Hoje nas notícias: linhas Covid, professores e pandemia
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Executivo prepara-se para estender no máximo por nove meses o período de carência das linhas Covid. Dois acórdãos do Tribunal Central Administrativo do Sul, obrigam a alterações nas regras do concurso externo para entrada nos quadros, pelo que 2.424 professores vão ter de concorrer a todo o país para garantir que ficam vinculados. No dia em que o Executivo vai apresentar o plano de desconfinamento, o Público revela que o Governo criou uma task force de cientistas comportamentais para melhorar a comunicação sobre a pandemia, ao mesmo tempo, Raquel Duarte, que esteve presente na última reunião do Infarmed a apresentar uma proposta de desconfinamento, alerta que não se podem repetir os erros do Natal na Páscoa.
Período de carência das linhas Covid prolongado nove meses
O Governo prepara-se para prolongar os prazos de carência das linhas Covid-19, por um máximo de nove meses, de acordo com o Jornal de Negócios (acesso pago). As regras da União Europeia permitem que esse prazo seja prolongado até ao fim deste ano. A medida foi sinalizada pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, na reunião da concertação social desta quarta-feira. Este é um dos apoios que deverá ser decidido esta quinta-feira em Conselho de Ministros e anunciados ao país sexta-feira.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Decisão judicial obriga 2.424 professores a concorrer ao país todo para vincular
Dois acórdãos do Tribunal Central Administrativo do Sul, segundo o Ministério da Educação, obrigaram a uma alteração das regras do concurso externo para entrada nos quadros, o que obrigará 2.424 professores a concorrer a todo o território nacional se quiserem garantir que ficam vinculados. Estes docentes cumpriram três contratos seguidos em horário completo e anual, o que os qualifica para os quadros, mas com esta mudança podem ficar a centenas de quilómetros da sua residência habitual. Antes desta alteração, os professores ficavam no quadro de uma das dez regiões fixadas, consoante a zona onde cumprisse o último contrato. O gabinete de Tiago Brandão Rodrigues avisa que caso não concorram a todas as regiões e não ficarem vinculados ficam também impedidos de celebrar “qualquer contrato” com o Ministério da Educação.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Governo cria task force de cientistas para melhorar comunicação
O Governo decidiu criar uma task force de cientistas comportamentais com o intitulo de melhorar a transmissão de mensagens às populações sobre os comportamentos indicados para combater a pandemia de Covid-19. Segundo um despacho do Ministério da Saúde consultado pelo Público, esta equipa vai ser coordenada por Margarida Gaspar de Matos, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, e os membros não vão ser remunerados.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
“Não podemos cometer na Páscoa o erro que cometemos no Natal”, avisa antiga secretária de Estado
Em entrevista ao Diário de Notícias, Raquel Duarte, pneumologista e antiga secretária de Estado da Saúde, avisa que não se podem cometer erros do passado, nomeadamente na Páscoa, nem arriscar uma quarta vaga. “Não podemos cometer na Páscoa o erro que cometemos no Natal. Espero que se tenha aprendido bem a lição e que ninguém cometa o mesmo erro, que não foi só o da ceia de Natal, mas toda a movimentação possível nessa época”, aponta a especialista, que esteve na última reunião do Infarmed a apresentar uma proposta de desconfinamento. Nesse contexto, Raquel Duarte apela aos portugueses que “se mantenham dentro do seu agregado familiar” evitando aglomerações. “Não podemos correr o risco de ter uma quarta vaga”, sinaliza, referindo que o condicionamento das atividades de saúde não “pode voltar a ser posto em causa”.
Leia a entrevista completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Vaga de empregos verdes poderá criar 100 mil postos de trabalho
Está a chegar uma nova vaga de empregos verdes que poderá criar mais de 100 mil postos de trabalho nos próximos anos. Estes são empregos relacionados com a transição energética que está em curso em várias geografias, nomeadamente na União Europeia, com essa prioridade no centro do plano de recuperação europeu. A revista adianta que “pode estar à vista uma revolução nas profissões, com mais futuro, solidez e salários acima da média”. E é dado um exemplo: à medida que aumenta o número de carros elétricos, os mecânicos vão ser substituídos gradualmente por engenheiros eletrotécnicos.
Leia a notícia completa na Visão (acesso pago)
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