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CMTV ganha direitos de Rabo de Peixe. Vai produzir três a cinco documentários e comercializar série

Lusa,

Estes conteúdos "estavam a ser disputados por outros operadores, tendo CMTV conseguido ganhar a corrida à TVI generalista", sublinha Carlos Rodrigues, diretor do canal.

A CMTV anunciou hoje que adquiriu os direitos de Rabo de Peixe, os quais estavam a ser disputados por outros operadores, tendo a Media Livre assegurado também a comercialização da série junto das plataformas de ‘streaming‘.

Em comunicado, a CMTV diz que “adquiriu os direitos de um conjunto de conteúdos relacionados com Rabo de Peixe, da autoria de Rúben Pacheco Correia, que incluem reconstituições e entrevistas aos envolvidos no naufrágio da droga, incluindo o proprietário do barco que esteve preso no Brasil”.

Estes conteúdos “estavam a ser disputados por outros operadores, tendo CMTV conseguido ganhar a corrida à TVI generalista”, sublinha.

“É um orgulho para a CMTV poder exibir este trabalho. Nos últimos dias alguns canais generalistas tentaram ficar com este produto, mas é com orgulho que posso anunciar que o Ruben optou por trabalhar connosco“, afirma Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da Medialivre e diretor da CMTV, citado no comunicado.

“Seguramente tem consciência de que a CMTV é a estação que lhe dá mais garantias ao nível da qualidade e do impacto do produto. Rabo de Peixe — A Verdadeira História será um sucesso, fruto desta parceria da CMTV com o Rúben“, remata o responsável.

Entretanto, a CMTV, em conjunto com Rúben Pacheco Correia, “vai produzir uma série de três a cinco documentários originais e exclusivos, que deverão ser emitidos ainda este ano” na estação do grupo do Correio da Manhã.

Aceitei a proposta da CMTV porque, mais do que uma proposta financeira, garantiram-me a possibilidade de estar envolvido no projeto até à sua emissão. Contar a verdade da história da terra que me viu nasceu é uma garantia que não podia prescindir. E o universo CM dará a dimensão que a história merece”, afirma Rúben Pacheco Correia, citado no comunicado.

Com este acordo, a Media Livre assegurou igualmente o direito de comercialização da série junto das plataformas de ‘streaming’.

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