Hoje nas notícias: fundos, telecomunicações e banca

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  • 8:04

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A Explorer Investments está a negociar com o BCP, a Caixa Geral de Depósitos, o Novobanco e a Oitante a compra do Discovery Portugal Real Estate Fund. Já o administrador financeiro da Sonae critica a decisão da Anacom de deixar entrar a Digi no mercado das telecomunicações, advertindo para o impacto na capacidade de os players atuais continuarem a investir em Portugal. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Explorer negoceia compra do fundo de promoção turística Discovery

A sociedade de capital de risco Explorer Investments está a negociar com o BCP, a Caixa Geral de Depósitos, o Novobanco e a Oitante a compra do Discovery Portugal Real Estate Fund. Segundo fontes conhecedoras do negócio, o valor líquido dos ativos deste fundo está entre os 800 milhões e os mil milhões de euros. A proposta de compra que está em cima da mesa inclui um desconto de 10% sobre o valor do fundo, mas os bancos ainda não aceitaram a proposta da Explorer, porque nem todos estão de acordo com as condições.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)

João Dolores: “É mais difícil” a Nos investir tanto com a entrada da Digi

O CFO da Sonae assume o objetivo de a Nos tornar-se líder no mercado das telecomunicações. Embora diga que a operadora “está preparada”, reconhece que a entrada da Digi torna “mais difícil” manter o nível de investimento, pressionando também as receitas. “Não há mais nenhum mercado na Europa onde haja tantos operadores como em Portugal. Três operadores é o número ideal para garantir uma concorrência saudável e, ao mesmo tempo, saúde financeira suficiente para continuar a investir nas infraestruturas de rede num país”, considera João Dolores.

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Crédito Agrícola denuncia empresa londrina que usa o seu nome

A empresa “Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Ltd”, constituída em Londres, no Reino Unido, no fim de dezembro passado, tem o mesmo nome do banco português Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L. (tirando o Ltd). Atividade bancária, atividade de investimento e custódia, atividade financeira e de leasing e atividade de gestão financeira são as operações com que a empresa inglesa está registada, sendo áreas de atuação congéneres às que o Crédito Agrícola, que não tem presença fora do país, presta em Portugal. Como além do nome nada mais liga o banco português a esta empresa britânica, o Crédito Agrícola publicou um esclarecimento no seu site e comunicou estes factos às autoridades judiciárias e ao regulador nacionais.

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Ministério Público abriu e arquivou inquérito-crime ao caso Spinumviva

O Ministério Público (MP) abriu um inquérito com base numa nova denúncia relacionada com as atividades da Spinumviva, segundo confirmou a Procuradoria-Geral da República (PGR), que adiantou também que esse inquérito, instaurado com a averiguação preventiva sobre factos idênticos ainda a decorrer, foi já “liminarmente arquivado”. Não obstante, ainda está a decorrer no DCIAP a averiguação preventiva relacionada com a empresa familiar de Luís Montenegro, cujo desfecho o procurador-geral da República deseja que seja antes de 15 de julho.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)

Disparam custos do SNS com medicamentos para diabéticos

Em 2019, os medi­ca­men­tos anti­di­a­bé­ti­cos dis­pen­sa­dos nas far­má­cias comu­ni­tá­rias, medi­ante apre­sen­ta­ção de receita médica e com com­par­ti­ci­pa­ção, cus­ta­ram mais de 250 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), segundo os dados da Auto­ri­dade Naci­o­nal do Medi­ca­mento e Pro­du­tos de Saúde (Infar­med). No ano pas­sado, o valor dos encargos públicos com estes medicamentos — que incluem, por exem­plo, a subs­tân­cia sema­glu­tido pre­sente nos medi­ca­men­tos Ozem­pic e Rybel­sus — supe­rou os 417 milhões de euros, cerca de mais 66% do que há cinco anos.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso indisponível)

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