Job hopping. Emprego para a vida está morto, mas nem tudo são rosaspremium

Saltar de emprego em emprego é uma tendência entre os mais jovens, mas pode prejudicar as empresas. Planos de carreira bem definidos e salários atrativos ajudam a contrariar.

Este artigo integra a primeira edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.Em cinco anos, quatro empregos. Não é que Catarina tenha sido despedida desses postos de trabalho. Mas a fraca perspetiva de desenvolvimento de carreirae a cultura tóxicalevaram-na a saltar voluntariamente, vez após a vez. E não é caso único. O job hopping– tendência que se refere aos profissionais que mudam de emprego por iniciativa própria a cada ano ou, no limite, a cada dois anos – está atualmente a marcar o mercado de trabalho. Essa rotatividade pode, contudo, prejudicar as empresas, que devem, em reação, prevenir-se oferecendo “ planos de carreira bem definidos e oportunidades de formação contínua”. Mas voltemos à Catarina. Quando saiu da faculdade, encontrou numa pequena empresa portuguesa o seu

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