Acionistas aprovam nomeação de José Furtado para a presidência das Águas de Portugal
O novo conselho de administração das Águas de Portugal foi “eleito da deliberação unânime dos acionistas” para o mandato 2020-2022.
Os acionistas do grupo Águas de Portugal (AdP) aprovaram o novo conselho de administração, presidido por José Furtado, de 59 anos, que vai suceder no cargo a João Nuno Mendes, foi esta terça-feira anunciado.
Em comunicado, a AdP refere que o novo conselho de administração foi “eleito da deliberação unânime dos acionistas” para o mandato 2020-2022. O novo presidente da AdP, José Furtado, de 59 anos, é licenciado em gestão de empresas e quadro da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Entre 2013 e 2020 foi administrador executivo do Banco Comercial de Investimentos de Moçambique do Grupo CGD.
O novo conselho de administração da AdP será ainda composto pelo vice-presidente, José Sardinha, pelos administradores executivos Catarina d’ Oliveira, Carla Correia, João Neves e pelo administrador não executivo, Miguel Cruz (em representação da Parpública).
O anterior presidente da AdP, João Nuno Mendes, tinha assumido o cargo em 1 de junho de 2016 e cessado funções no final de novembro do ano passado. O grupo AdP, por intermédio das suas empresas, presta serviço aos municípios (sistemas em alta) e diretamente às populações, através de sistemas municipais (sistemas em baixa) de abastecimento de água e de saneamento.
O grupo é constituído por 19 empresas, das quais 13 são entidades gestoras de sistemas de abastecimento de água e de tratamento de águas residuais que prestam serviços em 222 municípios de Portugal continental, abrangendo cerca de oito milhões de pessoas. Detido pelo Estado, através da Parpública (81%) e da Caixa Geral de Depósitos (19%), o grupo Águas de Portugal foi fundado em 1993.
Quanto vale uma notícia? Contribua para o jornalismo económico independente
Quanto vale uma notícia para si? E várias? O ECO foi citado em meios internacionais como o New York Times e a Reuters por causa da notícia da suspensão de António Mexia e João Manso Neto na EDP, mas também foi o ECO a revelar a demissão de Mário Centeno e o acordo entre o Governo e os privados na TAP. E foi no ECO que leu, em primeira mão, a proposta de plano de recuperação económica de António Costa Silva.
O jornalismo faz-se, em primeiro lugar, de notícias. Isso exige investimento de capital dos acionistas, investimento comercial dos anunciantes, mas também de si, caro leitor. A sua contribuição individual é relevante.
De que forma pode contribuir para a sustentabilidade do ECO? Na homepage do ECO, em desktop, tem um botão de acesso à página de contribuições no canto superior direito. Se aceder ao site em mobile, abra a 'bolacha' e tem acesso imediato ao botão 'Contribua'. Ou no fim de cada notícia tem uma caixa com os passos a seguir. Contribuições de 5€, 10€, 20€ ou 50€ ou um valor à sua escolha a partir de 100 euros. É seguro, é simples e é rápido. A sua contribuição é bem-vinda.
António Costa
Publisher do ECO
Comentários ({{ total }})
Acionistas aprovam nomeação de José Furtado para a presidência das Águas de Portugal
{{ noCommentsLabel }}