Prisa faturou 210 milhões no primeiro trimestre de 2022
A reestruturação realizada no ano passado e a melhoria operacional das divisões de Educação e Media levaram a que a Prisa faturasse mais 100 mil euros no primeiro trimestre de 2022 face a 2021.
No primeiro trimestre do ano, a Prisa gerou receitas de 210,6 milhões de euros, mais 100 mil euros (32,8%) face ao período homólogo, no qual tinha registado uma perda de 13,8 milhões de euros, noticia a Servimedia.
Este aumento nas receitas deve-se, de acordo com o grupo, à reestruturação empreendida no ano passado e à contínua melhoria operacional das suas divisões de Educação e Media.
Prova disso é o Ebitda deste ano da Prisa, que, excluindo as indemnizações por despedimento, atingiu 43,8 milhões, mais 156,3% do que entre janeiro e março de 2021.
O grupo registou uma caixa positiva de 40,8 milhões de euros, mais 89% do que no primeiro trimestre de 2021 e, a 31 de março, a caixa da empresa era de 216 milhões de euros, com 99 milhões de euros de linhas de liquidez não utilizadas.
“O grupo está num momento decisivo em que todas as mudanças empreendidas nos permitem abordar o futuro centrado no crescimento empresarial e centrado no interesse dos nossos acionistas e empregados”, referiu Joseph Oughourlian, presidente da Prisa, citado pela Servimedia.
“Objetivos claros e definidos”
Oughourlian acrescentou: “Apresentamos um plano estratégico a médio prazo, com objetivos claros e definidos, que estamos concentrados em executar, e os resultados do primeiro trimestre refletem que o caminho que estabelecemos é o caminho certo”.
O responsável pelo grupo de media indicou ainda que “estes primeiros meses do ano têm sido muito bons para a empresa, continuando com a tendência positiva que se tem vindo a registar” e afirmou que mantém as previsões estabelecidas no início do ano, apesar de ressalvar que não esquece que tem de haver cautela “face à incerteza resultante da guerra na Ucrânia e às consequências económicas que esta pode acarretar”.
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