Pestana Hotel Group aumenta salário mínimo para 1.000 euros
O valor inclui retribuição e subsídio de alimentação.
O Pestana Hotel Group (PHG) decidiu reforçar a sua política de remunerações, fixando o valor mínimo mensal total, incluindo retribuição e subsídio de alimentação, nos 1.000 euros. A atualização traduz o esforço do grupo em aumentar o rendimento dos seus colaboradores logo desde as funções de entrada, integrando ainda complementarmente um pacote de benefícios que abrange todo o universo do PHG.
“Trata-se de um reconhecimento da importância que o Grupo dá ao seu mais importante ativo: as suas pessoas. E são muitas, cerca de 4.000 só em Portugal, que nos têm acompanhado na afirmação da nossa marca e do seu sucesso ao longo dos cinquenta anos de existência”, afirma José Theotónio, CEO do PHG.
Assim, todos os colaboradores a tempo inteiro do PHG receberão, já a partir de fevereiro, um valor mensal total mínimo de 1000 euros, incluindo um reforço do subsídio de alimentação. A este valor acresce ainda um conjunto de benefícios, no qual se inclui seguro de saúde, apoio psicológico, formação contínua, programa de mobilidade nacional e internacional, modelo híbrido de trabalho para serviços partilhados, entre outros, num pacote que pretende liderar na competitividade da indústria hoteleira.
No setor, foi o Grupo Vila Galé que deu o ‘pontapé de saída’ ao anunciar, no início do ano, aumentos salariais na ordem dos 11%. Além disso, a cadeia hoteleira definiu, também nessa altura, um salário mínimo de 900 euros. São atualmente 1.350 colaboradores no Grupo em Portugal e, com os quatro novos hotéis que estão previstos abrir, serão contratados entre 150 a 170 pessoas. Isto para além do reforço sazonal, que deverá trazer mais 400 colaboradores. Ao todo, o investimento será de cerca de 4,5 milhões de euros.
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