Nas notícias lá fora: Bitcoin, Ryanair e vacinação
O valor de mercado das criptomoedas superou agora o bilião. Já a empresa de partilha de escritórios WeWork toma medidas para conseguir sobreviver à pandemia.
A escalada da bitcoin está a fazer disparar o valor de mercado das criptomoedas, que superou já a fasquia do bilião de dólares. Enquanto as moedas virtuais brilham, há muitas empresas em dificuldades por causa da pandemia, casos da WeWork e da Ryanair, penalizadas pelos confinamentos perante o aumento do número de casos de Covid-19. Destaque também para a dor de cabeça na Europa e nos EUA por causa da vacinação, com muitos profissionais de saúde a rejeitarem tomar as novas vacinas.
Bloomberg
Valor de mercado das criptomoedas supera o bilião
A bitcoin tem estado em foco. A moeda virtual, que quadruplicou de valor no ano passado, continua a disparar, tocando novos máximos históricos consecutivos. Atingiu a marca dos 37 mil dólares, ajudando todo o mercado das criptomoedas a alcançar uma capitalização bolsista nunca antes vista. No seu conjunto, estas divisas estão agora avaliadas em um bilião de dólares.
Leia a notícia completa na Bloomberg (conteúdo em inglês, acesso pago).
The Wall Street Journal
Alibaba e Tencent a caminho da “lista negra” dos EUA
A dias de abandonar a Casa Branca, a administração Trump continua a fazer mira às empresas chinesas. Depois do Tik Tok, de ter colocado na “lista negra” algumas operadoras de telecomunicações da China e apps de pagamentos, pode estar a chegar a vez de a Alibaba e a Tencent. As duas gigantes chinesas podem vir em breve a fazer parte da já longa lista de empresas acusadas de estarem relacionadas com o desenvolvimento da capacidade militar chinesa.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (conteúdo em inglês, acesso pago).
The Guardian
WeWork toma medidas para sobreviver à pandemia
A empresa de partilha de escritórios WeWork delineou medidas drásticas para resistir aos efeitos da crise provocada pela Covid-19. Depois de uma rápida expansão, a empresa viu-se sujeita a uma quebra na procura de espaços de trabalho comunitário. A curto prazo, a empresa reduzirá os seus custos ao atrasar a abertura de novos escritórios e ao retrair o investimento em áreas como o marketing. Mas o principal desafio passa pelas negociações com os proprietários dos espaços que arrenda.
Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês).
Reuters
Ryanair reduz previsão de tráfego anual devido a confinamentos
A Ryanair reviu em baixa a sua previsão de tráfego anual em cerca de 5 milhões de passageiros, tendo por base os novos confinamentos que estão a ter lugar no Reino Unido e na Irlanda, com o objetivo de conter a propagação da nova estirpe de Covid-19. Como consequência, a empresa de aviação optou por reduzir significativamente os seus horários de voo a partir de 21 de janeiro e até ao fim do atual período de confinamento. A sua previsão de tráfego anual, que estimava um número de passageiros inferior a 35 milhões, viu-se assim reduzida para um valor entre 26 e 30 milhões de viajantes.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês).
Financial Times
Ceticismo na vacinação entre médicos na Europa e nos Estados Unidos
Um número relativamente elevado de profissionais de saúde não está disposto a receber a vacina contra o coronavírus em algumas partes da Europa e dos Estados Unidos, avançam pesquisas. No caso da Alemanha, metade das enfermeiras inquiridas a propósito de uma sondagem divulgada em dezembro referem não querer ser vacinadas, à semelhança do que acontece com um quarto dos médicos. Nos Estados Unidos, um inquérito desenvolvido pela Kaiser Family Foundation indica que 29% dos profissionais de saúde do país afirmam que possivelmente ou definitivamente não quererão ser vacinados.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês).
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