Efacec perdeu 45% dos mestres e doutorados desde a nacionalização
Dados revelam que no final de 2023, a Efacec tinha nos quadros menos 23% de licenciados, menos 41% de bacharéis e menos 11% de trabalhadores com nível de formação até ao secundário face a 2019.
A Efacec perdeu quase metade dos mestres e doutorados entre 2019 e 2023, revelou o Público (acesso condicionado). Apesar de não existirem dados, documentos ou declarações que expliquem este êxodo, aponta-se que as perspetivas internas não eram as melhores, uma vez que só não faliu porque o Estado interveio.
Dados revelam que no final de 2023, a Efacec tinha nos quadros menos 23% de licenciados, menos 41% de bacharéis e menos 11% de trabalhadores com nível de formação até ao secundário face a 2019. No total, entre 2019 e 2023, 587 pessoas deixaram a empresa, ou seja, cerca de 23% dos funcionários.
Só no ano da nacionalização, em 2020, saíram quase 100 mestres e doutorados, quase 100 licenciados. Em contraciclo, foram contratados mais 13 bacharéis. Mas desde que o Estado assumiu a empresa, o número de saídas foi aumentando.
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