Hoje nas notícias: Militares, metro e saúde

  • ECO
  • 23 Fevereiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Sargentos admitem ir para a rua manifestar-se caso o Governo mexa nos subsídios das polícias de segurança e se esqueça da tropa. Já o Metropolitano de Lisboa executou na primeira metade de 2023 apenas 35% do investimento que tinha programado. Estas e outras notícias estão em destaque nos jornais nacionais esta sexta-feira.

Militares em “efervescência” ameaçam sair à rua se polícias tiverem aumentos

O “fosso” entre as forças de segurança estão a provocar descontentamento. Caso o Governo mexa nos subsídios das polícias de segurança e se esqueça da tropa, os sargentos admitem ir para a rua manifestar-se. No início de fevereiro, a Associa­ção de Oficiais das Forças Armadas já tinha avisado o chefe da Casa Militar do Presidente da República, vice-almirante Sousa Pereira, em Belém, que os quartéis estão em “efervescência” e “há um grande fosso em relação às forças de segurança”. Os ex-chefes já avisaram para a possibilidade de contestação “inadequada”.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)

Execução dos novos projetos de expansão do Metro derrapa

Na primeira metade de 2023, o Metropolitano de Lisboa executou apenas 35% do investimento que tinha programado. Alguns dos novos projetos de expansão da rede demoraram muito tempo a “sair do papel”, como o prolongamento da linha Vermelha entre São Sebastião e Alcântara, cuja execução apresentava em junho um desvio de 99% face ao orçamentado, e do metro ligeiro de superfície entre Loures e Odivelas, onde não foi executado nada. Segundo o relatório do segundo trimestre de 2023, o Metro de Lisboa tinha previsto um investimento total até junho de 93,1 milhões de euros, mas não foi além dos 32,2 milhões, ou seja, um desvio de 60,9 milhões, equivalente a 65%.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Limpeza de ficheiros avança devagar no SNS: há menos 100 mil pessoas inscritas

Um ano depois, a limpeza de ficheiros no Sistema Nacional de Saúde (SNS) retirou cerca de 100 mil pessoas do Registo Nacional de Utentes. Este valor representa apenas um terço do total de utentes que o Ministério da Saúde estima que já não residem em Portugal continental ou que estão indevidamente registados. Ou seja, cerca de dois terços ainda está a ocupar indevidamente vagas no SNS. Só em janeiro havia 1.647.000 utentes sem médico de família.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

EUA pedem cooperação a Portugal em investigação a moçambicanos

A Justiça americana pediu a colaboração das autoridades portuguesas numa investigação contra alguns moçambicanos residentes em Portugal. Em causa estão suspeitas de branqueamento de capitais em negócios imobiliários milionários, que estão associadas a outros crimes como tráfico de estupefacientes e facilitação de contratos de trabalho para vistos de residência para imigrantes. Entre os detidos pelo FBI neste caso está Nuro Gulam, empresário moçambicano e ex-gestor do BCI.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Avelino Gaspar volta ao banco dos réus por branqueamento de capitais

Avelino Gaspar, presidente do grupo Lusiaves em Portugal e vogal do Conselho de Administração da Media Capital, voltou quinta-feira, ao banco dos réus no Tribunal de Viseu para responder pelo crime de branqueamento de capitais. Neste caso está em causa a compra da empresa de transformação de subprodutos avícolas Avilafões em 2006. Para o Ministério Público, o objetivo desta aquisição passava pelo desmantelamento do património da empresa para provocar a sua insolvência.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

 

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