Matosinhos vai ter a sua própria cidade. Grandavenue investe 250 milhões em mega projeto até 2025

A Grandavenue está a construir o "Jardins Efanor", um mega projeto que incluirá 400 apartamentos, uma residência sénior, uma universitária, um hotel e um centro empresarial.

Em Matosinhos vai nascer a primeira cidade dentro de uma cidade. Parece confuso, mas quando o projeto ficar concluído será mais fácil de perceber. Isto porque a Grandavenue vai investir 250 milhões de euros até 2025 no “Jardins Efanor”, um mega projeto com 120.000 metros quadrados que incluirá serviços, comércio, hotelaria e zona residencial. E metade dos apartamentos já estão reservados.

Em 2017, a Grandavenue comprou este lote com cerca de 104.000 metros quadrados à Sonae Capital, na altura pagou 30 milhões de euros pelo ativos de maior valor do portefólio imobiliário da empresa. Mas, tal como avançou o Expresso (acesso pago), o investimento total vai ser bastante mais elevado. A ideia é construir a primeira edge city do país e a localização escolhida foi Matosinhos.

Maquete do projeto residencial Jardins EfanorD.R.

O projeto já está em pré-venda e será 60% residencial, num total de 400 apartamentos. Até ao final do primeiro trimestre de 2020 estarão disponíveis mais de 60 apartamentos T3 e T4, sendo que 50% já estão reservados, adiantou a Grandavenue, em comunicado.

Além disso, 40% será de serviços: ao centro comercial NorteShopping, ao supermercado Continente e ao colégio Efanor vão juntar-se uma residência sénior, uma residência de estudantes, um hotel e um centro empresarial (que já está ativo).

“Este é o nosso maior projeto imobiliário no qual respeitaremos todo o legado deixado pela família Azevedo, através da sua Fundação [o projeto já tinha sido pensado por Belmiro de Azevedo]. Queremos que os Jardins Efanor sejam um espaço de coliving e coworking com uma qualidade de vida superior“, diz Pedro Rolo, CEO da Invest&Co, empresa que ficará responsável pelo projeto.

Com cerca de 50.000 metros quadrados de zona verde, seguem as novas tendências de urbanismo, enquanto área privilegiada assente nos conceitos de mobilidade e sustentabilidade”, remata.

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