Nas notícias lá fora: Turismo em Espanha, Trump e Líbano

  • ECO
  • 11 Agosto 2020

A derrapagem do turismo em Espanha está a levar os principais grupos hoteleiros a implementar campanhas de descontos agressivas. Os descontos Esta e outras notícias nos jornais internacionais.

Os efeitos devastadores da pandemia sobre o turismo em Espanha estão a levar os principais grupos hoteleiros do país a avançar com campanhas de descontos agressivas de última hora. Entretanto, surgem novos desenvolvimentos sobre a forte explosão que devastou a capital do Líbano na última semana, com a Reuters a dar conta que os serviços de segurança libaneses terão avisado o primeiro-ministro e o Presidente, o mês passado, sobre a existência de 2.750 toneladas de nitrato de amónio armazenadas no porto de Beirute. Estas e outras notícias nos jornais internacionais.

Cinco Días

Hotelaria faz promoções de última hora para salvar o pior agosto de sempre

O Turismo em Espanha parece estar a viver a tempestade perfeita. Depois de encerrar o mês de julho com uma taxa de ocupação média de 40%, o que representou um aumento sobretudo graças ao turismo interno, os dados de agosto e a proibição de viajar para Espanha por parte dos grandes mercados emissores, como o Reino Unido, cuja proibição expira a 17 de agosto, obrigaram os hotéis a pôr em marcha um plano B, com uma agressiva redução de preços. Os quatro grandes grupos hoteleiros em Espanha (Meliá, NH, Iberostar e RIU) para evitar encerrar unidades estão a fazer promoções. A campanha mais generosa é do grupo RIU, com descontos de 40% para as vendas de última hora realizadas antes de 13 de agosto.

Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Reuters

Autoridades libanesas foram avisadas da existência de explosivos no porto

Os responsáveis dos serviços de segurança libaneses avisaram o primeiro-ministro e o Presidente, o mês passado, que existiam 2.750 toneladas de nitrato de amónio armazenadas no porto de Beirute e que estas constituíam um risco e que poderiam destruir a capital em caso de explosão. O alerta foi dado num documento a que a Reuters teve acesso e foi confirmado também por fontes no serviços de segurança. Um relatório da Direção Geral da Segurança de Estado sobre os acontecimentos tinha uma referência a uma carta privada enviada, a 20 de julho, ao Presidente Michel Aoun e ao primeiro-ministro Hassan Diab, agora demissionário. A catástrofe, que deixou até 300.000 pessoas desalojadas, exacerbou a indignação de uma população já mobilizada desde o outono de 2019 contra os líderes libaneses, acusados de corrupção e ineficácia.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)

CNN

Trump retirado por Serviço Secreto de conferência de imprensa

Um agente do Serviço Secreto, que tem a função de proteger o Presidente norte-americano, retirou Donald Trump repentinamente da sala na Casa Banca em que estava a começar uma conferência de imprensa. O período em que Trump esteve fora da sala foi curto. Ao regressar, disse que os agentes do Serviço Secreto dispararam sobre uma pessoa “no exterior da Casa Branca”, a qual, acrescentou, “estava armada”. “Gostaria de agradecer ao Serviço Secreto por fazerem o seu trabalho sempre rápido e eficaz, mas houve realmente tiros e alguém foi levado para o hospital. Não sei o estado da pessoa. Parece que a pessoa foi baleada pelo Serviço Secreto, vamos ver o que acontece”, acrescentou o Chefe de Estado.

Leia a notícia completa na CNN (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Softbank recupera de prejuízos históricos. Lucra 10 mil milhões entre abril e junho

O SoftBank recuperou após prejuízos históricos, tendo terminado o trimestre entre abril e junho com lucros de 1,25 biliões de ienes ou o equivalente a 10 mil milhões de euros. O grupo nipónico beneficiou do rally do setor tecnológico global de tecnologia que valorizou as suas posições acionistas em cotadas como a Uber ou a Slack. Os seus lucros também foram impulsionados pela venda parcial de sua participação na empresa móvel recém-combinada composta pela sua unidade norte-americana Sprint e a sua principal rival, a T-Mobile.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Tim Cook junta-se ao clube dos bilionários

Nove anos depois de ter sucedido a Steve Jobs nos comandos da Apple, Tim Cook junta-se ao clube dos bilionários. Uma análise da Bloomberg atribui ao CEO da Apple, Tim Cook, um património superior à marca de mil milhões de dólares, assegurado graças à evolução da companhia que lidera que que já vale perto de dois biliões de dólares. Apesar disso, Tim Cook ainda se mantém a grande distância de outros CEO da lista dos bilionários da Bloomberg. Jeff Bezos, CEO da Amazon, lidera a lista com 187 mil milhões de dólares, seguido pelo ex-CEO da Microsoft, Bill Gates, com 121 mil milhões, e Mark Zuckerberg, do Facebook, com 102 mil milhões.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)

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