EUA lideram ‘top 10’ de melhores hospitais do mundo

Entre o ‘top 10’ dos melhores hospitais do mundo, metade são norte-americanos, de acordo com a classificação anual da Newsweek. Após avaliar 2.200 centros hospitalares em 27 países, a revista norte-americana, juntamente com o portal de estatísticas Statista, selecionou os 250 com melhor reputação mundial, tendo por base a sua capacidade de prestar cuidados de alta qualidade aos doentes e de conduzir investigação médica durante a pandemia de Covid-19.

Os primeiros três lugares do ranking deste ano são ocupados por hospitais dos EUA, designadamente – e por ordem decrescente – a Mayo Clinic em Rochester (estado do Minnesota), a Cleveland Clinic na cidade de Cleveland, no Ohio, e o Massachusetts General Hospital em Boston, no estado de Massachusetts.

Em quarto lugar surge um hospital do Canadá, o Toronto General-University Health Network, logo seguido do hospital alemão Charité – Universitätsmedizin Berlin, localizado em Berlim.

Os EUA voltam a ser referidos na sexta posição da classificação, com o Johns Hopkins Hospital, em Baltimore, a cidade mais populosa do estado de Maryland. O UCLA Health – Ronald Reagan Medical Center, em Los Angeles (Califórnia) ficou no nono lugar.

Nos 10 melhores hospitais do mundo há ainda um francês (Hospital Pitié-Salpêtrière, em Paris, no sétimo lugar), um sueco (Hospital Universitário Karolinska, em Solna, no oitavo lugar) e um israelita (Sheba Medical Center, em Ramat Gan, na 10.ª posição).

Quanto ao ‘top 150’ mundial, há 21 países representados, com destaque novamente para os Estados Unidos, que lideram com 33 hospitais entre os 150 melhores. Seguem-se a Alemanha, com 14, a Itália e a França, com dez cada, e a Coreia do Sul, com oito hospitais no ‘top 150’.

Na apresentação dos resultados do ranking de 2022, a editora-chefe da Newsweek afirmou que “o que define os principais hospitais do mundo é a sua contínua capacidade de prestar cuidados de alta qualidade aos doentes e de conduzir investigação médica crítica, mesmo quando se debatiam com o Covid-19”. Estas classificações mostram que “a consistência na excelência é a marca distintiva destas instituições, com nomes familiares a dominarem a lista e os lugares cimeiros”, assinalou Nancy Cooper.