Job hopping. Emprego para a vida está morto, mas nem tudo são rosaspremium
Saltar de emprego em emprego é uma tendência entre os mais jovens, mas pode prejudicar as empresas. Planos de carreira bem definidos e salários atrativos ajudam a contrariar.
Este artigo integra a primeira edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.Em cinco anos, quatro empregos. Não é que Catarina tenha sido despedida desses postos de trabalho. Mas a fraca perspetiva de desenvolvimento de carreirae a cultura tóxicalevaram-na a saltar voluntariamente, vez após a vez. E não é caso único. O job hopping– tendência que se refere aos profissionais que mudam de emprego por iniciativa própria a cada ano ou, no limite, a cada dois anos – está atualmente a marcar o mercado de trabalho. Essa rotatividade pode, contudo, prejudicar as empresas, que devem, em reação, prevenir-se oferecendo “ planos de carreira bem definidos e oportunidades de formação contínua”. Mas voltemos à Catarina. Quando saiu da faculdade, encontrou numa pequena empresa portuguesa o seu
Veja todos os planos
Assine para ler este artigo
Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Se já é assinante, Faça Login.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.