Nas notícias lá fora: China, CureVac e Twitter

  • ECO
  • 18 Agosto 2021

China quer redistribuir riqueza no país. Segunda versão da vacina CureVac produz resposta mais forte e Twitter cria funcionalidade que permitir aos utilizadores denunciarem informações falsas.

A China quer acabar com a pobreza e avança com plano para redistribuir a riqueza no país. A segunda versão da vacina CureVac produz resposta mais forte. Aprovação de Joe Biden atinge seu nível mais baixo após a tomada de poder do Afeganistão pelos talibãs. A nível tecnológico, os correios espanhóis juntam-se à correria dos criptoativos e o Twitter cria funcionalidade que permitir aos utilizadores denunciar informações falsas.

Bloomberg

China avança com plano para redistribuir riqueza no país

Xi Jinping quer acabar com a pobreza dos chineses. É um objetivo que tem desde que assumiu a liderança do país em 2012, sendo que agora vai colocar em prática o plano de “prosperidade conjunta”. Este plano prevê maior escrutínio sobre os rendimentos e a redistribuição destes para pôr fim à desigualdade. Atualmente, 20% dos chineses mais ricos ganham 10 vezes mais que 20% dos mais pobres.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)

Financial Times

Segunda versão da vacina CureVac produz resposta mais forte

A farmacêutica britânica GlaxoSmithKline e a empresa de biotecnologia alemã CureVac revelaram que a segunda versão da vacina contra a Covid-19 produz uma resposta mais forte. Através de um estudo em animais, as empresas afirmaram que a vacina mRNA poderia induzir anticorpos capazes de enfrentar variantes preocupantes como a Beta, Delta e Lambda. Num ensaio da fase 3, a primeira vacina da CureVac teve uma eficácia média de 48%. Apesar de ser um grande fabricante de vacinas, a GSK ainda não teve uma vacina aprovada para a Covid-19.

Leia a notícia completa no Financial Times (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Aprovação de Biden atinge seu nível mais baixo após tomada de poder pelos talibãs

A taxa de aprovação do atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu 7 pontos percentuais e atingiu o seu nível mais baixo após o governo afegão apoiado pelos EUA ter entrado em colapso durante o fim de semana. Apenas 49% dos 1.999 inquiridos pelo Politico e Morning Consult, entre 13 e 16 de agosto, apoiaram a decisão do Presidente dos Estados Unidos de sair do país. 51% dos inquiridos criticam a forma como Biden lidou com a retirada e 45% acreditam que os Estados Unidos não deveriam retirar as suas tropas, se essa saída permitisse aos talibãs retomar o controlo do país, como está a acontecer.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso pago, conteúdo em inglês)

El Economista

Correos juntam-se à febre dos criptoativos

Os Correos, de Espanha, adjudicaram à Grant Thornton o contrato para desenvolver um novo modelo de negócio baseado em criptoativos por 163.350 euros. É um contrato de três meses para implementar um novo modelo de negócio baseado em criptoativos, assente na blockchain do Ethereum, uma das principais criptomoedas alternativas à bitcoin.

Leia a notícia completa no El Economista (acesso livre, conteúdo em espanhol)

Tech Crunch

Twitter cria funcionalidade que permite aos utilizadores denunciarem informações falsas

O Twitter introduziu uma nova funcionalidade de teste esta terça-feira que permite aos utilizadores reportar informações erróneas que encontrem na plataforma, assinalando-as como “enganosas”. O teste será lançado a partir de hoje em mercados como os Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul. Com esta nova funcionalidade, os utilizadores podem “reportar o tweet” em várias áreas como “política”, “saúde” ou “outra coisa”. Se selecionarem política podem especificar se o tweet enganoso diz respeito às eleições e se escolherem saúde, podem assinalar um tweet enganoso sobre a Covid-19 especificamente.

Leia a notícia completa no Tech Crunch (acesso livre, conteúdo em inglês)

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