Nas notícias lá fora: Reembolsos, tecnologia e Northvolt
Dos reembolsos de viagens canceladas, passando por investimentos em tecnologia até à subida do salário mínimo, saiba quais são as notícias que estão a marcar o dia lá fora.
O dia começa com a notícia de que o Reino Unido abriu uma ação contra a a Ryanair e a British Airways por causa dos reembolsos nas viagens canceladas devido à pandemia. Destaque também para um estudo do Banco de Espanha que concluiu que a subida do salário mínimo em 2019 prejudicou jovens e idosos. Nos Estados Unidos, foi aprovado um plano de 170 mil milhões de dólares para investimentos em tecnologia.
Reuters
Reino Unido avança com ação contra a Ryanair e a British Airways sobre reembolsos
A Autoridade da Concorrência britânica revelou esta quarta-feira que está a investigar se a Ryanair e a British Airways infringiram a lei do consumidor ao não oferecer reembolsos para voos que os clientes não puderam fazer legalmente durante a pandemia. Durante os períodos de confinamento no Reino Unido, as companhias aéreas recusaram reembolsar pessoas que estavam legalmente impossibilitadas de voar, oferecendo vouchers ou a possibilidade de remarcação dos voos. Foi aberto um processo.
Leia a notícia completa na Reuters (acesso livre, conteúdo em inglês)
Cinco Días
Subida do salário mínimo em 2019 privou idosos e jovens de emprego, diz Banco de Espanha
Um estudo do Banco de Espanha concluiu que o aumento do salário mínimo feito pelo Governo espanhol em 2019 aumentou em até 6,01% as probabilidades de as pessoas entre os 45 e os 64 anos afetadas pela medida perderem os seus empregos a tempo inteiro. De acordo com o documento, os trabalhadores mais velhos no mercado de trabalho eram os que mais corriam o risco de perder o emprego, enquanto os jovens foram o grupo que mais viu as suas possibilidades de encontrar emprego reduzidas.
Leia a notícia completa no Cinco Días (acesso livre, conteúdo em espanhol)
US Today
EUA aprovam plano de 170 mil milhões de dólares para investimentos em tecnologia
Os senadores dos EUA aprovaram, por maioria, um plano de investimentos em ciência e tecnologia que ascende a mais de 170 mil milhões de dólares (140 mil milhões de euros) para combater a concorrência chinesa. O plano visa, entre outros, incentivar as empresas a produzirem semicondutores nos Estados Unidos que, atualmente, são, sobretudo, fabricados na Ásia. Em causa estão 52 mil milhões de dólares a aplicar ao longo de cinco anos em incentivos à produção de chips e semicondutores. O plano aloca ainda 120 mil milhões para investigação em áreas como a inteligência artificial e 1.500 milhões para o desenvolvimento do 5G.
Leia a notícia completa no US Today (acesso livre, conteúdo em inglês)
Financial Times
Paris e Berlim lideram a luta para diluir regras de capital bancário mais rígidas de Bruxelas
Vários Estados-membros da União Europeia estão a travar uma batalha de última hora para atenuar aquela que será a mudança mais significativa na regulamentação bancária da década, enquanto Bruxelas se prepara para definir a tão esperada legislação. As regras propostas vão fixar um novo mínimo de capital, tornando mais difícil para os bancos usarem os seus próprios cálculos internos para decidir o tamanho da base de capital. Bruxelas deve propor as novas regras em setembro ou outubro.
Leia a notícia completa no Financial Times (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
Bloomberg
Fabricante sueca de baterias levanta 2,75 mil milhões em ronda de financiamento
A Northvolt levantou 2,75 mil milhões de dólares (2,26 mil milhões de euros) naquela que foi a sua maior ronda de financiamento, cujo objetivo era financiar a expansão da sua capacidade de produção e manter uma posição de liderança na indústria de baterias da Europa. Empresas como a Volkswagen e a BMW entraram na corrida, juntamente com o Goldman Sachs e fundos de pensão suecos. A empresa fundada por ex-executivos da Tesla pretende construir uma cadeia doméstica de baterias de lítio.
Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)
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