Reembolsos do Edifícios Mais Sustentáveis vão ser pagos com mais de dois meses de atraso
Avaliação das candidaturas ao programa não começou em janeiro, tendo ficado adiada para “o primeiro trimestre de 2024”, diz o Governo. Atraso resulta da necessidade de contratar trabalhadores.
Os reembolsos às obras de melhorias energéticas, através do programa Edifícios Mais Sustentáveis, vão começar a ser pagos com, pelo menos, dois meses de atraso. Isto porque a avaliação das candidaturas ao programa não começou em janeiro, como tinha sido anunciado, tendo ficado adiada para “o primeiro trimestre de 2024”, confirmou ao Jornal de Negócios (acesso pago) o Ministério do Ambiente e Ação Climática.
O atraso deve-se à necessidade de contratar pessoas para levar a cabo dezenas de milhares de avaliações, estando o processo a cargo do Tribunal de Contas.
Através do programa Edifícios Mais Sustentáveis, a despesa suportada para a instalação de janelas ou portas eficientes, ou de painéis solares, é reembolsada até 85% com verbas comunitárias. Entre 16 de agosto e 31 de outubro de 2023 deram entrada na plataforma do Fundo Ambiental 78.081 candidaturas que terão de ser analisadas.
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