Hoje nas notícias: trabalhadores, Centeno e peso do IRS
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O número de pessoas com mais de 70 anos que continua a trabalhar passou de 13.974 em 2015 para quase 29 mil em 2024. A maioria dos portugueses acredita que Mário Centeno, prestes a sair do Banco de Portugal, daria um melhor líder do PS do que o atual secretário-geral, José Luís Carneiro. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.
Número de trabalhadores com mais de 70 anos duplica
O número de pessoas com mais de 70 anos que continua a trabalhar duplicou nos últimos dez anos. De acordo com os dados da Segurança Social (que não incluem os trabalhadores da Função Pública), no final de 2024, eram 28.936 os trabalhadores com 70 anos ou mais com contratos por conta de outrem em vigor, quando em 2015 eram 13.974 pessoas. Melhores condições de saúde, por um lado, e a necessidade, por outro, podem explicar este prolongamento da vida laboral para lá da idade legal de reforma, que no ano passado se fixou em 66 anos e quatro meses, quatro meses mais do que em 2015.
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Maioria acredita que Centeno é melhor que Carneiro para liderar PS
A maioria dos portugueses acredita que Mário Centeno, prestes a sair do Banco de Portugal, daria um melhor líder do PS do que o atual secretário-geral, José Luís Carneiro. A sondagem da Intercampus, realizada entre os dias 7 e 14 de agosto, indica que 56,3% dos inquiridos consideram que o governador demissionário do banco central seria melhor para a liderança socialista do que o ex-ministro da Administração Interna. Em sentido contrário, 35,8% do total dos inquiridos afirmam que Mário Centeno seria “pior” do que José Luís Carneiro, enquanto apenas 0,7% entendem que Mário Centeno seria um líder do PS “igual” ou muito semelhante a José Luís Carneiro.
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Peso do IRS ao nível mais baixo numa década
Em 2024, o contributo do IRS para a carga fiscal foi o mais baixo da última década, tendo atingido os 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Para este ano, prevê-se que seja ainda mais baixo e atinja os 5,7% do PIB. No entanto, o ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Carlos Lobo, alerta para os riscos deste alívio no imposto: “reduz a elasticidade da receita ao ciclo económico, fragiliza o papel redistributivo do imposto pessoal e, sobretudo, intensifica a dependência do sistema fiscal em relação ao IVA e ao IRC”. Isto porque “não fizemos minimamente o trabalho essencial: a Reforma do Estado e a moderação da despesa pública”, sublinha.
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Trabalhadores com novas tabelas salariais caem 43%
A recuperação da pandemia e a necessidade de pôr em dia o poder de compra dos trabalhadores após o choque inflacionista deram, nos últimos dois anos, um dos períodos mais dinâmicos à contratação coletiva. Mas o dinamismo já está a travar, com menos 43% de abrangidos em renovação de tabelas salariais só nos primeiros cinco meses deste ano. Face ao mesmo período do ano passado, o número de instrumentos de regulamentação coletiva do trabalho publicados até é superior, subindo de 175 para 187, mas quase um terço destes textos consiste em portarias de extensão. Por outro lado, o número de trabalhadores abrangidos entre janeiro e maio afunda, para 327.281, comparando com 590.157 no período homólogo, enquanto o universo de potencialmente abrangidos por subidas de remunerações acordadas coletivamente atinge os 318.052.
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Número de imóveis leiloados caiu para metade desde 2019, mas preço médio disparou para 118 mil euros
A venda de casas, terrenos e prédios penhorados através do e-Leilões já gerou mais de 7,6 mil milhões de euros em menos de uma década de operação da plataforma eletrónica gerida pela Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução (OSAE), num total de 62.544 leilões realizados. Mas estas situações dão mostras de estar a diminuir (e, com isso, o número de ativos imobiliários para venda): entre janeiro e julho deste ano, foram leiloados 3.269 imóveis, no valor de 267,7 milhões de euros, quando em 2024 foram alienados pouco mais de 5.000 ativos imobiliários, que geraram 593,5 milhões de euros de vendas, bem longe dos 10 mil imóveis leiloados em 2019. Já o valor, no entanto, subiu 63% desde 2020, acompanhando a tendência do mercado imobiliário, de um preço médio de 72.000 euros há cinco anos para perto de 118.000 euros em 2024.
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