📹 O que é o Cartão de Estudante Europeu?

  • ECO
  • 13 Junho 2024

Iniciativa da Comissão Europeia promete promover soluções para a mobilidade flexíveis e fáceis de integrar. Uma forma de responder à crescente mobilidade estudantil na Europa.

A Comissão Europeia lançou a Iniciativa do Cartão de Estudante Europeu, reunindo o Erasmus plus up, o Erasmus sem papel e o Cartão de Estudante Europeu para promover soluções para a mobilidade flexíveis e fáceis de integrar. Uma forma de responder à crescente mobilidade estudantil na Europa.

Qual o objetivo deste cartão? Dar uma dimensão europeia aos cartões existentes para que os estudantes possam beneficiar do reconhecimento do seu estatuto de estudante e dos serviços oferecidos no campus e fora dele durante a sua mobilidade.

Veja como funciona no seguinte vídeo.

http://videos.sapo.pt/glT7TUQTQ3HbINPN8jjV

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PAN apresenta novo projeto de regulamentação do lóbi para preencher “lacuna que persiste”

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

O projeto de lei prevê várias medidas para regulamentar o lóbi, como a criação do "Registo de Transparência de Representação de Interesses e de Lobbies", com uma lógica de registo único e centralizado

O PAN entregou um novo projeto de lei para regulamentar o lóbi por considerar necessário preencher uma “lacuna que persiste” na lei portuguesa, prevendo, entre outras medidas, a criação de um registo único, centralizado e obrigatório de lobistas.

Em declarações à agência Lusa, a deputada única do Pessoas-Animais-Natureza (PAN), Inês Sousa Real, explicou que o projeto de lei do partido, entregue na quarta-feira ao final do dia no parlamento, pretende preencher “zonas cinzentas e lacunas que o ordenamento jurídico português ainda tem”.

O partido já tinha entregue projetos sobre este tema em 2021 e no início deste ano, mas acabaram por ficar pelo caminho após dissoluções da Assembleia da República.

Casos recentes como é o tráfico de influências no caso das gémeas [luso-brasileiras tratadas no Hospital de Santa Maria] ou até mesmo as mais recentes condenações de Ricardo Salgado e Manuel Pinho devem fazer-nos relembrar a importância de, em Portugal, prevenirmos todos os fenómenos de corrupção, o tráfico de influências, e traçarmos uma linha muito clara entre o que é uma influência legítima, regulamentada, transparente, e o que é uma influência ilegítima e, como tal, ilegal”, sustentou.

O projeto de lei prevê várias medidas para regulamentar o lóbi, como a criação do “Registo de Transparência de Representação de Interesses e de Lobbies”, com uma lógica de registo único e centralizado, que ficaria a cargo da Entidade para a Transparência.

É importante e até positivo que a Assembleia e os governantes oiçam a sociedade civil e os diferentes grupos de interesse para a tomada de decisão, mas tem que ser feito dentro de regras e não pode ser em função da agenda privilegiada ou da lista de contactos privilegiada de alguns em detrimento dos demais.

Inês Sousa Real

Deputada do Pessoas-Animais-Natureza (PAN)

O PAN propõe também a inclusão no registo do lóbi de advogados, das sociedades de advogados e das sociedades multidisciplinares, sempre e quando representem grupos de interesse.

“No Parlamento Europeu e na Comissão Europeia atualmente as sociedades de advogados já têm que fazer esta inscrição, inclusive as sociedades de advogados portuguesas. E aquilo que se pretende não é limitar o registo como lobistas; não é proibir esse exercício, mas sim dotar de uma transparência que neste momento não existe e que haja esse registo”, explicou a deputada.

Para assegurar que não há falhas na inscrição obrigatória dos lobistas neste registo, o PAN propõe sanções, como limitar por um período de um a três anos de candidaturas a subsídios ou apoios financeiros públicos, e impedir os lobistas que violem a lei ao serem candidatos ou concorrentes em procedimentos de contratação pública.

Outra das medidas é a criação de um mecanismo de pegada legislativa obrigatório para a Assembleia da República, na elaboração de projetos de lei e trabalho em propostas de lei do Governo, e facultativo para os demais níveis de poder. “Para que lá em casa as pessoas saibam com quem é que se sentam os governantes à mesa e com quem o legislador na Assembleia da República se vai reunindo”, detalhou Inês Sousa Real.

O PAN quer ainda revisitar o Estatuto dos Deputados, para garantir que “antigos deputados que se passem a dedicar, após a cessação do seu mandato, à atividade de representação de grupos de interesse ou os chamados lóbis, deixem de gozar do livre acesso à Assembleia da República, em que não há qualquer registo da sua entrada ou saída”.

Entendemos que a atividade do lóbi não deve ser uma atividade exclusiva ou um privilégio de alguns. É importante e até positivo que a Assembleia e os governantes oiçam a sociedade civil e os diferentes grupos de interesse para a tomada de decisão, mas tem que ser feito dentro de regras e não pode ser em função da agenda privilegiada ou da lista de contactos privilegiada de alguns em detrimento dos demais”, defendeu Inês Sousa Real.

Para o PAN, “não faz sentido que a regulamentação do lóbi se arraste há pelo menos três legislaturas sem qualquer conclusão” e Inês Sousa Real espera que o Governo minoritário PSD/CDS-PP “não teime em ficar orgulhosamente só” a legislar sobre o tema e deixe a matéria ser debatida no parlamento.

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Regulador dos seguros deu razão a 38% das reclamações

  • ECO Seguros
  • 13 Junho 2024

Das reclamações analisadas no segundo semestre de 2023, a ASF concluiu 38% favoravelmente aos queixosos. Seguro automóvel é o mais atingido.

A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) analisou e concluiu 4.252 processos de reclamação no segundo semestre de 2023, menos 2% face ao período homólogo.

Segundo divulgou o órgão supervisor, o segmento de negócios com mais reclamações são os ramos Não Vida, representando 73% do total, destacando-se o seguro automóvel como o segmento com mais reclamações (28%).

Já o ramo Vida representa 12% das reclamações, com destaque para o seguro de Vida (com 8% das reclamações). Os fundos de pensões representam 1% das reclamações.

Quanto às matérias mais reclamadas, o sinistros é o mais mencionado (44%), incluindo a regularização de sinistro automóvel” (36%), que abrange temas como a morosidade na regularização do sinistro (19%), informação sobre regularização do sinistro e ou falta de resposta (12%) e os prazos CPRS (4%).

Ainda nas matérias mais reclamadas nota para o conteúdo e ou vigência do contrato com 17% de reclamações do total das analisadas e assuntos relativos ao prémio (13%).

Relativamente à natureza dos reclamantes, 67% dos processos concluídos foram apresentados pelo cliente do operador, 16% por terceiros, lesados ou beneficiários do seguro, e 17% não se enquadram nas categorias identificadas.

“As empresas de seguros com sede em Portugal continuam a ser as mais reclamadas (57%), em linha com a sua maior representatividade no mercado segurador nacional, seguidas dos mediadores de seguros (29%), das sucursais de empresas de seguros com sede na União Europeia (8%), das empresas de seguros que exercem atividade em regime de livre prestação de serviços – LPS (5%) e das sociedades gestoras de fundos de pensões (1%).”

Importa salientar que 38% das reclamações analisadas foram concluídas favoravelmente para os reclamantes, as desfavoráveis totalizam 62%, desses 56% tiveram por base uma justificação legal ou contratual e 6% não foram resolvidas.

Ainda sobre a conclusão dos processos, os mediadores de seguros têm a maior percentagem de processos concluídos com o reclamante a obter uma resposta desfavorável sem justificação legal ou contratual, seguidas das sociedades gestoras de fundos de pensões e das empresas de seguros com sede em Portugal (6%), das sucursais (4%) e das empresas de seguros em LPS (3%).

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Montenegro assegura que continuará a governar mesmo sem convergência política

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

O primeiro-ministro Luís Montenegro adiantou que o Executivo tem estado aberto ao diálogo, mas não pode forçar a oposição a convergir politicamente.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse esta quinta-feira que o seu Executivo continuará a governar “mesmo sem convergência” e que os portugueses não querem saber se as “propostas do Governo são propostas de lei ou propostas de autorização legislativa”.

“Mesmo que não haja convergência nós vamos governar, é para isso que nós estamos hoje no Governo. Nós fomos escolhidos para isso”, disse Luís Montenegro, numa visita à Feira Nacional da Agricultura (FNA), em Santarém, acompanhado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O primeiro-ministro considerou que os portugueses não estão “interessados se as propostas do Governo são propostas de lei ou de autorização legislativa”, e acrescentou que a sua prioridade é resolver os problemas da população.

“Perante estas políticas concretas, acha mesmo que os portugueses querem saber se as propostas do Governo são propostas de lei ou propostas de autorização legislativa? Eu pergunto se é nisto que se concentram os agentes políticos. Se é, eu desejo-lhes boa sorte para essa tarefa, porque a minha é diferente. A minha é a vida concreta das pessoas, é a resolução dos problemas das pessoas”, explicou.

O social-democrata falava um dia depois de a líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, ter questionado no plenário da Assembleia da República se a intenção do Governo é “continuar a apresentar autorizações legislativas” em vez de ir ao parlamento “apresentar propostas de lei”.

Sobre a articulação com as diferentes forças políticas, Luís Montenegro afirmou que o Executivo (PSD/CDS-PP) tem estado aberto ao diálogo, mas não pode forçar a oposição a convergir politicamente.

“O Governo tem dialogado sempre com as oposições. O Governo não pode obrigar as oposições que não têm vontade política de materializar esse diálogo em convergência, não tem essa capacidade”, admitiu.

Montenegro afirmou ainda que, na campanha eleitoral para as legislativas de março, apenas um candidato “assumiu que só governaria se ganhasse eleições – e esse candidato é hoje primeiro-ministro”.

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Beneficiários do PRR receberam mais 71 milhões de euros na última semana

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

Com os maiores montantes recebidos estão as empresas (1.742 milhões de euros) e as entidades públicas (1.074 milhões de euros.

Os pagamentos aos beneficiários diretos e finais do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) atingiram 4.525 milhões de euros até quarta-feira, mais 71 milhões de euros relativamente à semana anterior. De acordo com o mais recente relatório de monitorização do PRR, o valor total de pagamentos corresponde a 20% da dotação e do valor contratado e a 25% do aprovado.

Com os maiores montantes recebidos estão as empresas (1.742 milhões de euros) e as entidades públicas (1.074 milhões de euros). Depois surgem as empresas públicas (488 milhões de euros), as autarquias e áreas metropolitanas (410 milhões de euros), as escolas (275 milhões de euros), as instituições de ensino superior (177 milhões de euros), as famílias (168 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (109 milhões de euros). E, por último, as instituições do sistema científico e tecnológico (83 milhões de euros).

Por sua vez, as aprovações de projetos estão em 18.204 milhões de euros, o que corresponde a 82% da dotação e do valor contratado. Destacam-se as empresas (5.729 milhões de euros), as entidades públicas (5.023 milhões de euros), as empresas públicas (2.758 milhões de euros) e as autarquias e áreas metropolitanas (2.442 milhões de euros).

Seguem-se as instituições de ensino superior (663 milhões de euros), as escolas (590 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (445 milhões de euros), as instituições do sistema científico e tecnológico (341 milhões de euros) e as famílias (212 milhões de euros).

O PRR conta com 334.640 candidaturas submetidas e 221.665 analisadas. Já as candidaturas aprovadas ascenderam a 177.072, mais 73 do que na semana passada.

Dos 463 marcos e metas acordados com a União Europeia, Portugal já cumpriu 105.

Portugal submeteu, esta semana, o pedido de levantamento da suspensão de desembolso de dois marcos e uma meta no âmbito do PRR para receber os 713 milhões de euros bloqueados pela Comissão Europeia, segundo a estrutura de missão.

O PRR, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.

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Sindicato preocupado com trabalhadores em lay-off na fábrica de Sines da Indorama

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

SITE-Sul preocupado com situação dos trabalhadores da fábrica de Sines da Indorama Ventures que renovou o lay-off por mais seis meses.

O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul (SITE-Sul) alertou esta quinta-feira para a situação dos trabalhadores da fábrica de Sines (Setúbal) da Indorama Ventures que renovou o lay-off por mais seis meses.

“O sindicato está preocupado essencialmente com a situação dos trabalhadores da Indorama, porque há mais de seis meses que vivem com metade do seu salário e todos os problemas que isso acarreta“, disse à agência Lusa Hélder Guerreiro, do SITE-Sul.

De acordo com o dirigente sindical, tal como inicialmente previsto, em março, a administração da Indorama decidiu “prolongar o lay-off por mais seis meses” nesta fábrica ligada à área petroquímica, ou seja, até outubro deste ano.

O lay-off na fábrica de Sines da multinacional tailandesa Indorama Ventures arrancou no início de outubro de 2023, durante seis meses renovável por igual período, com o pagamento de 66% do salário atual dos trabalhadores.

“Ainda existem trabalhadores em lay-off, mas outros perceberam a situação difícil em que se encontravam e procuraram outras soluções dentro e fora da região”, revelou o sindicalista. Atualmente, apenas “metade dos cerca de 130 trabalhadores” abrangidos pelo lay-off‘ mantêm-se nesta situação.

Segundo o SITE-Sul, que esteve reunido com a administração da fábrica de Sines, os responsáveis não adiantaram “o que vai acontecer em outubro, quando terminar o período de lay-off.

O nosso objetivo é que esta fábrica continue a laborar e a produzir riqueza na região e no país, mantendo os postos de trabalho e regularizando a situação com os trabalhadores.

Hélder Guerreiro

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul (SITE-Sul)

Na reunião, indicou o dirigente, “o sindicato chamou a atenção dos responsáveis para a situação difícil que os trabalhadores estão a viver” e reiterou que a empresa “deve continuar a laborar em Portugal e não ser, eventualmente, deslocalizada para o sudoeste asiático“.

O nosso objetivo é que esta fábrica continue a laborar e a produzir riqueza na região e no país, mantendo os postos de trabalho e regularizando a situação com os trabalhadores“, vincou.

O lay-off previsto no Código do Trabalho resulta numa redução temporária dos períodos normais de trabalho ou numa suspensão dos contratos de trabalho efetuada por iniciativa das empresas em situação de crise.

De acordo com a lei laboral, os trabalhadores em lay-off com contrato suspenso têm direito a receber uma compensação retributiva mensal igual a dois terços do seu salário normal ilíquido, com garantia de um mínimo igual ao valor do salário mínimo nacional e um máximo correspondente a três vezes o salário mínimo.

A empresa tailandesa Indorama Ventures adquiriu, em novembro de 2017, a antiga fábrica da Artlant, unidade industrial ligada à área petroquímica instalada no complexo industrial de Sines, num investimento de 28 milhões de euros.

A Artlant, que tinha a Caixa Geral de Depósitos (CGD) como principal credora, foi declarada insolvente pelo Tribunal de Lisboa em julho de 2017, dois anos após entrar em Processo Especial de Revitalização (PER).

A unidade fabril de Sines é produtora de ácido tereftálico purificado, a matéria-prima utilizada para a produção de politereftalato de etileno (PET), componente base no fabrico de embalagens de plástico para uso alimentar (como garrafas para bebidas), e tem uma capacidade produtiva de 700 mil toneladas por ano.

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G7 com acordo provisório para empréstimo de 46 mil milhões de euros à Ucrânia

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

O acordo final deverá ser anunciado esta quinta-feira, quando o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se juntar aos líderes do grupo numa sessão específica sobre a Ucrânia.

O G7 alcançou um acordo provisório para conceder à Ucrânia um empréstimo de cerca de 46.000 milhões de euros, a financiar com juros gerados pelos ativos do banco central russo congelados na União Europeia (UE).

O acordo provisório foi alcançado pelos negociadores dos países do bloco — conhecidos como ‘sherpas’ –, tendo agora de ser aprovado formalmente por cada um dos líderes, segundo fonte ligada ao G7 citada hoje pela agência de notícias EFE.

Segundo a mesma fonte, que não foi identificada, não é esperado que o acordo seja bloqueado por qualquer um dos membros.

O acordo final deverá ser anunciado esta quinta-feira, quando o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se juntar aos líderes do grupo numa sessão específica sobre a Ucrânia.

O G7, composto por Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Canadá, Reino Unido e Itália — esta última com a presidência rotativa –, está reunido numa cimeira em Puglia, no sul de Itália.

A cimeira contará ainda com a presença do Papa Francisco e de chefes de Estado ou de Governo de Brasil, Argélia, Índia, Quénia, Tunísia e Turquia.

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CESPU investe 10 milhões de euros em Hospital Veterinário Universitário

Num investomento de 10 milhões de euros, a CESPU tem a funcionar "um dos maiores projetos de ensino em ambiente real de trabalho da Península Ibérica".

A Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) inaugura, esta quinta-feira, o novo Hospital Veterinário Universitário, em Paredes, considerado “um dos maiores projetos de ensino em ambiente real de trabalho da Península Ibérica”. A empreitada envolveu um investimento de 10 milhões de euros, segundo avançou esta instituição ao ECO/Local Online.

“É um dos maiores e mais completos hospitais Veterinários universitários não só em Portugal, mas em toda a Península Ibérica, onde mais de 180 alunos têm a oportunidade de aprender em ambiente real de trabalho e adquirir técnicas inovadoras, e que serão diferenciadoras no seu futuro percurso profissional”, assinala Nuno Vieira e Brito, coordenador do mestrado integrado em Medicina Veterinária.

Este hospital vai garantir “um ensino em ambiente real de trabalho e com acesso às mais inovadoras técnicas” aos alunos do mestrado em medicina veterinária do Instituto Universitário de Ciências da Saúde (IUCS) e da licenciatura em enfermagem veterinária da Escola de Tecnologias da Saúde da CESPU.

É um dos maiores e mais completos hospitais Veterinários universitários não só em Portugal, mas em toda a Península Ibérica, onde mais de 180 alunos têm a oportunidade de aprender em ambiente real de trabalho e adquirir técnicas inovadoras e que serão diferenciadoras no seu futuro percurso profissional.

Nuno Vieira e Brito

Coordenador do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU)

Especializado no tratamento de animais domésticos e de produção, em particular equinos, este hospital contempla as áreas de especialização neurologia, ortopedia, oftalmologia e cirurgia. Outro fator diferenciador desta unidade consiste no serviço de imagiologia (com salas de Rx, TAC e ressonância magnética) assim a instalação de um equipamento diferenciado que permite a visualização remota dos procedimentos cirúrgicos.

O hospital veterinário está, ainda, a equipar todas as instalações dedicadas a equídeos, “num projeto inovador e funcional único em Portugal”..

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Governo financia em 5,4 milhões descontaminação de água junto à Base das Lajes

Este investimento vem dar resposta a um "grande problema de saúde pública" junto às áreas de captação da água que abastecem 15 mil habitantes da Praia da Vitória, na ilha Terceira.

O Ministério do Ambiente e Energia (MAEn) vai financiar com 5,4 milhões de euros a criação de novas captações de água no concelho de Praia da Vitória, na ilha Terceira (Açores). O projeto vai permitir inutilizar os furos “atualmente em operação na proximidade de uma área que está potencialmente contaminada por hidrocarbonetos, em resultado da presença militar norte-americana na Base das Lages”. Destina ainda mais 100 mil euros para a monitorização da qualidade da água proveniente de antigos furos.

Este investimento vem dar resposta a um “grande problema de saúde pública” junto às áreas de captação da água que abastecem 15 mil habitantes das freguesias de Agualva, Fontinhas, Lajes, Santa Cruz, São Brás e Vila Nova (concelho de Praia da Vitória), segundo a ministra do Ambiente e Energia. Maria da Graça Carvalho diz, citada em comunicado, que “identificada que está a fonte de contaminação junto às áreas de captação da água que serve o concelho da Praia da Vitória, este investimento vem implementar medidas urgentes de correção e de monitorização contínua”.

Serão criadas duas unidades de captação, assim como construídos e reabilitados 10 quilómetros de rede de abastecimento para reforçar o subsistema de água de Agualva. Passará ainda a haver uma capacidade de armazenamento em reservatórios de três mil metros cúbicos. A empreitada visa ainda reduzir a utilização dos furos do Pico Celeiro, Areeiro e Barreiro.

Identificada que está a fonte de contaminação junto às áreas de captação da água que serve o concelho da Praia da Vitória, na Terceira, este investimento vem implementar medidas urgentes de correção e de monitorização contínua.

Maria da Graça Carvalho

Ministra do Ambiente e Energia

Maria da Graça Carvalho assinala que “a água é um recurso insubstituível e um bem comum que deve ser protegido e gerido de forma sustentável, porque só assim poderemos garantir a disponibilidade de água potável às gerações futuras”.

No âmbito do protocolo de financiamento entre o Ministério do Ambiente e Energia e a empresa municipal Praia Ambiente, com o apoio do Fundo Ambiental, os 5,3 milhões de euros de financiamento do Governo serão distribuídos pelos anos de 2024 (1,593 milhões de euros), 2025 (3,186 milhões) e 2026 (531 mil euros).

Já o Plano de Monitorização Especial da Água para Abastecimento Público do concelho da Praia da Vitória prevê a execução de “constantes” análises aos furos e à rede de abastecimento de água para consumo dos habitantes junto às áreas contaminadas por hidrocarbonetos. O Ministério do Ambiente e Energia, mediante um segundo protocolo realizado entre o Fundo Ambiental e a Praia Ambiente, destinou mais 100 mil euros para esta monitorização.

Este plano de monitorização especial obteve parecer positivo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), assim como obteve luz verde da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores (ERSARA), avança o Ministério.

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Portugal recebeu cerca de 2.600 novos de pedidos de asilo no ano passado

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

Portugal recebeu cerca de 2.600 novos pedidos de asilo essencialmente da Gâmbia, Afeganistão e Colômbia. Número de deslocados em todo mundo atinge 120 milhões e novos níveis históricos.

Portugal recebeu cerca de 2.600 novos pedidos de asilo no ano passado, sendo as principais nacionalidades a Gâmbia, o Afeganistão e a Colômbia, revelou esta quinta-feira a Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR).

“No final de 2023, existiam em Portugal cerca de 1.300 requerentes de asilo, 3.800 refugiados e beneficiários de proteção subsidiária e 59.400 titulares de proteção temporária”, precisou a organização no relatório de tendências globais de 2024.

Nos últimos anos, cerca de 75% dos novos pedidos de asilo foram apresentados dentro do território português e 25% na fronteira aérea, principalmente no aeroporto de Lisboa.

A mesma fonte sublinhou que em 2018, vinte anos depois de encerrar os seus escritórios, o ACNUR restabeleceu presença em Portugal.

Com três funcionários no terreno, o Gabinete Regional para a Europa em Genebra coordena as atividades em Portugal.

O ACNUR em Portugal centra-se na advocacia e apoia autoridades e instituições não governamentais na prestação de proteção. Também fornece formação, apoio técnico e aconselhamento em questões de asilo e refugiados.

Número de deslocados atinge 120 milhões e novos níveis históricos

A Agência da ONU para os Refugiados alertou esta quinta-feira para apatia e inação face ao aumento do número de deslocados forçados, que ascendia a 120 milhões em maio, atingindo novos níveis históricos.

Conflitos do Sudão a Gaza, passando por Myanmar, estão a originar novos deslocados, o que requer uma solução urgente, defendeu esta quinta-feira o ACNUR, em comunicado, ao apresentar o relatório de 2024.

Os deslocamentos forçados atingiram novos níveis históricos no mundo, no ano passado”, de acordo com o relatório de tendências globais da Agência das Nações Unidas.

O aumento para 120 milhões registados em maio representou a 12.ª subida anual consecutiva e reflete tanto conflitos novos e mutantes, como “uma incapacidade de resolver crises de longa data”, lê-se no documento.

A população deslocada equivale aproximadamente ao 12.º maior país do mundo, o Japão.

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Londres impõe novas sanções à bolsa de Moscovo e à “frota fantasma” russa

  • Lusa
  • 13 Junho 2024

O Reino Unido tem também como alvo uma série de empresas do setor do gás natural liquefeito e da produção de munições, maquinaria e componentes eletrónicos para o exército russo.

O Reino Unido anunciou esta quinta-feira uma nova vaga de sanções contra a Rússia, visando a bolsa de Moscovo e a “frota fantasma” de navios utilizada para contornar as restrições ocidentais impostas desde a invasão da Ucrânia.

Estas medidas foram anunciadas para coincidir com a cimeira do G7, que arranca esta quinta-feira em Itália, e surgem na sequência de anúncios dos EUA que visam igualmente o centro financeiro de Moscovo.

“Estamos mais uma vez a aumentar a pressão económica com sanções destinadas a limitar a capacidade da Rússia de financiar a sua máquina de guerra“, afirmou o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, citado num comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O presidente, Vladimir “Putin, tem de perder e é absolutamente vital cortar a sua capacidade de financiar um conflito prolongado”, acrescentou.

Na mira de Londres estão quatro navios suspeitos de fazerem parte da “frota fantasma” de petroleiros, de propriedade por vezes pouco clara ou sem seguro, que permitem à Rússia continuar a exportar o petróleo em grande escala, assim como dois navios acusados de transportar armas para Moscovo.

Já no setor financeiro, foram sancionadas várias empresas, incluindo a Bolsa de Valores de Moscovo, a Bolsa de Valores de São Petersburgo e empresas que facilitam as trocas financeiras.

O Reino Unido tem também como alvo uma série de empresas do setor do gás natural liquefeito e da produção de munições, maquinaria e componentes eletrónicos para o exército russo.

Na quarta-feira, Londres, um dos principais apoiantes da Ucrânia, tinha já anunciado uma nova ajuda bilateral de 242 milhões de libras (286,5 milhões de euros) a Kiev.

O anúncio foi feito na véspera da cimeira do G7 (que reúne as sete democracias mais ricas do mundo – Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, mais a União Europeia), que decorre entre hoje e sábado em Apúlia, no sul de Itália, e na qual participa o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

Nesse mesmo dia, os Estados Unidos divulgaram novas sanções para travar o esforço de guerra da Rússia na Ucrânia e pressionar as instituições financeiras que lidam com a economia russa.

“As medidas anunciadas esta quinta-feira visam os restantes canais de abastecimento através dos quais [a Rússia] adquire materiais e equipamentos a nível internacional, incluindo a sua dependência de fornecimentos críticos de países terceiros”, afirmou a secretária do Tesouro norte-americana, Janet Yellen.

Ao anunciar as novas medidas sancionatórias, Yellen destacou como os EUA estão a “aumentar o risco para as instituições financeiras que lidam com a economia de guerra russa”.

“Estamos a eliminar oportunidades de evasão e a diminuir a capacidade da Rússia de beneficiar do acesso a tecnologia, equipamento, software e serviços informáticos estrangeiros”, acrescentou a responsável, citada num comunicado.

As medidas do Departamento do Tesouro e do Departamento de Estado norte-americanos dizem respeito a mais de 300 entidades localizadas na Rússia e em países como a China, a Turquia e os Emirados Árabes Unidos.

A decisão de Washington inclui a bolsa de Moscovo e várias filiais, com o objetivo de dificultar transações no valor de vários milhares de milhões de dólares, bem como entidades envolvidas em três projetos de gás natural liquefeito.

Como resultado, a Bolsa de Valores de Moscovo suspendeu esta quinta-feira as transações em euros e dólares: “Devido à introdução de medidas restritivas pelos Estados Unidos contra o Moscow Exchange Group, as transações em divisas e a liquidação de instrumentos em dólares e euros serão suspensas”, anunciou o banco central da Rússia num comunicado emitido na quarta-feira à noite.

Paralelamente, o Departamento do Tesouro norte-americano está a alargar a sua definição do complexo “militar-industrial” russo, com os bancos estrangeiros a poderem ser sancionados pelo seu apoio à indústria de defesa russa.

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Depois de Lisboa, Rio e Qatar, Web Summit prepara estreia no Canadá em 2025

  • Joana Abrantes Gomes
  • 13 Junho 2024

Cidade canadiana de Vancouver vai acolher Web Summit em maio de 2025. Será a primeira vez que um país da América do Norte recebe a cimeira tecnológica liderada por Paddy Cosgrave.

Depois do Rio de Janeiro (Brasil) e do Qatar, Vancouver vai ser a próxima cidade a acolher uma Web Summit, que será realizada em maio de 2025. Será a primeira vez que um país da América do Norte recebe a cimeira tecnológica liderada por Paddy Cosgrave. Substitui a Collision, a única que se realizava até aqui no Canadá.

Desde 2022, quando a empresa sediada em Dublin introduziu um novo evento no Rio de Janeiro — além do principal que se realiza em Lisboa –, a participação nas várias cimeiras da Web Summit aumentou 51%, segundo a organização, que estima que as edições deste ano atraiam mais de 160 mil participantes.

A capital da Colômbia Britânica (Canadá) é uma das cidades mais prestigiadas e ricas do país.

Com o “alargamento” a Vancouver no próximo ano, a Web Summit pretende “reforçar ainda mais este crescimento”, lê-se no comunicado da empresa, a que o ECO teve acesso. A cidade canadiana — onde o setor tecnológico está a crescer a um ritmo duas vezes superior ao da economia em geral e que lidera o crescimento do emprego na área da alta tecnologia na América do Norte — tem mais de 11 mil tecnológicas e é o lar de unicórnios como Dapper Labs, Blockstream, Trulioo, Layer Zero Labs e Visier.

Afirmando que “chegou o momento de fazer a transição do Collision para o Web Summit”, Paddy Cosgrave realça a presença do evento “em quatro continentes” e aponta a mira ao quinto. “Temos todas as intenções de trazer algo para África muito em breve, à medida que continuamos a nossa ambição de ligar o mundo da tecnologia e construir comunidades significativas e duradouras em todo o mundo”, assinalou o cofundador e CEO da cimeira tecnológica, citado no comunicado.

As primeiras cinco edições da Web Summit aconteceram em Dublin, na Irlanda, mas, a partir de 2016, o evento passou a realizar-se em Lisboa. Nos últimos dois anos, a empresa introduziu edições “extra” no Rio de Janeiro, no Brasil, que reuniu mais de 55 mil participantes nos primeiros dois anos, e no Qatar, que atraiu 15 mil pessoas no seu primeiro ano. A cimeira principal da Web Summit, na capital portuguesa, deverá trazer mais de 70 mil participantes de mais de 150 países em novembro deste ano.

Em Toronto, a Collision gerou um impacto económico de 189 milhões de dólares canadianos (cerca de 127,5 milhões de euros, à taxa de câmbio atual) nos três últimos eventos presenciais (2019, 2022 e 2023) e prevê-se que venha a gerar um impacto económico de 77 milhões de dólares canadianos (quase 52 milhões de euros) na edição que se realiza na próxima semana.

Já a Web Summit Vancouver deverá gerar, segundo a Destination Vancouver, 172 milhões de dólares canadianos (cerca de 116 milhões de euros) em despesas diretas e 279 milhões de dólares canadianos (188,2 milhões de euros) em impacto económico global na província da Colúmbia Britânica ao longo de três anos.

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