Exclusivo Pressão aumenta nas renováveis e no reportepremium

2024 é ano de entregar a versão final do Plano Nacional de Energia e Clima, que põe pressão sobre a capacidade renovável. Nas empresas, o “aperto” nota-se na exigência do reporte de sustentabilidade.

Este artigo integra a primeira edição do ECO Magazine, que pode comprar aqui.Uma corrida contra o tempo, é o que qualquer entidade que se debruce sobre o Ambiente e a Ação Climática tem pela frente em 2024. É (mais um) ano decisivo, já que o caminho traçado até 2030 ditará em grande parte o sucesso, ou falhanço, quanto aos objetivos firmados no Acordo de Paris. Para lá chegar, os Estados europeus redigiram, nos últimos anos, os respetivos Planos Nacionais para a Energia e Clima (PNEC).Portugal, na última revisão, aumentou a ambição, comprometendo-se a incorporar 85% de energias renováveis no mix energético e duplicar a capacidade instalada. A versão final terá de ser entregue em 2024, e os esforços encetados desde já.Na agenda já estão marcados passos importantes, tanto para o país

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