Hoje nas notícias: Eleições presidenciais, imigração e Lone Star

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Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Luís Marques Mendes encurta a distância para Henrique Gouveia e Melo nas intenções de voto do barómetro da Intercampus para as eleições presidenciais. O Governo quer pôr fim à exceção legislativa que permite que cidadãos brasileiros e timorenses que entram como turistas no país possam pedir autorizações de residência. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

Sondagem: Gouveia e Melo afunda com subida de Marques Mendes

O barómetro da Intercampus de junho para o Correio da Manhã, a CMTV e o Jornal de Negócios mostra que as intenções de voto em Henrique Gouveia e Melo nas eleições presidenciais caíram depois de o militar na reserva ter confirmado e apresentado a candidatura. Embora se mantenha como o preferido para suceder a Marcelo Rebelo de Sousa, o ex-chefe da Armada tem 27,3% das intenções de voto, menos 8,3 pontos percentuais face ao barómetro de março. Luís Marques Mendes, por sua vez, ganhou terreno, ao crescer de 13,9% para 18,5% entre as duas sondagens. Mesmo num cenário de segunda volta entre Gouveia e Melo e Marques Mendes, a distância reduziu: o militar surge com 41,1% das intenções de voto, menos 10,5 pontos percentuais em relação a março, enquanto o antigo líder do PSD subiu 6,9 pontos, para 35,4%.

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Governo quer fim da exceção para brasileiros e timorenses

O Governo vai alterar o regime que permite a cidadãos brasileiros e timorenses que entrem em Portugal como turistas, e por isso sem necessidade de visto, poderem pedir uma autorização de residência no país, de modo a que só possam aceder à autorização de residência se entrarem em Portugal com visto para obtenção de autorização de residência ou visto de trabalho. O Executivo de Luís Montenegro teme que esta facilidade prevista em acordos bilaterais possa vir a tornar-se uma espécie de “manifestação de interesse light”. Ainda ninguém teve acesso a este regime, porque a regulamentação da lei não está concluída, mas a entrada de vários milhares de processos na Justiça para obrigar a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) a analisar os pedidos fez soar alarmes.

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Lone Star ganhou 1,7 milhões de euros por dia com o Novobanco

Entre a entrada no capital, em outubro de 2017, com uma injeção de 1.000 milhões de euros, e o anúncio do acordo para a venda ao BPCE, em 13 de junho, em que recebeu cerca de 1.000 milhões de dividendos e vendeu a participação de 75%, a Lone Star teve um ganho diário de 1,7 milhões de euros com o Novobanco. Como o acordo prevê que a tomada de controlo pelo grupo francês só ocorra em 2026, o fundo norte-americano pode vir ainda engordar o seu encaixe total com a aposta que fez no antigo BES.

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“Procuramos sinergias de receitas, alavancado a experiência do BPCE”, diz CEO

O CEO do Banque Populaire – Caisse d’Épargne (BPCE) assinala que a aquisição do Novobanco irá “reforçar” a presença do grupo francês na Europa e “está perfeitamente alinhada” com a sua ambição de crescer. “O nosso plano estratégico, divulgado há um ano, previa o nosso crescimento em três círculos: França, Europa e o resto do mundo. A dimensão e a solidez do Novobanco, que é o quarto maior banco comercial português, com uma quota de mercado de 9% em clientes particulares e de 14% em clientes empresariais, estão em linha com esta ambição”, aponta Nicolas Namias, em declarações ao Jornal Económico. Não tendo uma rede bancária de retalho em Portugal, não poderá contar com sinergias pelo lado dos custos. “Em vez disso, procuramos obter sinergias de receitas, alavancando a vasta experiência do BPCE”, refere.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

Baixas de curta duração estão a custar seis dias de salário aos doentes

Entrar de baixa logo após uma autodeclaração de doença (ADD) está a gerar uma perda de seis dias de salário para o doente. Este período equivale aos três dias de faltas justificadas ao trabalho com a ADD, que não são pagas, a par com os primeiros três dias do certificado de incapacidade temporária (CIT), que também não são pagos pela Segurança Social. Embora o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social garanta que há uma exceção legal para que o trabalhador seja abrangido apenas por um período de espera de três dias até à atribuição do subsídio de doença, a realidade é outra, o que pode ter que ver com dificuldades no cruzamento da informação.

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