Walk Talks. Preconceito não é sobre o outro, é sobre nós
Uma conversa, enquanto se caminha, que se repete todas as semanas aqui na Pessoas. Bem vindos à Walk Talks.
“Tendemos a pensar que o preconceito é sobre o outro. Mas não. Preconceito é sobre nós”, afirma Nuno Santos Fernandes. Admitindo que é “praticamente impossível” não termos preconceitos, o partner e mentor da Walking Mentorship diz que o primeiro passo é reconhecê-lo, em vez que fingirmos que não os temos (esse é, para si, o pior erro).
João Perre Viana, também partner e mentor da Walking Mentorship, acrescenta ainda aquele que lhe parece ser um sinal importante para percebermos se estamos a entrar no domínio do preconceito: a repetida utilização de linguagem absoluta, ou seja, os ‘nunca’, ‘sempre’, ‘completamente’, ‘totalmente’, ‘absolutamente’ e por aí fora. “Normalmente dá sinal de ‘atenção, se calhar estou a cair nesta tentação'”, refere.
O Walk Talks desta semana é sobre o preconceito, e a sugestão é o livro “Born to Walk: The Transformative Power of a Pedestrian Act”, de Dan Rubinstein.
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