Hoje nas notícias: Gás natural, polícias e lay-off

  • ECO
  • 24 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A maioria dos municípios aumentou o valor a pagar pelas famílias na fatura do gás natural pela ocupação do subsolo. O diploma que está a levar GNR, PSP e guardas prisionais a sair à rua em protesto aumentou em 725 euros por mês o salário do diretor da PJ. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Municípios agravam fatura do gás natural

A maioria das autarquias que cobram pela utilização do subsolo voltou a subir o valor da taxa cobrada na fatura do gás natural este ano. Com uma média de 8,38 euros por família, o Barreiro lidera a lista das mais elevadas Taxas de Ocupação de Subsolo (TOS). Entre os 130 municípios que têm gás natural, 61 cobram pela passagem das condutas pelo seu território, segundo o simulador da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Aumento do suplemento deu mais 725 euros por mês ao diretor da PJ

Depois de o Governo ter aumentado o suplemento pago a toda a estrutura operacional da Polícia Judiciária (PJ) — o que, em alguns casos, significa um acréscimo de 664 euros na remuneração mensal destes profissionais –, militares da GNR, elementos da PSP e guardas prisionais têm protestado para exigir melhores remunerações e o mesmo tratamento. Esta quarta-feira, dia em que as forças de segurança se manifestam em Lisboa, o Público noticia que o diploma em causa levou a que o diretor nacional da PJ também beneficie de um aumento mensal de 725 euros no seu suplemento remuneratório, depois de o seu salário base também ter passado de 6.646 euros para 6.845 euros este ano, bastante acima dos 5.216 euros de remuneração base a que tem direito o diretor nacional da PSP e o comandante-geral da GNR.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Indústria explica três quartos do lay-off

O lay-off, mecanismo que permite suspender os contratos de trabalho ou reduzir os horários de trabalho, registou nos últimos meses a adesão máxima desde, pelo menos, 2006. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, a indústria transformadora (em geral) teve em dezembro o maior número de processos (75,5%). Nesse mês, o número de trabalhadores em lay-off recuou para 9.782, mas o de empresas subiu para 579, quando em novembro abrangia 15,8 mil funcionários e 568 empresas.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Altice Arena vai voltar a chamar-se Meo Arena

Inicialmente era Pavilhão Atlântico, depois passou a ser Meo Arena e desde 2017 que tem sido Altice Arena. Agora, a maior sala de espetáculos do país vai voltar à designação de Meo Arena. A decisão da Altice Portugal foi confirmada por uma fonte da empresa ao Jornal Económico, situando-a em finais de 2022, antes da investigação judicial que envolve os fundadores da Altice e da operação de venda em curso do braço português. “Sendo a música um território que a marca Meo conquistou há vários anos, continuando a fazer parte da estratégia de comunicação, faz todo o sentido que o Meo volte a dar o naming à maior arena do nosso país”, justificou a empresa. Importa recordar que também está em curso o processo de venda da Altice Portugal.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Estudantes perdem bolsa se viverem com avós ou tios

Uma alteração num artigo do regulamento de atribuição das bolsas no Ensino Superior implica que, para estudantes que vivem em casa dos avós ou tios, os rendimentos destes familiares sejam somados ao do agregado, o que está a levar vários alunos a perder o apoio e a terem de devolver o dinheiro recebido, alerta o presidente da Associação Académica de Coimbra (AAC). O regulamento foi alterado em julho para aumentar o limiar de elegibilidade e os valores, sendo que, neste ano letivo, os estudantes souberam que tinham bolsa na altura das colocações.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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