DLA Piper assessora Lone Star na venda do Novobanco ao BCPE

O escritório liderado por Nuno Azevedo Neves em Lisboa trabalhou em conjunto com a sociedade de advogados norte-americana Weil, Gotshal & Manges na assinatura do memorando de entendimento.

A sociedade de advogados DLA Piper em Portugal prestou assessoria jurídica à Nani Holdings, afiliada da Lone Star Funds, no processo de venda do Novobanco ao grupo francês BCPE.

O escritório de Lisboa trabalhou em conjunto com a sociedade de advogados Weil, Gotshal & Manges, com sede em Nova Iorque, na assinatura do Memorando de Entendimento para a venda do Novobanco ao BPCE, uma holding de França que detém a Natixis, entre outras empresas.

“Esta transação [no valor de 6,4 mil milhões de euros] representa o culminar de um processo de transformação de vários anos do Novobanco, iniciado com a aquisição de 75% do seu capital pela Lone Star em 2017 — operação em que a DLA Piper também atuou como assessora legal”, recorda a firma internacional.

Ao longo destes anos, e sob a liderança da Lone Star, em articulação com os restantes acionistas, o Novobanco foi alvo de uma reestruturação abrangente, consolidando-se como uma das instituições bancárias mais rentáveis da Europa”, consideram os advogados do vendedor.

A equipa da DLA Piper Portugal foi liderada pelo managing partner, Nuno Azevedo Neves, que contou com o auxílio de uma equipa core composta pela sócia Vanessa Antunes, pelas associadas sénior Ana Isabel Vieira, Mariana Ricardo e Sofia de Oliveira Moiteiro, pelos associados sénior Ricardo Violante e Bruno Soares Ferreira e os associados Sara de Faria Moreira e Gustavo de Almeida Neves.

O BPCE, por sua vez, foi apoiado pela CS’Associados, em conjunto com a sociedade de advogados parisiense Darrois Villey Maillot Brochier, na celebração do memorando inerente ao processo de aquisição do Novobanco. A encabeçar a assessoria ao comprador esteve o sócio David Oliveira Festas, das áreas de prática de comercial e societário, fusões e aquisições e mercados de capitais.

A operação prevê uma contrapartida em numerário a ser paga no momento do fecho, que avalia 100% do capital social do banco em aproximadamente 6,4 mil milhões de euros até ao final de 2025.

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