Unicórnio holandês Mollie abre hub em Lisboa. Quer contratar mais de 100 até 2023

Anúncio da abertura do hub em Portugal surge após a fintech ter levantado 665 milhões de euros na ronda série C, aumentando assim a sua valorização para 5,4 mil milhões de euros.

A fintech Mollie acaba de abrir o seu primeiro centro de desenvolvimento em Lisboa e está a recrutar. Até 2023 a startup holandesa quer reforçar com mais de 100 colaboradores. Procura software engineers, engineering managers e product managers.

Anúncio da abertura do hub em Portugal surge após a empresa ter levantado 665 milhões de euros na ronda série C, aumentando assim a sua valorização para 5,4 mil milhões de euros. Com esta ronda, a fintech pretende expandir o seu portefólio de produtos, além dos pagamentos para a área dos serviços financeiros para PME, liderada pelo recém-chegado diretor de produto, Rogier Schoute.

“A Mollie é uma das maiores fintechs privadas da Europa e temos planos sólidos para acelerar o desenvolvimento de produtos que respondam às crescentes necessidades dos nossos mais de 120.000 clientes. Estamos muito entusiasmados por vir para Portugal e acreditamos que Lisboa é uma base fantástica para instalar o nosso novo Centro de Desenvolvimento, tendo milhares de engenheiros de software e gestores de produto na região. A capital portuguesa tem um ecossistema de tecnologia muito forte e de rápido crescimento e uma diversidade de universidades de ciência e engenharia de referência a nível mundial. Acreditamos também que será uma boa oportunidade para expandir no mercado no futuro”, justifica Marco dos Santos, CTO da Mollie, citado em comunicado.

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Diogo Antunes, senior engineering manager na Mollie, irá coordenar o Centro de Desenvolvimento e estabeleceu objetivos de recrutamento ambiciosos: mais de 100 novos colaboradores em dois anos. Numa primeira fase, a fintech espera contratar até 20 colaboradores até ao final do ano, tendo como foco a contratação de engenheiros de software e de gestores de produto. No ano seguinte, quer aumentar a sua equipa para 60 membros, ambicionando alcançar a meta de mais de 100 colaboradores em 2023.

“Como portugueses, conhecemos as capacidades incríveis do talento em engenharia que emerge em Lisboa”, diz Diogo Antunes. “Estou muito entusiasmado por liderar o nosso novo Centro de Desenvolvimento e ajudar a Mollie a concretizar aquela que é a sua visão de se tornar o fornecedor de serviços de pagamento preferido do mundo”, refere em comunicado.

A Mollie trabalha com parceiros como a Klarna, o WooCommerce e outras agências web para fornecer serviços/produto às PME. A startup conta ainda com clientes como a Gymshark, Lyskin e Sem Escamas.

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