Hoje nas notícias: dividendos, rendas e Montenegro

  • ECO
  • 14 Maio 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As cinco maiores famílias acionistas da bolsa de Lisboa vão, em conjunto, ganhar 638,6 milhões de euros em dividendos relativos aos lucros de 2023. As famílias obrigadas a celebrar novos contratos de arrendamento, mas que se mantenham na mesma casa, vão poder continuar a receber o apoio extraordinário à renda. Com a lei orgânica do novo Governo, áreas como os Assuntos Europeus, a transição digital e os fogos rurais deixam de ser tutelados pelo primeiro-ministro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Maiores famílias da bolsa ganham 638 milhões em dividendos

As cinco maiores famílias acionistas da bolsa de Lisboa vão ganhar mais este ano com os dividendos das participações que detêm, face ao ano passado. Ao todo, os clãs Soares dos Santos (Jerónimo Martins), Azevedo (Sonae), Amorim (Corticeira Amorim e Galp), Queiroz Pereira (Semapa) e Mota (Mota-Engil) preparam-se para receber 638,6 milhões de euros em remuneração acionista relativa aos lucros de 2023, mais 3% do que o que receberam no ano anterior. Só a família que detém a dona dos supermercados Pingo Doce vai receber mais de 231 milhões de euros através da Sociedade Francisco Manuel dos Santos

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Famílias com novos contratos para a mesma casa mantêm apoio à renda

As famílias que se vejam obrigadas a celebrar novos contratos de arrendamento, mas que se mantenham na mesma casa, vão poder continuar a receber o apoio extraordinário à renda. A medida surge no âmbito do pacote de propostas para a habitação apresentado pelo Governo no final da semana passada, no sentido de colmatar o que considera ser uma falha no funcionamento deste apoio, criado em 2023 pelo anterior executivo.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Montenegro fica sem Assuntos Europeus, transição digital e gestão de fogos

A lei orgânica do novo Governo, além de mais reduzida do que a do anterior, redefine as tutelas de várias áreas. A Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), por exemplo, que tinha ficado sob a alçada do ex-primeiro-ministro António Costa na sequência dos incêndios de Pedrógão Grande em 2017, passou para o Ministério da Agricultura e Pescas. Outros exemplos são os Assuntos Europeus, que voltaram ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, e a Transição Digital, realocada para a ministra da Juventude e Modernização, Margarida Balseiro Lopes.

Leia a notícia completa na Rádio Renascença (acesso pago).

PS muda tom e espera pelo outono para decidir voto no Orçamento

O PS vai passar a evitar pronunciar-se sobre o seu sentido de voto no Orçamento de Estado, optando por aguardar pelo documento. Inicialmente, a frase consensualizada na comissão política socialista é que era “praticamente impossível” viabilizar o Orçamento do Governo da AD; agora diz ser “muito difícil” aprovar. A mudança de discurso já tinha sido evidente na última entrevista do secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, à SIC Notícias. “As visões dos problemas do país são distantes, as soluções são distantes, mas vamos ver o Orçamento, que é muito mais do que portagens ou IRS”, referiu.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

PSP trava golpe milionário dos Super Dragões na Taça de Portugal

A PSP encontrou, durante as buscas ao Estádio do Dragão no domingo, 4.000 bilhetes que se destinavam à claque do FC Porto para a final da Taça de Portugal. A referência de que se destinavam aos Super Dragões foi junta ao processo, mas os bilhetes não puderam ser apreendidos, por ainda não terem sido entregues. Pode estar em causa uma quantia milionária, visto que há ingressos a serem vendidos a mais de 500 euros. As autoridades encontraram ainda mais 3.000 bilhetes nas casas dos vários arguidos da “Operação Bilhete Dourado”.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

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