Medina não vai propor substituto para Sérgio Figueiredo
O ministro das Finanças não vai procurar um nome para desempenhar as funções que seriam atribuídas a Sérgio Figueiredo.
Fernando Medina não vai procurar um nome para desemprenhar as funções que seriam atribuídas a Sérgio Figueiredo. O Ministério das Finanças permanece em silêncio, mas o Expresso (acesso pago) avançou esta sexta-feira que o assunto está fechado. Ontem o ECO voltou a questionar o Ministério das Finanças sobre o tema, até ao momento sem resposta.
Após Sérgio Figueiredo ter anunciado que não avançaria para as funções, Fernando Medina tentou fechar o assunto com um curto comunicado em que defendia a opção desta contratação. Mas não esclarecia, afinal, se escolheria outro consultor, nas mesmas condições contratuais e para as mesmas funções.
Apesar das críticas — transversais à oposição e a comentadores e especialistas nas áreas de políticas políticas e Administração Pública — e das palavras ambíguas de António Costa, que remeteu as responsabilidades dessa decisão para o ministro, Fernando Medina lamentou a renúncia de Sérgio Figueiredo e, mais importante, considerou que a contratação se justificava pela “melhoria da qualidade da decisão através do contacto regular e informado com os principais agentes económicos e sociais do país é uma necessidade específica do Ministério das Finanças, que acrescenta às avaliações já desenvolvidas por outros organismos públicos”.
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