BRANDS' TRABALHO Human Capital Management: a felicidade faz bem e é lucrativa

  • BRANDS' TRABALHO
  • 20 Setembro 2022

Novos tempos e modelos de trabalho trazem novas formas de potenciar motivação, engagement e produtividade. É preciso não ignorar o bem-estar e felicidade do colaborador. Só assim se retém talento.

Cada empresa é única, tem os seus valores, cultura e ADN. É fundamental que estes fatores estejam coesos, implementados e disseminados na organização e nas equipas.

Não existe uma política de felicidade ideal para as pessoas ou empresas. Existe, sim, a necessidade de criar condições em que impera uma cultura de transparência entre colaborador e empresa, momentos de partilha e feedback, garantia e preocupação com o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, aposta na formação e desenvolvimento das pessoas, e momentos de celebração dos sucessos e metas alcançadas.

Numa altura em que imperam os modelos de trabalho remoto e o distanciamento físico entre as pessoas, só assim conseguimos garantir não só uma aproximação entre as equipas e a cultura da empresa, mas também o bem-estar e motivação efetiva das pessoas.

Sabia que, de acordo com a Gallup, os colaboradores desmotivados têm um custo para a empresa de 34% do seu salário anual?

A felicidade é lucrativa, não restam grandes dúvidas. É imperativo apostar na cultura da empresa, no bem-estar e agilidade das equipas.

Porquê?

Só assim é possível reduzir a rotatividade e o absentismo, além de incentivar um maior compromisso e responsabilidade: para uma performance de topo, é preciso garantir condições de topo aos colaboradores.

O que é um happiness manager?

Segundo o estudo “Hapiness Works 2021”, os trabalhadores felizes faltam menos 36%, têm menos 45% de vontade de mudar de empresa e sentem-se 9% mais produtivos.

Estes dados não devem ser ignorados pelas empresas, porque efetivamente a felicidade e o bem-estar têm impacto na produtividade e na motivação dos colaboradores.

A disputa pelo talento nas empresas não é novidade e é um desafio real que hoje têm de enfrentar.

Porém, nos últimos dois anos, acelerou-se a necessidade de criar não só uma nova cultura e modelo de trabalho, mas também de dotar as empresas e equipas de ferramentas que possibilitem a mobilidade, a produtividade e a motivação, ferramentas colaborativas que se adaptem a este novo paradigma.

Até porque todas as fases do percurso do colaborador na empresa podem influenciar determinantemente a sua retenção, e o seu bem-estar não é exceção.

Novos tempos trazem novas metodologias, novas preocupações e até mesmo novas profissões, alinhadas com o foco na experiência dos colaboradores nas organizações.

Assim surge o “happiness manager”, cujo foco passa pela preocupação com o bem-estar e pela criação de melhores condições para os colaboradores, trabalhar a constante evolução, o ADN e a cultura da empresa, criação de momentos de integração e ligação entre as pessoas. Sem esquecer, claro, a preocupação em perceber e potenciar a proximidade e o engagement dos colaboradores com a organização.

Tudo para que a curto, médio e longo prazo existam nas empresas colaboradores com elevado grau de engagement, motivação, produtividade, e que, consequentemente, vão gerar melhores resultados para a organização.

O triunfo da tecnologia: medir e acompanhar a felicidade e o bem-estar dos colaboradores é possível

Sem pessoas não há empresas. E sem dados, é impossível gerir e perceber o estado das suas equipas.

Por isso, é preciso munir-se das ferramentas certas que facilitem a comunicação entre colaborador e empresa, os objetivos comuns que deem seguimento ao trabalho desenvolvido.

É preciso que a digitalização das empresas se converta no aumento de canais digitais integrados, permitindo, por um lado, aliviar a carga administrativa através de um self-service do colaborador, pontos periódicos de feedback e partilha seguros acerca do bem-estar do colaborador, não esquecendo análises detalhadas que facilitam uma tomada de decisão do gestor, de forma mais rápida, precisa e eficaz.

Para dar resposta a estes desafios, garantindo que também todos processos de HCM sejam corretamente implementados e geridos, pode contar com as ferramentas tecnológicas certas, como a disponibilizada pela PHC Software, que permite a gestão integrada de pessoas na empresa, desde o recrutamento à gestão administrativa, passando pela colaboração, formação e desenvolvimento pessoal, com o foco no bem-estar dos colaboradores, com base em métricas e avaliações que apoiam na tomada de decisão.

A solução Human Capital Management da PHC Software está totalmente integrada com o software de gestão das empresas, permitindo uma gestão eficiente de todos os processos relacionados com os recursos humanos, tornando qualquer organização mais ágil e, por conseguinte, mais produtiva.

Atenção: não se esqueça que o líder representa também um papel fundamental na retenção do talento na empresa e na motivação tanto individual quanto coletiva, sendo que o seu foco deve passar por trabalhar uma relação de proximidade e reconhecimento das suas equipas.

No final de contas, criar as condições certas para a felicidade e bem-estar das suas equipas pode estar mais próxima do que imagina. Comece já hoje.

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