Fotogaleria: um ano de guerra na Ucrânia em 40 imagens

Uma "operação militar especial" para "desnazificar" a Ucrânia alterou toda a conjuntura social e económica mundial. Há um ano, Putin ordenava a invasão da Ucrânia e a guerra voltava de novo à Europa.

Moscovo, 24 fevereiro 2022

Cidadãos russos assistem em Moscovo a um discurso especial televisivo do presidente Vladimir Putin anunciando a autorização de uma operação militar especial na região ucraniana de Donbass, a 24 de fevereiro de 2022. Putin anunciou que o objetivo é desmilitarizar e “desnazificar” a Ucrânia e levar à justiça aqueles que cometeram inúmeros crimes sangrentos contra civis. A lei marcial foi entretanto decretada na Ucrânia e são ouvidas explosões em muitas cidades, incluindo Kiev.EPA/SERGEI ILNITSKY

Kiev, 24 fevereiro 2022

Um homem olha para os destroços de um objeto não identificado após uma explosão em Kiev a 24 de fevereiro de 2022. O presidente russo autorizou uma operação militar especial na região ucraniana de Donbass. As tropas russas entraram na Ucrânia enquanto o presidente do país, Volodymyr Zelensky, se dirigia à nação para anunciar a imposição da lei marcial.EPA/MIKHAIL PALINCHAK

Kiev, 24 fevereiro 2022

Um engarrafamento em Kiev registado a 24 de fevereiro de 2022. Milhares de pessoas tentam deixar a cidade depois de as tropas russas entrarem na Ucrânia enquanto o presidente do país, Volodymyr Zelensky, se dirigia à nação para anunciar a imposição da lei marcial.EPA/SERGEY DOLZHENKO

Kharkiv, 24 fevereiro 2022

Um tanque ucraniano move-se perto da cidade de Kharkiv, leste da Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022. As tropas russas entraram na Ucrânia nesse dia, levando o presidente do país a declarar a lei marcial.EPA/ZURAB KURTSIKIDZE

Haia, 25 fevereiro 2022

Ucranianos protestam contra a invasão russa da Ucrânia no exterior do edifício da NATO, em Haia, Países Baixos, a 25 de fevereiro de 2022. As tropas russas entraram na Ucrânia a 24 de fevereiro, desencadeando uma série de anúncios de países ocidentais para impor severas sanções económicas contra a Rússia.EPA/Bart Maat

Kiev, 25 fevereiro 2022

Rescaldo de um bombardeamento noturno numa área residencial em Kiev, 25 de fevereiro de 2022.EPA/SERGEY DOLZHENKO

Ubla, 25 fevereiro 2022

Centenas de pessoas que fogem da Ucrânia chegam à Eslováquia através da fronteira de Ubla, 25 de fevereiro de 2022. A Eslováquia anuncia que vai permitir que ucranianos em fuga entrem no país após a operação militar especial da Rússia na Ucrânia. A polícia eslovaca anunciou nas redes sociais que as pessoas que não possuem um documento de viagem válido também poderão entrar individualmente no país.EPA/MARTIN DIVISEK

Kiev, 01 março 2022

Um membro da Guarda Nacional revista um carro numa estrada em Kiev, 01 de março de 2022. Desde que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, mais de três milhões de ucranianos tornaram-se refugiados, cerca de 700 civis foram mortos e registaram-se mais de 1000 feridos, segundo as Nações Unidas.EPA/ROMAN PILIPEY

Irpin, 03 março 2022

Uma idosa recebe água e produtos de limpeza distribuídos por militares ucranianos a residentes locais. A poucos quilómetros, é vista uma coluna de fumo, resutado de um bombardeamento na cidade de Irpin, província de Kiev, 3 de março de 2022. As tropas russas entraram na Ucrânia levando Volodymyr Zelensky a declarar a lei marcial no país. Ao mesmo tempo, foi imposta uma série de severas sanções económicas pelos países ocidentais à Rússia.EPA/ROMAN PILIPEY

Lviv, 05 março 2022

Uma mulher passa por uma linha férrea com um bebé enquanto centenas de deslocados ucranianos chegam à estação de comboio de Lviv, no oeste da Ucrânia, para fugir da operação militar russa, 05 de março de 2022. A operação militar na Ucrânia levou a um êxodo maciço de cidadãos ucranianos dentro do país e para os países vizinhos.EPA/MIGUEL A. LOPES

Kiev, 06 março 2022

Membros das Forças de Defesa Territorial montam guarda num posto de controlo, na parte leste da região de Kiev, 06 de março de 2022. De acordo com as estatísticas da Guarda Nacional da Ucrânia, até à data, 100 mil ucranianos juntaram-se à Força de Defesa Territorial desde o início de a invasão russa da Ucrânia.EPA/ROMAN PILIPEY

Lviv, 06 março 2022

Ucranianos deslocados na estação de comboio de Lviv, no oeste da Ucrânia, enquanto tentam deixar o país durante a operação militar russa, 06 de março de 2022.EPA/MIGUEL A. LOPES

Irpin, 07 março 2022

Ucranianos atravessam uma ponte destruída enquanto fogem da cidade de Irpin, região de Kiev, 07 de março de 2022. Irpin foi palco de combates intensos durante quase uma semana entre militares ucranianos e russos, forçando milhares de pessoas a deixar a cidade.EPA/ROMAN PILIPEY

Brovary, 08 março 2022

Um bombeiro ucraniano tenta extinguir o incêndio num depósito com produtos químicos atingido por um bombardeamento russo, nos arredores de Brovary, linha de frente leste da região de Kiev, 08 de março de 2022. De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a invasão militar da Rússia na Ucrânia destruiu inúmeras infraestruturas civis, com dezenas de milhares de deslocados internos e mais de dois milhões de refugiados que fugiram do país.EPA/ROMAN PILIPEY

Kharkiv, 10 março 2022

Vova, uma criança ferida de sete anos, recebe tratamento médico num hospital em Kharkiv, a 10 de março de 2022. De acordo com o chefe do centro de neurocirurgia do hospital da cidade de Kharkiv nomeado pelo prof. O.I. Meshchaninov, Alexander Dukhovskoy, Vova foi ferida durante um combate entre tropas russas e ucranianas, enquanto brincava no exterior da sua casa na cidade de Kharkiv.EPA/VASILIY ZHLOBSKY

Bucha, 10 março 2022

Moradores da cidade de Bucha, que foi controlada pelos militares russos, passam com a sua bagagem perto de um corpo de um homem morto em direção ao posto de controlo ucraniano, na linha de frente da cidade de Irpin, região de Kiev, 10 de março de 2022. Milhares dos residentes de Irpin e Bucha, foram os mais afetados pela invasão do exército russo.EPA/ROMAN PILIPEY

Kiev, 18 março 2022

Uma mulher chora perto de um prédio danificado por um bombardeamento em Kiev, 18 de março de 2022.EPA/MIGUEL A. LOPES

Boromlia, 30 março 2022

Taisia (ao centro) caminha com os seus amigos ao lado da sua casa destruída durante a invasão russa, na vila de Boromlia, distrito de Trostyanets na região de Sumy, 30 de março de 2022. Trostyanets foi recapturada pelo exército ucraniano depois da cidade ter ficado sob o controlo das forças russas durante mais de um mês. Os moradores locais afirmam que os soldados russos impediram o enterro dos mortos, forçando muitos sobreviventes a deixar as suas casas para serem ocupadas pelos russos. Quando o exército russo deixou Trostyanets, levaram carros, eletrodomésticos e outros dispositivos eletrónicos.EPA/ROMAN PILIPEY

Bucha, 06 abril 2022

Moradores passam por veículos militares russos destruídos na rua, em Bucha, a cidade que foi retomada pelo exército ucraniano, a noroeste de Kiev, 06 de abril de 2022. Centenas de civis torturados e mortos foram encontrados em Bucha e noutras zonas da região depois do exército russo se ter retirado.EPA/ROMAN PILIPEY

Lublin, 02 maio 2022

Voluntários trabalham no Help Ukraine Center em Lublin, sudeste da Polónia, 02 de maio de 2022. Desde 24 de fevereiro, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, 3.097.000 pessoas cruzaram a fronteira em direção à Polónia, informou a guarda de fronteira polaca na manhã de 02 de maio.EPA/Wojtek Jargilo

Kiev, 17 maio 2022

Mulheres ucranianas participam numa manifestação em frente à embaixada chinesa em Kiev, 17 de maio de 2022. Parentes e amigos dos defensores de Mariupol pedem ao presidente turco Recep Tayyip Erdogan e ao presidente chinês Xi Jinping que ajudem a facilitar a evacuação segura dos militares da guarnição da siderurgia de Azovstal em Mariupol.EPA/SERGEY DOLZHENKO

Mariupol, 21 maio 2022

Uma mulher sentada no sofá na sua casa destruída em Mariupol, 21 de maio de 2022. De acordo com o chefe da auto-proclamada República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, 60% das casas em Mariupol foram destruídas, 20% das quais não podem ser reconstruidas. O principal porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, o major-general Igor Konashenkov, disse a 20 de maio que a siderúrgia de Azovstal em Mariupol, há muito cercada, estava sob controlo total do exército russo.EPA/ALESSANDRO GUERRA

Borodyanka, 21 junho 2022

Jovens caminham em frente a um edifício residencial danificado durante o ataque russo, em Borodyanka, 21 de junho de 2022. Várias cidades e vilas na zona norte da região de Kiev tornaram-se campos de batalha.EPA/ROMAN PILIPEY

Novoselivka, 23 junho 2022

Pessoas andam de bicicleta perto de ruínas de prédios residenciais destruídos pelos ataques aéreos russos na vila de Novoselivka, região de Chernihiv, 23 de junho de 2022.EPA/OLEG PETRASYUK

Vladivostok, 06 setembro 2022

Uma foto disponibilizada pelo serviço de imprensa do Ministério da Defesa russo a 06 de setembro de 2022 mostra o exército a disparar mísseis num sistema de lançamento BM-27 Uragan (Hurricane) durante o comando estratégico Vostok 2022 e exercício de equipa no campo de treinos Sergeyevsky, perto de Vladivostok, Rússia. O exercício de comando e estado-maior estratégico Vostok 2022 ocorreu de 01 a 07 de setembro de 2022 e envolveu mais de 50 mil soldados e mais de 5 mil unidades de armas e equipamentos militares.EPA/RUSSIAN DEFENCE MINISTRY PRESS SERVICE HANDOUT

Moscovo, 30 setembro 2022

O presidente russo, Vladimir Putin (C), com o chefe da República Popular de Donetsk, Denis Pushilin (2-D), o chefe da República Popular de Luhansk, Leonid Pasechnik (D), o chefe da região de Zaporozhye, Yevhen Balitsky (2-E) e o chefe da Região de Kherson Vladimir Saldo (E) durante a cerimónia de assinatura dos tratados de adesão de novos territórios à Rússia no Grande Palácio do Kremlin em Moscovo, 30 de setembro de 2022. De 23 a 27 de setembro, os residentes das auto-proclamadas repúblicas populares de Luhansk e Donetsk bem como as áreas controladas pela Rússia nas regiões de Kherson e Zaporizhzhia, na Ucrânia, votaram num ‘referendo’ para a integração na federação russa.EPA/DMITRY ASTAKHOV / SPUTNIK / KREMLIN POOL

Moscovo, 03 outubro 2022

Um homem segura uma faixa com as frases “Estamos com ele. E você? Pela soberania da Rússia” no exterior do edifício da Duma Estatal em Moscovo, 03 de outubro de 2022. A Duma Estatal, a câmara baixa da Assembleia Federal da Rússia, ratificou os acordos sobre a admissão de quatro novos territórios à federação russa: as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk e as regiões de Kherson e Zaporizhzhia, na Ucrânia.EPA/YURI KOCHETKOV

Zaporizhzhia, 28 outubro 2022

Katja, 23 anos, segura no seu gato Donald enquanto posa para um retrato feito através de uma janela destruída no seu antigo apartamento em Zaporizhzhia, 28 de outubro de 2022. O apartamento onde ela morava com 19 gatos e outros animais foi atingido durante um ataque com mísseis russos no mês anterior. Desde então, Katja mudou-se para um novo apartamento na cidade.EPA/HANNIBAL HANSCHKE

Crimeia, 09 novembro 2022

Recrutas russos são abençoados por um padre numa cerimónia de despedida antes de partirem para prestar serviço no exército, Crimeia, 09 de novembro de 2022. 120 mil russos – cidadãos do sexo masculino com idade entre 18 e 27 anos – fizeram parte do recrutamento de outono para o serviço militar.EPA/STRINGER

Kherson, 29 novembro 2022

Soldados ucranianos num veículo militar blindado percorrem uma estrada nos arredores de Kherson, sul da Ucrânia, 29 de novembro de 2022. As tropas ucranianas entraram em Kherson a 11 de novembro, depois do exército russo se ter retirado daquela cidade, capturada na fase inicial do conflito.EPA/ROMAN PILIPEY

Bakhmut, 20 dezembro 2022

Uma foto disponibilizada pelo Serviço de Imprensa Presidencial ucraniano mostra o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (C), reunindo-se com militares ucranianos durante sua visita a Bakhmut, região de Donetsk, leste da Ucrânia, a 20 de dezembro de 2022. Zelensky visitou a cidade de Bakhmut, na linha da frente do conflito, onde condecorou militares ucranianos, informou em comunicado, o gabinete presidencial da Ucrânia.EPA/UKRAINIAN PRESIDENTIAL PRESS SERVICE

Kherson, 21 dezembro 2022

Uma residente passa por um prédio destruído após um bombardeamento noturno em Kherson, 21 de dezembro de 2022. O presidente ucraniano acusou o exército russo de destruir deliberadamente infraestruturas críticas durante a sua retirada da cidade de Kherson, incluindo estruturas de eletricidade e abastecimento de água.EPA/Maria Senovilla

Dnipro, 14 janeiro 2023

Moradores ajudam nas operações de resgate no local de um edifício residencial atingido por um bombardeamento em Dnipro, sudeste da Ucrânia, 14 de janeiro de 2023, durante a invasão da Rússia. Pelo menos cinco pessoas morreram e outras 64 ficaram feridas, incluindo 14 crianças, depois de um míssil ter atingido o prédio de nove andares em Dnipro, informou o Serviço Estatal de Emergência (SES) da Ucrânia a 14 de janeiro.EPA/STRINGER

Dnipro, 17 janeiro 2023

Ucranianos participam numa cerimónia fúnebre em honra de Mykhailo Korenovsky, um treinador de boxe morto num bombardeamento em Dnipro, 17 de janeiro de 2023. Pelo menos 44 pessoas morreram, incluindo cinco crianças, outras 79 ficaram feridas, incluindo 16 crianças depois de um míssil atingir um prédio de nove andares em Dnipro a 14 de janeiro, disse o Serviço de Emergência do Estado (SES) da Ucrânia em um comunicado.EPA/ARTEM BAIDALA

Bakhmut, 19 janeiro 2023

Um capelão canta para os cidadãos num abrigo chamado ‘Ponto de Invencibilidade’ em Bakhmut, região de Donetsk, leste da Ucrânia, 19 de janeiro de 2023. Não há infraestruturas básicas a funcionar – eletricidade, aquecimento, água ou gás. Além disso, o risco de ser ferido ou morto por ataques russos permanece muito alto, obrigando as as pessoas a passar a maior parte do seu tempo em abrigos ou caves.EPA/OLEG PETRASYUK

Chasiv Yar, 25 janeiro 2023

Trabalhadores do serviço funerário cavam o túmulo de Galyna em Chasiv Yar, região de Donetsk, leste da Ucrânia, 25 de janeiro de 2023. Angela estava com a sua mãe Galyna em Bakhmut. Há uma semana sua mãe adoeceu e foi transportada para o hospital mais próximo em Kostyantynivka. Morreu após alguns dias. Depois da cerimónia fúnebre, Angela deixou o território da linha de frente e se mudou-se com a sua irmã para o centro da Ucrânia. As autoridades ucranianas pedem às pessoas que evacuem os territórios da linha de frente de batalha, mas cerca de 8 mil das 71 mil permanecem nas suas casas. Não há mais eletricidade, aquecimento, água ou gás.EPA/OLEG PETRASYUK

Kiev, 03 fevereiro 2023

O presidente do conselho Europeu Charles Michel, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, participaram na 24.ª cimeira UE-Ucrânia, realizada em Kiev a 03 de fevereiro de 2023. Na reunião, as entidades europeias reafirmaram o seu apoio à Ucrânia no conflito com a Rússia, poucos dias antes de se assinalar um ano da invasão, reforçando também o compromisso no processo de adesão do país à União Europeia.European Union

Kiev, 10 fevereiro 2023

Ucranianos abrigam-se numa estação de metro durante um alerta de ataque aéreo em Kiev a 10 de fevereiro de 2023. A Força Aérea ucraniana confirmou o abate de 61 dos 71 mísseis russos lançados nesse dia em todo o país.EPA/OLEG PETRASYUK

Hostomel, 13 fevereiro 2023

Parentes, amigos e camaradas participam na cerimónia fúnebre do soldado ucraniano Andriy Gnitetskiy, em Hostomel, perto de Kiev, 13 de fevereiro de 2023. Andriy Gnitetskiy foi morto em combate perto da cidade de Soledar, no leste da Ucrânia.EPA/ANDRII NESTERENKO

Druzhkivka, 17 fevereiro 2023

Svitlana, uma residente local, abraça o seu cão cego perto de sua casa em Druzhkivka, região de Donetsk, leste da Ucrânia. Svitlana recebe da ONG local “Terytoria Dobra” (Território da bondade), que cuida de animais de rua, produtos para os seus 13 gatos e 14 cães. Em 2021, a organização internacional “Animal ID” contabilizou 267 cães abandonados na cidade. Atualmente, 144 voluntários da “Terytoria Dobra” alimentam diariamente 924 cães e 1392 gatos em Druzhkivka. A guerra provocou o aumento do número de animais de rua. Muitas das pessoas que abandonaram as suas casas para procurar um local mais seguro acabaram por deixar os seus animais de estimação para trás.EPA/OLEG PETRASYUK

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