Bolsas num total de 10 mil euros foram atribuídas pela Liberty, HMS e CMC

  • ECO Seguros
  • 18 Dezembro 2022

Atribuição de bolsas para projetos inovadores na área da integração e do desporto adaptado foi a proposta da Corrida de Natal Cascais, apoiada pela Liberty Seguros, HMS Sports e CMC.

Hermano Ferreira foi o atleta vencedor da 2ª edição da Cascais Corrida de Natal, que se realizou no dia 8 de dezembro, com organização da HMS Sports, em parceria com a Câmara Municipal de Cascais (CMC) e apoio da Liberty Seguros. As organizações integradoras APCL, GIPA e SURFADDICT venceram bolsas num valor total de 10 mil euros .

O atleta Hermano Ferreira foi o vencedor da corrida. O apoio foi feito ainda através da atribuição de bolsas para projetos integradores. Os vencedores foram a APCL, GIPA e SURFADDICT.

As bolsas foram atribuídas aos projetos ‘Iron Brothers – Dar Rodas à Inclusão‘, da Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL), ao ‘Ténis de Mesa como Terapia: Ping Pong Parkinson e Para Desporto’, do Grupo de Instrução Popular da Amoreira (GIPA) e ao ‘Pranchas para Surf Adaptado em Cascais‘, da Associação Portuguesa de Surf Adaptado Surfaddict.

Após a votação, que decorreu entre 11 de novembro e 7 de dezembro, feita exclusivamente pelos inscritos da Cascais Corrida de Natal by Liberty Seguros, foram atribuídas as bolsas de 5 mil euros, 3 mil euros e 2 mil euros, em função do número de votos que cada projeto recebeu.

Cada entidade irá agora dar seguimento ao respetivo projeto e tem até março de 2023 para concretizar os seus objetivos. O processo será acompanhado e divulgado na página e também nas redes sociais da Cascais Corrida de Natal.

 

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Resseguradores navais não querem cobrir riscos de guerra

  • ECO Seguros
  • 18 Dezembro 2022

As subscrições de contratos de renovação de resseguro de janeiro estão a decorrer "muito tarde", segundo relatório da Bloomberg.

A Hannover Re e a Munich Re estão entre as resseguradoras que lançaram o alerta para deixar de subscrever qualquer tipo de riscos relacionados com o conflito na Ucrânia a partir do início do próximo ano. Outras resseguradoras seguem uma abordagem semelhante, sugere um relatório recente da Bloomberg.

A principal conclusão deste relatório foi que as subscrições de contratos de renovação de resseguro para 1 de janeiro estão a decorrer “muito tarde”, tendo apenas cerca de 5% do mercado do tratado sido autorizado até agora, contra os típicos 60% para este ponto.

Com as resseguradoras a prepararem-se para cessar, potencialmente, a cobertura, a maior parte do risco é forçada às seguradoras.

Chris McGill, subscritor de carga na Ascot Group, comentou: “As principais resseguradoras alemãs e outras procuram excluir perdas provenientes ou ligadas à guerra da Rússia e Ucrânia. Esta é a primeira vez que temos de contemplar uma mudança material no nosso programa de resseguro”.

O relatório da Bloomberg sugere que o potencial recuo por parte dos resseguradores vem após análise de resultados da guerra.

A Hannover Re criou uma reserva de 331 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano para possíveis perdas ligadas ao conflito.

“Teremos de reduzir os limites que estabelecemos“, acrescentou McGill, “o que forçará o aumento de taxas, uma vez que se obterá uma redução automática da oferta”.

Prémios mais elevados e a falta de cobertura também ameaçam complicar as exportações de materiais-chave, aumentando potencialmente as questões da cadeia de abastecimento e as contínuas pressões inflacionistas globais.

A Bloomberg também cita Denis Shashkin, correspondente de P&I no principal porto russo de Novorossiysk, que sugeriu que se as grandes resseguradoras globais acabarem por deixar de cobrir os negócios marítimos da Rússia e da Ucrânia, os armadores poderão recorrer a seguros de empresas chinesas ou turcas.

“A curto prazo, os prémios poderiam ser mais elevados, mas a longo prazo, é pouco provável que faça uma grande diferença”, disse ele.

“Os armadores podem decidir não segurar cargas, mas precisam de obter um seguro P&I para que os seus navios sejam contratados por afretadores”.

Eva-Maria Barbosa, da Clyde & Co, sugeriu recentemente que é provável que haja uma redução acentuada da capacidade de resseguro dos cat nat (catástrofest naturais) disponíveis nas próximas renovações, na sequência de um aumento da frequência e severidade dos eventos cat nat europeus induzidos pelas alterações climáticas.

Os analistas da KBW relataram que os perigos secundários que anteriormente tinham sido ressegurados estão agora a ser “agressivamente rejeitados” em direção às seguradoras primárias antes das renovações de resseguro de 1 de janeiro.

 

 

 

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Proteção civil alerta para risco de inundações em zonas urbanas no Norte e Centro

A Proteção Civil emitiu esta tarde um aviso à população devido à previsão de chuva e vento forte para as próximas 48 horas, em particular no Norte e Centro.

A Proteção Civil alertou hoje para o agravamento das condições meteorológicas nas próximas 48 horas, com base nas previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera que apontam para “precipitação persistente, vento e agitação marítima”.

No aviso à população, e citando informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) adianta previsões de “precipitação persistente e por vezes forte a partir da manhã de segunda-feira nas regiões Norte e Centro, com o período mais crítico entre as 21:00 do dia 19 e as 06:00 do dia 20, em especial nos distritos de Viana do Castelo, Braga e Porto, e entre as 00:00 e as 06:00 do dia 20 nos distritos de Vila Real, Viseu, Aveiro e Coimbra”.

As previsões do IPMA não excluem que venha a ocorrer precipitação por vezes forte e persistente nos restantes distritos, estimando que tal seja “menos provável na região Sul”. A autoridade meteorológica dá ainda conta de “vento forte do quadrante sul mais intenso a partir do final da tarde de hoje” no litoral a norte do cabo Raso e nas terras altas, com rajadas da ordem dos 75 e 80/90 quilómetros por hora, respetivamente.

Paralelamente, prevê agitação marítima forte com ondulação de sudoeste de quatro a cinco metros na costa ocidental a partir das 03:00 de segunda-feira e até às 03:00 de terça-feira.

Citando informação disponibilizada pela Agência Portuguesa do Ambiente, a Proteção Civil inclui no aviso a possibilidade de “variações significativas dos níveis hidrométricos nas zonas historicamente mais vulneráveis”, nomeadamente na bacia do Minho (em especial Caminha, Monção e Valença); na bacia do Lima (Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Ponte de Lima); na bacia do Cávado (barragens de Caniçada e Salamonde, Braga e Barcelos); na bacia do Ave (Santo Tirso); na bacia do Douro (Amarante, Paredes e na foz do Douro); na bacia do Mondego (rios Ceira e Arunca); e na bacia do Vouga (Águeda).

“Nas bacias urbanas e em particular naquelas em que se faça sentir o efeito de maré, não é de excluir a possibilidade de inundações nas zonas historicamente vulneráveis”, alerta.

A chuva intensa e persistente que caiu na terça-feira (dia 13) causou mais de 3.000 ocorrências, entre alagamentos, inundações, quedas de árvores e cortes de estradas, afetando sobretudo os distritos de Lisboa, Setúbal, Portalegre e Santarém. A Proteção Civil registou mais de 7.950 ocorrências em território nacional, inclusive 4.841 inundações, e 88 desalojados desde as 00:00 do dia 07 e até às 08:00 do dia 15.

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Lemonade Car introduz telemática no mercado norte-americano

  • ECO Seguros
  • 18 Dezembro 2022

A insurtech, apoiada por AI, Lemonade, lançou seguros automóvel telemáticos, a par com uma linha completa de produtos de seguro - para arrendatários, proprietários, animais de estimação e vida.

A Lemonade, companhia de seguros digital alimentada por inteligência artificial (IA), anunciou o lançamento do Lemonade Car no estado norte-americano do Texas, tornando-o o primeiro local a oferecer o seguros automóvel telemáticos, que recolhem informações sobre o comportamento dos condutores e dados das viaturas para determinar necessidades e graus de risco.

“Mal podemos esperar para dar às dezenas de milhares de clientes da nossa lista de espera do Texas uma oportunidade de ver porque é que as pessoas apreciam o Lemonade Car” disse Shai Wininger, co-CEO e co-fundador da Lemonade.

“O Texas apresenta-nos uma oportunidade incrível, não só devido à sua dimensão de mercado, mas também porque é o estado mais recente a receber os produtos da Lemonade, continuando a nossa estratégia de crescer com os nossos clientes”, disse Shai Wininger, co-CEO e co-fundador da Lemonade. “Temos visto mais de 50% de aumento de clientes nos mercados onde oferecemos o Lemonade Car, e mal podemos esperar para dar às dezenas de milhares de clientes da nossa lista de espera do Texas uma oportunidade de ver porque é que as pessoas apreciam o Lemonade Car“.

Sendo o segundo maior estado por número de condutores licenciados, o Texas não é alheio às necessidades e desafios que os proprietários de automóveis enfrentam, incluindo o aumento dos preços da gasolina, o congestionamento do tráfego e as condições meteorológicas de emergência. O Lemonade Car traz uma nova e telemática abordagem aos seguros automóvel, com mais de 90% dos atuais clientes a optarem pela telemática através da aplicação Lemonade.

O produto automóvel da Lemonade dá aos condutores uma nova opção de seguro automóvel com características de segurança incorporadas, incluindo assistência rodoviária no local 24 horas por dia, 7 dias por semana e deteção de colisões em tempo real, e descontos para condutores que façam escolhas amigas do ambiente, tais como condução com pouca quilometragem e que possuam um veículo híbrido ou elétrico. A companhia destaca os serviços seguintes:

  • Seguros telemáticos: telemática para medir quanto e quão seguras as pessoas conduzem, bem como fornecer assistência rodoviária no local 24 horas por dia, 7 dias por semana, deteção de colisões em tempo real e envio de serviços de emergência.
  • Assistência im: o processo de pedidos digital permite aos utilizadores apresentar pedidos em minutos, e quando necessário, obter serviços de reboque, recarga de baterias EV de emergência e a capacidade de acompanhar reparações, trabalhos de oficina e muito mais.
  • Descontos: os clientes novos e existentes no Texas podem receber descontos ao agrupar com outros produtos Lemonade – Arrendatários, Proprietários, Animais de estimação e Vida – para poupar até centenas de dólares por ano.
  • Benefícios para condutores preocupados com o ambiente: melhores tarifas e cobertura para veículos elétricos e carros híbridos, recompensas para condutores de baixa quilometragem com taxas de seguro mais baixas, e reflorestação financiada pela Lemonade para ajudar a limpar após as emissões de carbono dos clientes, ao longo do tempo.

A Lemonade também criou um guia para os condutores para os ajudar a navegar as nuances do seguro automóvel no estado do Texas.

A Lemonade, nos EUA e na UE, pretende substituir os corretores e a burocracia por bots e IA através de machine learning, com o objetivo de zero papelada e serviço instantâneo. Uma Certified B-Corp, a Lemonade dá prémios não utilizados a organizações sem fins lucrativos selecionadas pela sua comunidade, durante o seu Giveback anual. A Lemonade está atualmente disponível nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda, França, e Reino Unido, e continua a expandir-se a nível mundial.

 

 

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Argentina vence o Mundial do Qatar e Messi faz história

  • ECO e Lusa
  • 18 Dezembro 2022

A seleção argentina bateu a França nas grandes penalidades, sagrando-se campeã do mundo pela terceira vez. A equipa comandada por Lionel Scaloni foi dominante durante grande parte do jogo.

A Argentina sagrou-se campeã do mundo pela terceira vez, repetindo a conquista de 1978, a jogar em casa, e de 1986, no México. Messi junta-se a Maradona como grande lenda do futebol argentino. Depois do 3 a 3 no final do prolongamento, a seleção albiceleste foi mais forte nos penáltis.

Messi abriu o marcador aos 23 minutos na conversão de uma grande penalidade, depois de uma falta de Dembelé sobre Di Maria. Aos 36 minutos, num contra-ataque fulminante lançado por Messi, Di Maria bateu Hugo Lloris. Um resultado que se ajustava à superioridade albiceleste, que durante muito tempo conseguiu prender o adversário num “colete de forças”.

Com dez minutos para o final do tempo regulamentar, Mbappé fez dois golos em dois minutos, reabrindo uma partida que até aí parecia ter o desfecho selado, passando a somar sete tentos marcados na prova.

A Argentina voltou mais forte para o prolongamento e Messi marcou aos 108 minutos. No último minuto do prolongamento Mbappé marcou novamente, de penálti, tornando-se o melhor marcador da prova, com 7 golos, conquistando assim a Bota de Ouro. Nas grandes penalidades, a seleção comandada por Lionel Scaloni levou a melhor, marcando quatro tentos e a França apenas dois.

Aos 35 anos, Messi despede-se de forma apoteótica do mais importante torneio mundial e conquista o título que lhe tem escapado e do qual apenas se aproximou em 2014, na final perdida com a Alemanha, por 1-0, após prolongamento. Com o jogo deste domingo, o astro argentino somou o 26º jogo em fases finais, superando o recorde que pertencia ao alemão alemão Lothar Matthaus. Com 13 golos em mundiais, Messi supera Pelé (12). O melhor marcador da história da prova é Miroslav Klose, com 16 golos.

Já após o encontro, Messi foi considerado o melhor jogador do torneio. Enzo Fernandez, do Benfica, foi eleito o melhor jogador jovem e o guarda-redes Emiliano Martínez venceu a “luva de ouro”.

A França, atual campeã, falha a revalidação do título, algo que só foi conseguido por Itália (1934 e 1938) e Brasil (1958 e 1962). Mbappé perde a possibilidade de se sagrar bicampeão em duas provas consecutivas e igualar o brasileiro Pelé. Emmanuel Macron assistiu à partida no estádio de Lusail.

As duas seleções chegaram à partida decisiva com apenas uma derrota. A Argentina entrou da pior forma, ao perder com foros de escândalo frente à Arábia Saudita, por 2-1, o único desaire nos últimos 42 jogos, enquanto a França foi batida pela Tunísia, por 1-0, numa altura em que já estava qualificada para os ‘oitavos’ e poupou vários titulares.

Os finalistas do Mundial 2022 tiveram, em contrapartida, a vida mais facilitada nas meias-finais, com a Argentina a impor-se por 3-0 à Croácia e a França a bater Marrocos, ‘carrasco’ de Portugal nos ‘quartos’, por 2-0. No sábado, os europeus venceram os africanos por 2-1 na luta pelo terceiro lugar.

(notícia atualizada às 18h34 com prémios individuais)

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De Ponzi a Madoff e Bankman-Fried, 7 vigaristas de colarinho branco

Os vigaristas de colarinho branco têm sempre o cuidado de “abafar” valores superiores ao primeiro prémio do Euromilhões. Sam Bankman-Fried da FTX foi só o último desta lista.

Vigaristas, ladrões, salteadores, aldrabões ou, na língua de Camões, simples “chico-espertos”. São tudo expressões utilizadas para descrever indivíduos como Bernard Madoff e Sam Bankman-Fried, fundador da falida FTX, que usam e abusam da boa-fé de alguns investidores para roubarem milhões em seu proveito.

Um dos primeiros casos de burla que ficaram na história, remota a 1920 e foi protagonizado por Charles Ponzi, que através de vales de postal prometia aos investidores lucros de 50% no prazo de 45 dias ou lucros de 100% a 90 dias. Os danos deste esquema ascenderam aos 15 mil milhões de dólares (cerca de 220 milhões de dólares a preços de hoje).

Depois de Ponzi foram vários os que lhe seguiram as passadas. Muitos acabaram presos e humilhados em praça pública, depois de terem destruído famílias inteiras. Mas muitos outros conseguiram fugir às malhas da Justiça e até hoje encontram-se a monte.

http://videos.sapo.pt/YziU1GZBwrGUzeLQn1za

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Vencedor do mundial do Qatar vai ser decidido nas grandes penalidades

Argentina e França chegaram ao final do prolongamento empatadas a três num jogo impróprio para cardíacos. Mundial do Qatar vai ser decidido nos pontapés de grande penalidade.

Argentina e França chegaram ao final do prolongamento empatadas a três. Mundial do Qatar vai ser decidido nos pontapés de grande penalidade.

Messi converteu o primeiro golo aos 23 minutos na conversão de uma grande penalidade, depois de uma falta de Dembelé sobre Di Maria. Aos 36 minutos, num contra-ataque fulminante lançado por Messi, Di Maria bateu Hugo Lloris. Um resultado que se ajustava à superioridade albiceleste, que durante muito tempo conseguiu prender o adversário num “colete de forças”.

Com dez minutos para o final do tempo regulamentar, Mbappé fez dois golos em dois minutos, reabrindo uma partida que até aí parecia ter o desfecho selado, passando a somar sete tentos marcados na prova.

A Argentina voltou mais forte para o prolongamento e Messi marcou aos 108 minutos, abrindo novamente a porta à conquista do terceiro campeonato do mundo. No último minuto do prolongamento Mbappé marcou novamente, de penálti.

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Empate entre Argentina e França leva final para prolongamento

  • ECO
  • 18 Dezembro 2022

Tempo regulamentar termina com dois golos para cada lado. Depois de ter controlado quase sempre o encontra, a Argentina deixou-se empatar nos dez minutos finais.

Vão jogar-se mais 30 minutos na final do Mundial. Ao fim do tempo regulamentar Argentina e França estavam empatadas, como dois golos para cada equipa. A seleção albiceleste dominou quase sempre o encontro, mas deixou-se empatar nos dez minutos finais.

Messi converteu o primeiro golo aos 23 minutos na conversão de uma grande penalidade, depois de uma falta de Dembelé sobre Di Maria. Aos 36 minutos, num contra-ataque fulminante lançado por Messi, Di Maria bateu Hugo Lloris. Um resultado que se ajustava à superioridade albiceleste, que durante muito tempo conseguiu prender o adversário num “colete de forças”.

Com dez minutos para o final do tempo regulamentar, Mbappé fez dois golos em dois minutos, reabrindo uma partida que até aí parecia ter o desfecho selado.

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Governo vai aprovar aumento do teto nas rendas do Porta 65

  • ECO e Lusa
  • 18 Dezembro 2022

O primeiro-ministro anunciou este domingo que o Governo vai aumentar o teto das rendas apoiadas, de forma a aproximar o seu valor do que é praticado no mercado. Dotação do programa cresce 30%.

O primeiro-ministro anunciou este domingo, durante a sessão de encerramento do XXIII Congresso Nacional da Juventude Socialista, que o próximo Conselho de Ministros vai aumentar o teto das rendas definidas para o Porta 65, de forma a adequá-las à realidade do mercado, segundo noticia o Público.

“O Orçamento do Estado que vai entrar em vigor no dia 1 de Janeiro — espero, vai com certeza — aumenta em 30% a dotação do Porta 65 para que não seja por falta de dotação orçamental que quem tem acesso ao Porta 65 deixe de ter acesso ao Porta 65. E o Conselho de Ministros da próxima semana vai aumentar o tecto das rendas definidas no Porta 65 para se adequar mais realisticamente aquilo que são os valores de mercado e tornar mais habitações acessíveis para serem apoiadas no âmbito” do programa afirmou António Costa, citado pelo jornal.

O secretário-geral do PS, António Costa, sublinhou hoje, em Braga, a aposta do Governo em políticas para que os jovens se possam realizar plenamente em Portugal, para evitar a fuga de capital humano. No encerramento do XXIII Congresso da Juventude Socialista (PS), António Costa sublinhou que as novas gerações têm um nível de qualificação como o país “nunca teve até hoje” e que Portugal não pode perder esse capital humano.

“Não podemos perder estes recursos humanos, porque o maior recurso para o nosso desenvolvimento é mesmo este capital humano que vocês [jovens] são e que nós temos de criar as condições para que se possa realizar plenamente aqui, entre nós, em Portugal”, referiu.

Para Costa, o trajeto tem de assentar, desde logo, na continuação da aposta nas qualificações, com o combate ao abandono escolar precoce e a democratização do acesso ao ensino superior. Neste capítulo, aludiu ao “maior investimento de sempre” no alojamento estudantil, que vai permitir o aumento de 15.073 para 26.868 camas até ao final da presente legislatura. Falou também no investimento de 480 milhões de euros para a remodelação dos centros tecnológicos especializados para melhorar a qualidade do ensino profissionalizante.

Para António Costa, o trabalho digno e a habitação acessível são os “dois maiores desafios” que se atualmente se colocam aos jovens, após o seu percurso escolar. “A agenda do trabalho digno é absolutamente fundamental”, referiu, defendendo a necessidade de combate à precariedade e à conciliação da vida profissional e familiar.

Como medidas para ajudar os jovens que procuram o primeiro emprego, destacou o IRS jovem, a aplicar nos primeiros cincos anos de atividade. “Num vencimento de 1.000 euros, os jovens poupam em IRS 89 euros por mês”, referiu.

Mudando para a habitação, Costa disse que durante décadas o Estado “desistiu” de uma política pública para o setor, uma realidade que disse que está agora a ser invertida pelo executivo que lidera. Lembrou que no Plano de Recuperação e Resiliência há mais de dois mil milhões de euros para oferta pública de habitação nos próximos anos.

O XXIII Congresso da JS marcou a reeleição de Miguel Costa Matos, cvandidato único, como presidente, com 195 votos a favor, 33 brancos e 10 nulos.

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Mudanças no mercado de carbono não trarão maiores custos, garante João Galamba

  • Lusa
  • 18 Dezembro 2022

Reforma alarga exigência de licenças de emissões ao aquecimento de edifícios e transporte rodoviário. O secretário de Estado do Ambiente e Energia garante que não haverá "agravamento de custos".

O secretário de Estado do Ambiente e da Energia considerou hoje que o acordo sobre uma reforma do mercado de carbono europeu é da maior importância e afirmou que alterações não terão maiores custos para os portugueses.

Em declarações à TSF, João Galamba afirmou-se satisfeito com o acordo a que eurodeputados e Estados-membros da União Europeia (UE) chegaram hoje e salientou a sua importância por “uniformizar, alargar e abranger todos os países”. O acordo aumenta as ambições do atual mercado de carbono da UE, eliminando gradualmente os “direitos de poluição” gratuitos atribuídos à indústria.

Ao mesmo tempo, prevê cobrar pelas emissões provenientes do aquecimento de edifícios e do transporte rodoviário, com um limite de preço para evitar sobrecarregar as famílias, de acordo com uma declaração do Parlamento Europeu sobre o acordo alcançado ao fim de cerca de 30 horas de duras conversações.

“O alargamento aos edifícios e aos transportes não terá impacto em Portugal porque Portugal já tinha iniciado esse caminho (…). Não há aqui, ao contrário do que acontece noutros países onde este tipo de reforma ainda não tinha sido iniciada, um agravamento de custos nem para as famílias em termos de aquecimento e arrefecimento nos edifícios, nem para o setor dos transportes, porque Portugal já tinha taxa de carbono, já tinha uma fiscalidade verde nesta área”, disse à TSF o secretário de Estado.

Questionado sobre se estas mudanças vão implicar alterações na forma como o Fundo Ambiental será aplicado, João Galamba disse que não haverá mudanças, mas que o país terá outras formas para investir na descarbonização. “Haverá uma maior disponibilização de fundos para investir nessa aceleração”, uma vez que, no âmbito deste acordo, Portugal “passou a estar elegível no fundo para a modernização” somando assim “cerca de 900 milhões de euros adicionais de fundos para investir na descarbonização”, referiu, citado pela TSF.

Para cobrir as emissões de dióxido de carbono (CO2), os produtores de eletricidade e as indústrias de energia intensiva (aço, cimento, etc.) na UE devem atualmente adquirir “licenças de poluição” no Regime de Comércio de Emissões da União Europeia (ETS), criado em 2005 e aplicável a 40% das emissões do continente.

Nos termos do acordo, o ritmo de redução das licenças propostas será acelerado, com uma redução de 62% até 2030, em comparação com 2005 (e com o objetivo anterior de 43%), o que significa que as indústrias em causa serão obrigadas a reduzir as emissões em 62%.

O mercado do carbono será gradualmente alargado ao setor marítimo, às emissões dos voos no espaço europeu, para os quais as licenças gratuitas atualmente atribuídas serão abolidas, e a partir de 2028 aos locais de incineração de resíduos (sujeito a um estudo favorável por Bruxelas).

Em troca da introdução de uma “taxa sobre o carbono” nas fronteiras, a UE vai gradualmente eliminar as licenças de emissão gratuitas distribuídas até à data aos fabricantes europeus para lhes permitir competir com as empresas não europeias.

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Surto de covid esvazia ruas e paralisa negócios na China

  • ECO
  • 18 Dezembro 2022

A vaga de covid-19 que se espalha pelas principais cidades chinesas está a parar fábricas e a criar constrangimentos nas cadeias de abastecimento. Situação poderá prolongar-se até março.

A crescente vaga de covid-19 nas principais cidades chinesas está a afetar a atividade económica, com constrangimentos na produção e nas cadeias de abastecimento. País espera três vagas consecutivas da pandemia, que poderão prolongar-se até meados de março.

O aumento exponencial de casos da variante Ómicron está a criar fortes constrangimentos na atividade económica, segundo o Financial Times. Muitos empregados de escritório passaram a trabalhar a partir de casa, mas nas fábricas a falta de pessoal está a criar dificuldades de produção. Os problemas nas cadeias de abastecimento estão também regressar.

O jornal britânico dá o exemplo de uma fábrica de circuitos integrados em Shandong, em que apenas 20% dos trabalhadores vieram trabalhar na sexta-feira, com os restantes a faltarem por doença. Sem indicações claras das autoridades, algumas fábricas estão a voltar ao sistema em que os trabalhadores ficam a viver na fábrica em períodos de surto, uma prática que motivou protestos. Já na maior unidade de fabrico de Iphones do mundo, a fábrica da Foxconn em Zhengzhou, que esteve recentemente sob um confinamento severo, a produção estava a aumentar.

A Reuters noticia que as ruas das principais cidades chinesas estavam estranhamente silenciosas este domingo, com as pessoas a optarem por ficar ficar em casa para se protegerem do um aumento nos casos de COVID-19. De acordo com o epidemiologista-chefe do país, Wu Zunyou, a China está na primeira de três vagas esperadas neste inverno. Outras se seguirão à medida que cerca de 290 milhões de migrantes cumprem a tradição de voltar às suas localidades de origem para o feriado do Ano Novo Lunar, a 21 de janeiro, regressando depois às cidades onde trabalham. A previsão aponta para que as vagas se prolonguem até meados de março.

De acordo com o Financial Times, a falta de trabalhadores poderá prolongar-se até fevereiro. O aumento do número de casos em profissões como os condutores de camiões irá criar constrangimentos nas cadeias de abastecimento. O que por sua vez provocará atrasos na entrega de componentes, dificultando a produção nas fábricas.

O país reportou 2.097 casos sintomáticos (os assintomáticos não são contabilizados) no sábado. Um número que pecará largamente por defeito, uma vez que o alívio nas regras da política covid-zero puseram fim aos testes massivos da população. O Governo deixou também de divulgar informação sobre o número de mortes a partir de dia 7.

Segundo a Reuters, a vaga de casos está já a provocar falhas nos serviços de entrega de comida e encomendas em Pequim. Funerárias e crematórios estão também a ter dificuldade em responder à procura. Publicações nas redes sociais mostram estações de metro vazias na cidade de Xian e o movimento em Xangai é também mais reduzido. O Financial Times relata ainda a falta de medicamentos para a febre e testes para a covid-19. Para responder ao aumento de casos, em Xangai as aulas nas escolas terão de ser dadas online a partir de segunda-feira. Outras cidades já tomaram também essa opção.

Depois dos surtos, poderá existir uma retoma rápida. “Se o vírus continuar a espalhar-se ao ritmo atual, a maioria das cidades terá ultrapassado o pico em meados de janeiro. A retomada da atividade será bastante rápida em fevereiro”, afirmou Chen Long, sócio da empresa de research Plenum, sedeada em Pequim, ao jornal britânico.

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Taiwan desafia Portugal a abrir escritório de representação no país

  • Lusa
  • 18 Dezembro 2022

Na impossibilidade de existir uma representação diplomática, Taiwan desafia Portugal a abrir um escritório de representação para fomentar o turismo e defende uma rota da TAP entre Lisboa e Taipé.

O representante de Taiwan em Lisboa, Chang Tsung-Che, desafiou o Governo português a abrir um escritório de representação em Taipé para fomentar o turismo e os negócios. “É hora de criar um escritório em Taipé para podermos avançar mais no intercâmbio entre os nossos povos”, disse Chang Tsung-Che numa entrevista esta semana à agência Lusa.

Portugal estabeleceu relações diplomáticas com a República Popular da China (RPC) em 08 de fevereiro de 1979, levando ao encerramento da embaixada da República da China (Taiwan) em Lisboa. No comunicado divulgado então, Portugal reconheceu Pequim “como o único governo legal da China e Taiwan como parte integrante da República Popular da China”.

Até ao 25 de Abril, Portugal não reconhecia a RPC e considerava o governo de Taiwan como representante legítimo da República da China, fundada em 1912. A RPC foi proclamada por Mao Zedong em 1949, após a vitória do Partido Comunista Chinês (PCC) frente aos nacionalistas do Kuomintang, de Chiang Kai-shek, que se refugiaram na ilha de Taiwan, situada a cerca de 180 quilómetros a leste da China continental.

Até 1975, Taiwan manteve a missão diplomática em Lisboa, bem como representações consulares em algumas das então colónias portuguesas, como Timor. Depois de a ONU ter declarado a RPC como representante da China, em 1971, Taiwan foi deixando de ter relações diplomáticas com a maioria dos países, que se resumem a pouco mais de uma dezena atualmente.

No entanto, Taiwan desenvolveu o que Chang Tsung-Che chamou “relações substanciais”, em vez de diplomáticas, o que permitiu a troca de representações económicas e culturais com muitos países. A União Europeia mantém uma delegação em Taiwan e países europeus como Espanha, Itália, França, Alemanha ou Bélgica têm escritórios de representação em Taipé.

Em relação a Portugal, o chefe do Centro Económico e Cultural de Taipé disse que o turismo seria o primeiro setor a desenvolver. Segundo dados do ano anterior à pandemia de covid-19, o número de turistas de Taiwan a viajar para outros países ultrapassou 17 milhões de pessoas. Desse total, cerca de 540.000 visitaram a Europa, mas apenas 7.370 se deslocaram a Portugal.

A nossa atividade com Portugal não vai ameaçar a relação de Portugal com a China, não há uma intenção política, não estou a falar de política, trata-se de uma relação comercial.

Chang Tsung-Che sugeriu que a TAP poderia abrir uma rota entre Taipé e Lisboa, via Macau, embora reconhecendo que isso implicaria uma autorização do Governo para que fosse assinado um acordo aéreo.

“A nossa atividade com Portugal não vai ameaçar a relação de Portugal com a China, não há uma intenção política, não estou a falar de política, trata-se de uma relação comercial”, disse. Tal acordo, referiu, poderia ser assinado entre os escritórios de representação de Lisboa e Taipé, se Portugal o abrisse, à semelhança do que acontece com outros países.

Em Lisboa desde julho, depois de ter estado em São Tomé e Príncipe, Chang referiu que os turistas taiwaneses viajam atualmente para uma cidade europeia com ligações aéreas diretas com Taipé, como Amesterdão e Paris, e daí seguem para outros destinos europeus. “Mas se houver uma rota para Lisboa, os nossos turistas podem viajar diretamente para cá, visitar Portugal e depois ir para outro destino. Portugal pode beneficiar muito”, defendeu.

Um maior contacto direto permitiria também que empresários de Taiwan e Portugal pudessem estabelecer negócios, referiu. “Tenho muita fé na área do turismo, mas depois a cooperação pode alargar-se, Portugal está muito desenvolvido nas energias renováveis, nós também temos tecnologia”, disse.

A tecnologia taiwanesa permitiu a utilização de urnas eletrónicas nas recentes eleições presidenciais no Brasil, segundo Chang Tsung-Che, que disse ter ajudado a encontrar uma empresa em Taiwan para fornecer um componente de controlo. “Se não fosse o microprocessador de Taiwan, o Brasil poderia não ter um novo presidente agora”, afirmou.

Segundo dados do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério da Economia português, a balança comercial entre Portugal e Taiwan apresentava um saldo negativo de mais de 335 milhões de euros em 2021. Nesse ano, Portugal vendeu produtos a Taiwan no valor de quase 134 milhões de euros (0,21% do total de exportações portuguesas), enquanto as importações ascenderem a mais de 470 milhões de euros (0,57%). No ‘ranking’ do comércio internacional de Portugal, Taiwan ocupava o 23.º lugar nas importações em 2021, e o 46.º nas exportações, segundo o GEE.

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