Presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear desdramatiza risco de acidente na central ucraniana de Zaporijjia e atesta que "o nuclear está entre as formas de energia que menos mortes causou".
O investigador e presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN), Bruno Gonçalves, defende que
onuclear pode ter um papel importante na Europa num contexto de crise energética e descarbonização. Embora assuma que é necessário avaliar em detalhe se uma central tradicional de energia nuclear faz sentido para Portugal, aponta que uma
solução conjunta com Espanhaseria viável.Quanto ao
risco de desastre nuclear, o professor indica que é improvável, mesmo no cenário de guerra que se verifica agora entre a Rússia e a Ucrânia. Que papel é que o nuclear pode ter na transição energética, tendo em conta a demora que seria expectável na construção de uma central? A central da Finlândia entrou em funcionamento em maio. Efetivamente, demorou mais tempo e foi mais cara do que o previsto,
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