Riscos catastróficos: “Sinergia entre o setor público e o setor segurador é essencial”

  • ECO Seguros
  • 1 Novembro 2023

No terceiro painel da 4ª Conferência ECOseguros debateu-se acerca da cooperação entre o setor segurador e o setor público na prevenção face a fenómenos naturais. Assista aqui ao debate.

A 4.º Conferência Anual ECOseguros contou com o painel intitulado de “Como podem os seguros cooperar com os poderes públicos na prevenção e compensação de danos” moderado por Francisco Botelho – diretor do ECOseguros e com a participação de António Araújo Correia – Representante da LNEC, Bruno Militão Ferreira – Diretor Negócios Particulares da Fidelidade, Carlos Mendes – Diretor Nacional de Prevenção e Gestão de Riscos da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Erik Payen – Senior Manager Public Sector Solutions, Swiss Re e Gonçalo Baptista – Diretor Geral Innovarisk

Francisco Botelho moderou o debate que contou com a presença de Erik Payen, Carlos Mendes (AN Proteção Civil), António Araújo Correia (LNEC), Bruno Militão Ferreira (Fidelidade) e Gonçalo Baptista (Innovarisk).

A década que vivemos entrou com a pandemia COVID-19 e, ainda antes de ser decretado o seu fim, chuvas inundaram o país onde a seca se faz presente. Analisando o passado e estudando o território, prevê-se a continuação de intempéries, com maior frequência. Estas certezas, aliadas à possibilidade da ocorrência de um sismo em Portugal, faz com que o setor público e o segurador se aliem e procurem estratégias para minimizar os danos.

Neste painel, onde se debateu acerca do futuro do país, os oradores concordaram que é indispensável agir de forma preventiva para minimizar os danos de catástrofes naturais, afirmando que uma sinergia entre o setor público e o setor segurador é essencial, pois “é mais fácil organizarmos o financiamento antes do que depois”, afirmou Erik Payen.

De acordo com António Correia, o papel dos seguros pode ir além da prevenção, pode ter um papel de regulação do comportamento das pessoas e de regulador do mercado de construção “em termos de favorecer o edificado de qualidade no prémio de seguro que se ajustem a vulnerabilidade do edifício”, caso o fundo sísmico se torne obrigatório, afirma.

Possíveis soluções foram apontados e análises partilhadas. Pode ter acesso integral ao debate aqui:

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