Justiça tem imóveis para arrendamento acessível em 26 concelhos
A maioria são antigas casas de magistrado, sem uso ou devolutas, que se localizam em 26 concelhos do país, incluindo as ilhas. Funcionários da Justiça têm prioridade na atribuição dos fogos.
O Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça assinou um protocolo com o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para disponibilizar 44 imóveis para arrendamento acessível.
Em comunicado, os ministérios da Justiça e da Habitação dizem que os 44 imóveis são, sobretudo, antigas casas de magistrados que estão, agora, sem uso ou devolutas e que vão ser recuperadas para dar origem a 47 fogos.
Os edifícios estão localizados em 26 concelhos do país, incluindo nas ilhas: Alijó, Almada, Almeida, Angra do Heroísmo, Armamar, Arraiolos, Castro Daire, Celorico de Basto, Covilhã, Évora, Fronteira, Loures, Mação, Marina Grande, Montalegre, Oliveira de Frades, Peso da Régua, Ponta Delgada, Portel, Povoação, Sabugal, Santa Cruz da Graciosa, Santa Cruz das Flores, Santiago do Cacém, Setúbal e Vinhais.
O Governo explica ainda que os imóveis vão ser atribuídos pelo IHRU através do concurso do Programa de Arrendamento Acessível, sendo que, para metade destas casas, “no momento da atribuição, dar-se-á acesso preferencial ao arrendamento por parte de trabalhadores da Justiça”.
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