Viagens estão mais caras, mas não afastam portugueses
Se em anos anteriores, os portugueses chegavam às agências de viagens com o destino escolhido, com a escalada da inflação fazem depender a sua escolha em função do seu orçamento.
Já passaram três anos desde que a pandemia apareceu no país e o turismo, que foi um dos setores mais afetados, está totalmente recuperado de todo o impacto. Ainda assim, se anteriormente os portugueses chegavam às agências de viagens com o destino escolhido, agora fazem depender a sua escolha em função do orçamento, avança o Jornal de Notícias (acesso condicionado).
“O perfil do consumidor este ano é o de ‘eu quero ir e tenho este orçamento’, e os operadores encaixam a oferta de acordo com estes termos da procura“, afirma António Loureiro, diretor regional da Travelport em Portugal, que detém a Galileo, sinalizando que ainda assim as reservas de viagens estão com um crescimento de 5% face ao ano passado.
A situação é corroborada por Pedro Quintela, diretor de vendas e marketing da Agência Abreu, que, ao mesmo jornal, diz ser “inegável o impacto da inflação se tivermos em conta que o valor dos transportes, hotelaria e outros serviços terrestres” que foram ajustados em alta pelos fornecedores”. No entanto, sublinha que “houve um esforço em colocar oferta diversificada e que sirva todo o leque de clientes”. Marrocos, Porto Santo, Cabo Verde, Tunísia, ilhas espanholas, Albânia e Zanzibar são algumas das preferências.
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