Nas notícias lá fora: Amazon, testes rápidos e Petrobras

  • ECO
  • 25 Maio 2021

No plano empresarial, a Amazon vai comprar os estúdios de cinema MGM por 7,4 mil milhões de euros, enquanto a Petrobras vai investir 245 milhões de euros para melhorar refinarias.

Os líderes europeus avisam o Reino Unido de que não há alternativa para o acordo com a Irlanda do Norte. Ainda pelo Reino Unido, os bancos britânicos financiam 805 milhões de toneladas de produção de CO2 por ano, segundo um relatório da Greenpeace e da WWF. No plano empresarial, a Amazon vai comprar os estúdios de cinema MGM por 7,4 mil milhões de euros, enquanto a Petrobras vai investir 245 milhões de euros para melhorar refinarias.

Bloomberg

UE avisa Reino Unido que não há alternativa para acordo com a Irlanda do Norte

Os líderes da União Europeia rejeitaram as exigências britânicas para alterar os termos do acordo do Brexit, que argumentavam que estão a ser aplicados controlos demasiado restritos sobre as mercadorias que se deslocam da Grã-Bretanha para a Irlanda do Norte. “Não há alternativa para a implementação completa e correta do protocolo da Irlanda do Norte”, disse a presidente da Comissão Europeia, a jornalistas em Bruxelas. “Se vemos problemas hoje, não devemos esquecer que não vêm do protocolo, vêm do Brexit”, sublinhou Ursula von der Leyen.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

The Guardian

Bancos britânicos financiam 805 milhões de toneladas de produção de CO2 por ano

A quantidade de produção de dióxido de carbono (CO2) financiada pelos bancos britânicos e gestores de ativos é quase o dobro das emissões anuais de carbono do Reino Unido. As conclusões são de um estudo divulgado pela Greenpeace e pela WWF que revelam que a cidade providenciou empréstimos e investimentos para projetos e companhias que emitiram 805 milhões de toneladas de CO2 em 2019. Trata-se de um número 1,8 vezes superior às emissões anuais líquidas do Reino Unido nesse mesmo ano, que totalizou as 455 milhões de toneladas retirando o impacto dos setores de aviação e do transporte marítimo, setores que o governo britânico não inclui nos cálculos de emissões.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

Financial Times

Maior fabricante de testes rápidos à Covid-19 começa produção no Reino Unido

A norte-americana Innova, a maior fabricante mundial de testes rápidos à Covid-19, vai começar a produzir, este verão, milhões de testes por dia em Wales. Dan Elliott, presidente executivo da empresa sediada na Califórnia disse ao Financial Times que está a fazer grandes investimentos no Reino Unido tanto para o mercado interno como para exportação. “O Reino Unido é um mercado chave para nós”, precisou. O Reino Unido já gastou mais de 100 milhões de libras a transportar este e outo tipo de testes da China, de acordo com os contratos que são públicos. A Innova está a aumentar a produção de testes em todo o mundo com o objetivo de chegar à produção de 50 milhões de testes até ao final do ano.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso pago, conteúdo em inglês)

Wall Street Journal

Amazon vai comprar estúdios de cinema MGM por 7,4 mil milhões de euros

O conglomerado das vendas eletrónicas Amazon está perto de chegar a acordo para a aquisição dos estúdios cinematográficos Hollywood MGM por 9.000 milhões de dólares (7,4 mil milhões de euros), avançou o Wall Street Journal (WSJ). Se a compra avançar, vai ser a segunda maior aquisição da Amazon, depois da cadeia de alimentação Whole Foods, que lhe custou 13,7 mil milhões de dólares, em 2017. O acordo poderá ser anunciado já esta semana. O interesse da Amazon na expansão das suas capacidades no setor do entretenimento pode ter aumentado perante a concentração em curso no mercado de streaming.

Leia a notícia completa no Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês)

Exame

Petrobras vai investir 245 milhões de euros para melhorar refinarias

A empresa estatal brasileira Petrobras anunciou que vai investir 300 milhões de dólares (245,3 milhões de euros) até 2025 para aumentar a eficiência e desempenho de refinarias que não estão no plano de desinvestimentos da companhia. O investimento será feito no âmbito do programa “RefTOP – Refino de Classe Mundial”, cujo objetivo é colocar a Petrobras entre as melhores companhias refinadoras de petróleo do mundo. As unidades que receberão o investimento milionário serão as refinarias Presidente Bernardes, Duque de Caxias, Capuava, Paulínia e Henrique Lage. O programa vai promover o uso intensivo de tecnologias digitais, automatização e robotização nas refinarias da empresa.

Leia a notícia completa na Exame (acesso livre, conteúdo em português)

 

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