Hoje nas notícias: Plano da TAP, F1 e vacinas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Quem recusar a vacina da AstraZeneca vai para o fim da fila. E Governo não vai permitir que o Grande Prémio de Fórmula 1 em Portugal tenha público, enquanto os adeptos só regressão aos estádios de futebol pelo menos depois de meados de maio. No plano empresarial, Miguel Frasquilho revela que a aprovação do plano de reestruturação da TAP por Bruxelas poderá só acontecer entre abril e maio.
Quem recusar vacina da AstraZeneca fica para último
A Agência Europeia do Medicamento disse que a vacina da AstraZeneca é “segura e credível” depois de vários países terem suspendido o fármaco devido a situações de pessoas com coágulos no sangue. Portugal vai retomar a vacinação com a AstraZeneca a partir de segunda-feira e quem se recusar a receber a vacina vai para o fim da fila, não podendo escolher a marca a tomar. Mesmo na última fase, a vacina que estiver disponível é aquela que será administrada. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
F1 sem adeptos e futebol só abre portas a meio de maio
O Governo não vai permitir que o Grande Prémio de Fórmula 1 em Portugal, que se realiza de 30 de abril a 2 de maio, tenho público nas bancadas, enquanto o futebol só voltará a ter adeptos nos estádios pelo menos até meados de maio. Por outro lado, grandes eventos, as festas dos santos populares e a abertura dos bares fica em standby. Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Aprovação do plano de reestruturação da TAP será “entre abril e maio”
A aprovação do plano de reestruturação da TAP por Bruxelas, que chegou a estar prevista para março, poderá só acontecer entre abril e maio, diz o chairman da TAP, Miguel Frasquilho. Até essa data, a companhia aérea espera ter o auxílio intercalar de 463 milhões de euros, o que dará para “uns meses” e que terão “a possibilidade de pensar com tempo noutras soluções”. Adianta ainda que a Comissão Europeia “considera o plano sólido, credível e resiliente”. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Propostas avaliam ECS em mil milhões
Os fundos de reestruturação da ECS Capital estão è venda e as propostas não vinculativas apresentadas avaliam o ativo em cerca de mil milhões de euros, abaixo do net asset value de 1,5 mil milhões de euros atribuído pela sociedade gestora. A DK Partners, o consórcio Bain e Cerberus e a Oaktree apresentaram as melhores ofertas e estão bem colocados para passar à segunda fase. A lista de interessados inclui ainda a Starwood, a Fortress, a Apollo e a Schröders. Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional ataca burocracia do Estado
O secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel, declara guerra à burocracia nacional dos fundos europeus. “A Administração Central tem urdido uma teia de pareceres vinculativos que tudo emperra, trava, demora, chateia, na maior parte das vezes para satisfazer pequenos poderes instituídos”, afirma. Exemplifica que no PT2020, os investimentos municipais arrancaram tarde. “Até houve autarcas que chegaram a 2021 com 0% dos fundos europeus executados. Daí que só um “enorme esforço de desburocratização pode prevenir novos atrasos no arranque do Portugal 2030 e do Plano de Recuperação e Resiliência”, alerta Carlos Miguel. Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
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