Exclusivo Burger King reforça rede. Tem 400 vagas e investe 14 milhões em nove restaurantes

Plano de expansão para este ano prevê a criação de perto de 250 postos de trabalho. Até junho, a cadeia de restauração já reforçou a equipa com 100 novos postos de trabalho.

O Burger King está a reforçar a sua rede de restaurantes e até ao final do ano quer abrir nove espaços, num investimento a rondar os 14 milhões, estando prevista a criação de cerca de 250 postos de trabalho. Para responder à expansão da rede, e reforçar as atuais equipas na época estival, a cadeia de restauração rápida está a contratar: tem 400 vagas para várias funções e zonas do país.

“O Burger King é uma empresa dinâmica, em constante crescimento e evolução. Estamos a crescer a um ritmo muito rápido em Portugal, triplicámos a nossa dimensão desde 2015. Dispomos de ofertas flexíveis que se adaptam às necessidades e circunstâncias de cada candidato, há oportunidades para quem quer crescer e iniciar o seu plano de carreira, contratos temporários, entre outras modalidades”, começa por dizer António Marques, diretor-geral do Burger King Portugal, ao Trabalho by ECO.

“Somos uma grande família, temos uma força de trabalho diversificada, apostamos em jovens talentos e promovemos a igualdade de oportunidades. No Burger King acreditamos na progressão na carreira. É possível iniciar como operacional e chegar a gerente de restaurante”, reforça o gestor.

14 milhões de investimento este ano

Desde o ano passado sob a alçada da Restaurant Brands Iberia (RBI), após a compra da Ibersol pela empresa espanhola por 260 milhões, a marca de restauração rápida tem um plano de crescimento para Portugal, mercado onde já detém 177 restaurantes e emprega mais de 5.000 pessoas. Até 2025, quer abrir cerca de 100 restaurantes, num investimento de 150 milhões de euros e criar mais 3.000 empregos.

Os primeiros nove restaurantes desta nova fase da companhia no mercado português deverão abrir até ao final do ano, num investimento na ordem dos 14 milhões de euros, criando mais de duas centenas de postos de trabalho.

“Cada espaço implica um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros. Temos nove aberturas planeadas até ao final do ano, o que, a concretizar-se, representa um investimento de 14 milhões de euros. Trata-se de aberturas planeadas que poderão ser adiadas para 2024″, refere António Marques.

“O investimento em cada um dos restaurantes pressupõe um modelo freestanding, tipo chalé, formato que permite concentrar os diferentes canais de venda, com maior espaço e acessibilidade para os clientes”, esclarece o diretor-geral da cadeia em Portugal.

250 novos postos de trabalho este ano

“São 25-30 novas vagas por restaurante, quando o serviço de entrega ao domicílio estiver ativo, pelo que, com estas aberturas criaremos aproximadamente 250 novos postos de trabalho“, adianta António Marques quando questionado sobre os postos de trabalho criados com estas aberturas.

Para responder ao plano de expansão, bem como para reforçar as atuais equipas na época de verão, a cadeia de restauração rápida está a avançar com um processo de recrutamento. Tem 400 vagas que pretende preencher até ao final do ano.

Operadores, distribuidores e equipas de direção de restaurantes são algumas das vagas disponíveis em todo o país. Zona de Lisboa e Sul do Tejo apresenta o maior número de vagas (150), seguidas do Grande Porto e Zona Centro (ambas com 100 vagas cada), com as restantes 50 para outras zonas do país.

Há oportunidades para quem quer ter uma ocupação de verão ou uma atividade em part-time para complementar os estudos ou uma outra atividade laboral, e outras para quem pretende integrar e crescer dentro da cadeia.

Os novos colaboradores irão juntar-se aos mais de 100 profissionais já contratados no primeiro semestre do ano.

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