Hoje nas notícias: fundos, telecomunicações e banca
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Explorer Investments está a negociar com o BCP, a Caixa Geral de Depósitos, o Novobanco e a Oitante a compra do Discovery Portugal Real Estate Fund. Já o administrador financeiro da Sonae critica a decisão da Anacom de deixar entrar a Digi no mercado das telecomunicações, advertindo para o impacto na capacidade de os players atuais continuarem a investir em Portugal. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.
Explorer negoceia compra do fundo de promoção turística Discovery
A sociedade de capital de risco Explorer Investments está a negociar com o BCP, a Caixa Geral de Depósitos, o Novobanco e a Oitante a compra do Discovery Portugal Real Estate Fund. Segundo fontes conhecedoras do negócio, o valor líquido dos ativos deste fundo está entre os 800 milhões e os mil milhões de euros. A proposta de compra que está em cima da mesa inclui um desconto de 10% sobre o valor do fundo, mas os bancos ainda não aceitaram a proposta da Explorer, porque nem todos estão de acordo com as condições.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
João Dolores: “É mais difícil” a Nos investir tanto com a entrada da Digi
O CFO da Sonae assume o objetivo de a Nos tornar-se líder no mercado das telecomunicações. Embora diga que a operadora “está preparada”, reconhece que a entrada da Digi torna “mais difícil” manter o nível de investimento, pressionando também as receitas. “Não há mais nenhum mercado na Europa onde haja tantos operadores como em Portugal. Três operadores é o número ideal para garantir uma concorrência saudável e, ao mesmo tempo, saúde financeira suficiente para continuar a investir nas infraestruturas de rede num país”, considera João Dolores.
Leia a entrevista completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Crédito Agrícola denuncia empresa londrina que usa o seu nome
A empresa “Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Ltd”, constituída em Londres, no Reino Unido, no fim de dezembro passado, tem o mesmo nome do banco português Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L. (tirando o Ltd). Atividade bancária, atividade de investimento e custódia, atividade financeira e de leasing e atividade de gestão financeira são as operações com que a empresa inglesa está registada, sendo áreas de atuação congéneres às que o Crédito Agrícola, que não tem presença fora do país, presta em Portugal. Como além do nome nada mais liga o banco português a esta empresa britânica, o Crédito Agrícola publicou um esclarecimento no seu site e comunicou estes factos às autoridades judiciárias e ao regulador nacionais.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Ministério Público abriu e arquivou inquérito-crime ao caso Spinumviva
O Ministério Público (MP) abriu um inquérito com base numa nova denúncia relacionada com as atividades da Spinumviva, segundo confirmou a Procuradoria-Geral da República (PGR), que adiantou também que esse inquérito, instaurado com a averiguação preventiva sobre factos idênticos ainda a decorrer, foi já “liminarmente arquivado”. Não obstante, ainda está a decorrer no DCIAP a averiguação preventiva relacionada com a empresa familiar de Luís Montenegro, cujo desfecho o procurador-geral da República deseja que seja antes de 15 de julho.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
Disparam custos do SNS com medicamentos para diabéticos
Em 2019, os medicamentos antidiabéticos dispensados nas farmácias comunitárias, mediante apresentação de receita médica e com comparticipação, custaram mais de 250 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), segundo os dados da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed). No ano passado, o valor dos encargos públicos com estes medicamentos — que incluem, por exemplo, a substância semaglutido presente nos medicamentos Ozempic e Rybelsus — superou os 417 milhões de euros, cerca de mais 66% do que há cinco anos.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível)
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Hoje nas notícias: fundos, telecomunicações e banca
{{ noCommentsLabel }}