Hoje nas notícias: Sondagens, estudantes e ajustes diretos

  • ECO
  • 21 Setembro 2020

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A maioria dos portugueses defende que não se deve criar uma crise política por causa da discussão do Orçamento do Estado para 2021, segundo o barómetro da Intercampus. Ao mesmo tempo, o inquérito da Aximage revela que Marcelo Rebelo de Sousa é a única figura do panorama político a resistir ao desgaste causado pela pandemia. A marcar a atualidade está ainda a notícia de que foram feitos cerca de 260 milhões de euros em ajustes diretos em contratos realizados no âmbito da Covid-19.

Pandemia custa 260 milhões em ajustes diretos

Em seis meses foram realizados cerca de 260 milhões de euros em ajustes diretos feitos ao abrigo do combate à Covid-19. Contas feitas são mais de 12 mil contratos celebrados desde desde 18 de março (dia em que foi declarado o Estado de Emergência) até 16 de setembro, ao abrigo do regime especial criado pelo Governo para agilizar o processo de compra de material para fazer frente à pandemia. A maioria destes contratos foram feitos para comprar ventiladores, máscaras e reagentes de laboratório, mas há também despesas relacionadas com espetáculos de música, dança e ou motociclos para a época balnear. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Estudantes pagam até 285 euros para ficar em alojamentos locais

O Governo garantiu 450 novas camas para alojar os alunos do Ensino Superior. Os acordos estabelecidos com a Movijovem e as várias estruturas representativas de unidades hoteleiras e de alojamento local preveem que os preços máximos cheguem aos 285 euros, nos concelhos de Lisboa, Cascais e Oeiras. Contudo, os valores “agora terão de ser confirmados e concretizados individualmente e após os contactos pelos próprios estudantes”. Leia a notícia completa no Público (acesso livre).

Alojamento local perde quase 3.000 casas em Lisboa e Porto

Outrora considerado um dos negócios da década, o alojamento local continua a apresentar sinais significativos de contração. Já perto de 3.000 imóveis foram retirados deste mercado de arrendamento de curta duração nas regiões de Lisboa e Porto, o que se explica com a queda do turismo causada pela pandemia, mas também pelas medidas de contenção implementadas em algumas zonas. Em sentido inverso, a oferta de casas para arrendar está a crescer. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

Portugueses afastam cenário de crise política por causa do Orçamento do Estado

Os portugueses não querem que se crie uma crise política por causa do Orçamento do Estado para 2021. A conclusão é do barómetro da Intercampus que revela que mais de metade dos inquiridos (56%) consideram que a escolha do primeiro-ministro de retomar a geringonça com o Bloco de Esquerda e o PCP para terminar a legislatura é acertada. Apenas menos de 2,5% acham mal que António Costa tenha escolhido a esquerda para negociar o OE2021. O acordo com o PSD é visto como o plano B com 56% dos inquiridos a preferirem essa opção caso o acordo com a esquerda não funcione. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Marcelo é o único que resiste ao desgaste da crise

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, é a única figura do panorama político português a resistir ao desgaste causado pela pandemia. A conclusão é de uma nova sondagem da Aximage para o JN e TSF. O mesmo inquérito de opinião concluiu que tanto o PS como o PSD estão em queda nas intenções de voto, separados por uma distância de 14 pontos percentuais: 37,6% para os socialistas e 23,9% para os sociais-democratas. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

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