“Não há confiança dentro das equipas sem vulnerabilidade”. Ouça o podcast “Trinta e oito vírgula quatro”

Os portugueses trabalham, em média, 38,4 anos. É esse o valor que dá título a este podcast que se debruça em entrevistas quinzenais sobre os temas mais quentes do mundo do trabalho.

Os chefes fechados em si mesmo e sem atenção ao lado humano de quem lideram estão de saída. Pedro Moura acredita que “mais do que nunca” exige-se empatia aos líderes. “Procuro todos os dias mostrar a minha vulnerabilidade”, diz o diretor-geral da Merck Portugal, neste episódio do podcast “Trinta e oito vírgula quatro”, que conta também com a participação de Patrícia Perestrelo, da Abreu Advogados.

“A vulnerabilidade, se for estimulada dentro das equipas, cria um ambiente de confiança. Não há confiança sem uma demonstração inequívoca dessa vulnerabilidade“, sublinha o diretor-geral da Merck Portugal, empresa que decidiu sair de caixa e dar um benefício aos empregados que vai a um assunto muito íntimo: a fertilidade. Até ao momento, cerca de 250 trabalhadores da Merck já beneficiaram deste apoio à fertilidade (que tem como máximo 16 mil euros por ano).

Também neste episódio recebemos a advogada Patrícia Perestrelo, coordenadora da área de prática de Direito do Trabalho da Abreu Advogados. Falamos sobre licenças parentais e sobre o que o Parlamento quer mudar nesses apoios.

O “Trinta e oito vírgula quatro” é um podcast de entrevistas quinzenais sobre as tendências que estão a fazer mexer o mercado de trabalho.

Estamos a viver mais, mas, à boleia, também estamos a trabalhar durante mais tempo. Numa década, a duração média estimada da vida de trabalho dos portugueses cresceu dois anos para 38,4. É esse o valor que dá título a este podcast e torna obrigatória a pergunta: afinal, se empenhamos tanto do nosso tempo a trabalhar, como podemos fazê-lo melhor?

Neste mês de dezembro, vamos explorar essa questão do ponto de vista da fertilidade.

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