Setores intensivos em carbono na “mira” de bancos da aliança para descarbonizaçãopremium
A CGD e a CCA afirmam que a Aliança da Banca para a Neutralidade Carbónica impulsiona os esforços de descarbonização. A ideia é atuar nos setores mais intensivos em carbono, ajudando à transição.
Numa altura em que os bancos norte-americanos estão a “saltar fora”da Aliança da Banca para a Neutralidade Carbónica (NZBA, na sigla em inglês), uma aliança global criada pelas Nações Unidas (ONU) para promover a descarbonização através das instituições financeiras, na Europa os bancos mantêm-se mais firmes. Na banca portuguesa, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e a Caixa de Crédito Agrícola (CCA) são os dois aderentes, que permanecem na iniciativa. E explicam porquê. De momento, a NZBA conta com 134 bancos, espalhados por 44 países, que somam 56 biliões de dólares em ativos. Sob este chapéu já estiveram reunidas 150 instituições, mas, entre dezembro e janeiro, os gigantes da banca norte-americana foram-se retirando, na sequência da vitória nas presidenciais nos Estados Unidos de Donald
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