Depois da CUF, Lusíadas Saúde também mantém convenção com ADSE em preços revistos

A Lusíadas Saúde decidiu continuar a ter a convenção com a ADSE para realização de partos, serviços de enfermagem e internamento em cuidados intensivos.

A ADSE decidiu rever alguns preços da nova tabela do regime convencionado, mudanças que vão entrar em vigor no próximo ano. A CUF reagiu sinalizando que iria manter a convenção nos partos, e a Lusíadas Saúde já se seguiu, assegurando que continua a ter a convenção com a ADSE para realização de partos, serviços de enfermagem e internamento em cuidados intensivos.

“Após uma análise detalhada ao impacto da revisão do valor de comparticipação destes procedimentos, anunciada esta semana pela ADSE, a Lusíadas Saúde mantém o Regime Convencionado na realização de partos, atos de enfermagem e internamento em cuidados intensivos”, sublinha o grupo, em comunicado.

Estes atos continuavam a ser cobertos pelo regime até ao final do ano, recorda o grupo. A Lusíadas Saúde refere também que “vai continuar a garantir a generalidade da prestação de cuidados de saúde ao abrigo do regime convencionado, mantendo, em curso, uma análise detalhada dos diversos procedimentos clínicos no âmbito da convenção com a ADSE”.

As alterações feitas pelo subsistema de saúde “determinam uma revisão em alta dos preços dos atos comparticipados, incidem sobretudo nas tabelas de cirurgia e medicina, onde estão incluídos alguns meios de diagnóstico e terapêutica, atos de ginecologia, obstetrícia (partos), urologia, anatomia patológica e certas situações de exames radiológicos e enfermagem”, segundo uma nota publicada no site da ADSE. Há alguns preços que baixam.

A revisão de preços abrange cerca de cem atos médicos num universo de milhares de atos médicos cobertos pelo regime convencionado da ADSE, sendo que os partos deverão ficar até 35% mais caros para os utentes. Os preços dos partos comparticipados pela ADSE, previstos na nova tabela, terão um impacto financeiro de 600 mil euros.

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