A rotura nas urgências depois das PPPpremium

O antes e depois dos hospitais que foram geridos em regime de Parceria Público-Privada vinca as diferenças entre os dois modelos e dá pistas para soluções que podem ser adotadas pelo SNS.

Braga, Vila Franca de Xira e Loures. As três cidades têm em comum o facto de os seus hospitais terem interrompido o serviço de urgência em algumas especialidades devido à falta de médicos. Além disso, as respetivas unidades de saúde foram, até recentemente, geridas em regime de Parceria Público-Privada (PPP), com os relatórios a apontarem para resultados clínicos e financeiros positivos. Os problemas começaram depois. Vários hospitais de norte a sul do país tiveram de encerrar os serviços de ginecologia e obstetrícia e encaminhar as grávidas para outros hospitais, oque obrigou a ministra Marta Temido a anunciar um plano de contingência, leia-se de emergência, e um novo regime de remuneração dos médicos nas urgências. Entre eles está o de Braga, onde o serviço esteve encerrado no domingo

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