Hoje nas notícias: TGV, transportes e media
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Estado português poderá ter de pagar 230 milhões de euros ao consórcio que ganhou a concessão do TGV no Governo de Sócrates. Metade da verba que o Governo vai investir nos transportes (410 milhões de euros) vai para Lisboa. E o setor da comunicação social tem vindo a aumentar os lucros, mas as rádios e as publicações periódicas, que representam a maioria do setor, faturam menos de 100 mil euros por ano. Estas são algumas das notícias em destaque esta quinta-feira nos jornais nacionais.
Estado em risco de pagar mais de 230 milhões pelo TGV de Sócrates
O consórcio Elos, a quem o Estado entregou em 2010 a concessão de alta velocidade Poceirão-Caia, está há cerca dez anos em Tribunal exigindo ao Estado uma indemnização, pelos custos incorridos com o projeto, de 150 milhões de euros aos quais já somam juros de mora, num total que supera os 230 milhões. O concurso para a concessão do troço de alta velocidade lançado pelo Governo de Sócrates, resultou na atribuição do contrato ao consórcio então liderado pela Brisa e a Soares da Costa, mas foi cancelado durante a intervenção da troika. O troço Poceirão-Caia, que integrava o projeto da alta velocidade entre Lisboa e Madrid, custava 1,6 mil milhões de euros, na altura, e tinha um apoio de 662 milhões de fundos europeus a fundo perdido e 600 milhões do Banco Europeu de Investimento.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
TGV arrancou no dia da demissão de António Costa
As primeiras peças do concurso da alta velocidade ferroviária (TGV) ficaram disponíveis na plataforma AnaGov no site do dia em que António Costa pediu a demissão em consequência do processo Influencer, ou seja, a 7 de novembro. No entanto, o anúncio oficial do projeto só foi feito meses depois, a 12 de janeiro. Em causa estão as peças que constituem o pré-anúncio do concurso do TGV.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Há 437 milhões para transportes e metade fica em Lisboa
O novo programa de financiamento, Incentiva+TP, prevê um financiamento de 410 milhões de euros do Estado e 27,35 milhões pelos municípios para custar o serviço de transportes públicos e investir na densificação das redes. Mais de metade das verbas vai para a Área Metropolitana de Lisboa (217 milhões). Ao Grande Porto serão alocadas 15,3% do Estado (62,79 milhões). Para as restantes regiões do país chegam apoios que variam entre os 0,3% e os 3%.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
Maioria dos media fatura menos de 100 mil euros
O setor da comunicação social tem vindo a apresentar melhores resultados financeiros nos últimos anos. Verificou-se um aumento de quase 10% das receitas em 2022, com lucros a disparar acima dos 70%. No entanto, a subida é impulsionada, principalmente, pelos grandes grupos de comunicação social a quem corresponde a maior fatia desses resultados. Por outro lado, as rádios e as publicações periódicas, que representam a maioria do setor, faturam menos de 100 mil euros por ano.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
Regras mais apertadas podem tirar juros às financeiras no crédito ao consumo
A diretiva do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJEU) que determinou que os clientes que tenham contraído um crédito ao consumo junto de uma instituição financeira têm direito a pedir o cancelamento do contrato, logo, a terem os juros reembolsados se se chegar à conclusão que não foi realizado um estudo prévio sobre a solvência do crédito, não preocupa as financeiras nacionais, que garantem já fazer uma análise “bastante robusta de solvabilidade”.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
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