Galp Energia perde 1,60%. Lisboa encerra no vermelho
Lisboa seguiu a tendência das restantes praças europeias. Encerrou a sessão em terreno vermelho, pressionada, sobretudo, pelo desempenho da Galp Energia.
Sessão de quedas para a bolsa nacional, numa altura em que a tendência vivida nas restantes praças europeias é semelhante. Os títulos do setor energético condicionaram a negociação em Lisboa, sobretudo a Galp Energia, que viu o HSBC rever em baixa a avaliação dos títulos da empresa liderada por Carlos Gomes da Silva.
O índice de referência do mercado de capitais português, o PSI-20, recuou 0,37% para os 5.068,75 pontos, com 11 dos 18 títulos em terreno negativo. Na Europa, o Stoxx 600 desvalorizou 0,41%, tendência que se verifica, aliás, na generalidade dos índices do Velho Continente. O alemão DAX perdeu 0,50%, o espanhol IBEX recuou 0,26% e o britânico FTSE desvalorizou mais de 1%.
Por cá, o destaque foi para os títulos da Galp Energia, que perderam 1,60% para 14,145 euros. Isto depois de o HSBC ter revisto em baixa o preço-alvo dos títulos da empresa. Cortou-o de 19 para 18 euros o que, ainda assim, confere um potencial de valorização de 26% às ações.
Ainda no setor energético, a EDP também encerrou a sessão a desvalorizar. A empresa liderada por António Mexia recuou 0,10% para 3,04 euros, no mesmo dia que o CEO da EDP Brasil, Miguel Setas, anunciou, em declarações à Bloomberg, que pretende duplicar o tamanho da empresa no Brasil até 2020.
A maior queda da sessão coube, contudo, à Mota-Engil, que perdeu 1,80% para 1,742 euros.
Contrariamente, a evitar perdas maiores, esteve a família Sonae. A Sonae avançou 0,99% para 0,9175 euros e a Sonae Capital valorizou 0,46% para 0,879 euros, um dia depois de ter conhecido que ganhou a subconcessão para a exploração de um hotel na estação ferroviária de Santa Apolónia.
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