5 coisas que vão marcar o dia

A época de divulgação de resultados continua: esta terça-feira é a vez de a Greenvolt apresentar as contas relativas aos primeiros nove meses do ano. O Instituto Nacional de Estatística (INE) publica mais um inquérito à avaliação bancária, no mesmo dia em que o Banco de Portugal divulga dados sobre os empréstimos e depósitos bancários.

Parlamento continua a votar Orçamento

Esta terça-feira é o penúltimo dia de debate e votações do Orçamento de Estado para 2024 na especialidade. Depois desta maratona, que começou na quinta-feira passada, a votação final global do documento está marcada para amanhã.

Quanto vale o metro quadrado?

O Instituto Nacional de Estatística (INE) irá divulgar esta terça-feira o Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação relativo ao mês de outubro. Em setembro, a avaliação bancária da habitação aumentou para 1.541 euros o metro quadrado, o sétimo mês consecutivo de subidas mensais, representando um novo recorde.

Como evoluem os empréstimos e os depósitos?

Já o Banco de Portugal (BdP) divulga os dados relativos aos empréstimos e depósitos bancários. Em setembro, verificou-se uma redução de 0,3% no montante total de empréstimos a particulares pelos bancos residentes, em comparação com o mesmo mês no ano passado. Houve ainda uma desaceleração no aumento do crédito ao consumo. Do lado dos depósitos, o stock de particulares nos bancos residentes totalizava 174,7 mil milhões de euros no final de setembro, um crescimento de 3,6% em termos homólogos.

Greenvolt apresenta resultados

A Greenvolt apresenta esta terça-feira os resultados financeiros relativos aos primeiros nove meses de 2023. No ano passado, a empresa de energias renováveis fechou os primeiros nove meses do ano com lucros de 16,8 milhões de euros, 241% acima do valor registado no mesmo período em 2021.

Última ronda negocial entre os sindicatos médicos e Governo

Aquela que será a 36.ª e última ronda negocial entre os sindicatos médicos e o Governo terá lugar no Ministério da Saúde esta terça-feira, pelas 14 horas. Este processo negocial dura há 19 meses e a falta de acordo entre os agentes tem fomentado as lutas reivindicativas dos médicos, com greves e declarações de recusa ao trabalho extraordinário além das horas anuais obrigatórias.