Festivais britânicos querem seguro do Governo
Os organizadores de festivais no Reino Unido exigem do Governo uma data compromisso para recomeçarem atividade e um seguro para cancelamentos.
Os organizadores de festivais de música ao vivo no Reino Unido estão a poucas semanas de tomarem decisões sobre a realização ou não dos seus eventos. Jamie Njoku-Goodwin, porta-voz da indústria, declarou à Reuters que será preciso maior clareza da parte do Governo quanto à sorte desta indústria que movimenta 1,3 mil milhões de libras todos anos no Reino Unido.
“Pedimos ao Governo a indicação de uma data para recomeçar atividades de forma segura, mas também um pacote segurador que o Governo subscreva para cobrir os eventos para, no caso de serem cancelados, que possa existir alguma compensação”, afirmou o porta-voz.
Emily Eavis, organizadora do Glastonbury Festival que reúne habitualmente 200 mil a 300 mil pessoas na última semana de junho e será o maior evento de música ao vivo no Reino Unido, tinha afirmado recentemente à BBC que o festival de 2021 estava longe de estar confirmado.
Do lado do Governo britânico, o Department for Digital, Culture, Media and Sport, apenas comunicou que já foi oferecido um valor de mil milhões de libras às artes performativas e que está a trabalhar intensamente para dar suporte ao setor dos eventos ao vivo.
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