Carteira de seguros da Mova ultrapassa 12 milhões de euros
"A nossa ideia passou por desenharmos uma experiência em que a pessoa sentisse que o seu plano de seguros lhe estava a ser feito como um fato no alfaiate", avança Paulo Montez, cofundador da Mova.
A Mova Seguros, insurtech portuguesa de mediação de seguros, entra no mercado português com o objetivo de trazer “maior transparência e princípios éticos ao setor“. A empresa visa disponibilizar aos seus clientes as ofertas de seguros “mais adequadas às suas necessidades, destacando-se pela sua abordagem personalizada“.
Fundada em setembro do ano passado por empreendedores com uma vasta experiência no setor de seguros, a Mova Seguros já possui uma carteira de mais de 12 milhões de euros. A plataforma destaca-se por oferecer um leque de produtos personalizados tanto para particulares quanto para empresas.
No caso dos clientes particulares, a plataforma da MOVA Seguros utiliza um algoritmo avançado que oferece até três opções de planos de seguros, garantindo uma cobertura mínima para todas as necessidades identificadas. Essas opções abrangem diversos tipos de seguros, como vida, saúde, animais de estimação e viagem. O processo de obtenção de um seguro personalizado é simples: basta aceder ao website da Mova Seguros, preencher um questionário rápido e, quando possível, assinar o contrato da apólice de forma totalmente digital.
No caso das empresas, a Mova Seguros oferece um serviço individualizado desde o primeiro contacto com os consultores da plataforma. A empresa está empenhada em compreender as necessidades específicas de cada negócio e fornecer soluções de seguros adaptadas a essas exigências.
Com uma abordagem “orientada para o cliente, transparência e princípios éticos”, a Mova Seguros espera conquistar um lugar de destaque no mercado português de mediação de seguros. A empresa pretende “facilitar o acesso a seguros adequados, simplificando os processos e garantindo um serviço de qualidade para os seus clientes, sejam eles particulares ou empresas”.
Paulo Montez, cofundador da Mova, explica que “a nossa ideia passou por desenharmos uma experiência em que a pessoa sentisse que o seu plano de seguros lhe estava a ser feito como um fato no alfaiate; afinal, os seguros são para o cliente. Aderindo à nossa missão de simplificação do setor, acreditamos que fornecer até três opções satisfaz a esmagadora maioria das necessidades apresentadas. Sem custos extra, e guiando-nos também pela nossa vontade de passar conhecimento a quem nos escolhe, o cliente pode sempre, a qualquer momento, ativar o nosso serviço de consultoria especializada”.
Sobre ambições para 2023, João Valente, cofundador da Mov, adianta: “tencionamos duplicar não só o número de empresas que servimos, como também o volume do nosso ramo não-vida. Já no que toca às perspetivas para o ramo vida, estimamos um crescimento na casa dos 20%. O mercado está numa fase de franca oportunidade, e o advento da personalização neste setor é apenas o primeiro passo rumo a uma nova era na indústria seguradora”.
Até agora financiada exclusivamente com capital próprio, a mediadora pretende modernizar a reputação dos seguros. Os seus fundadores estão também comprometidos com uma visão sustentável para a indústria; para tal, a Mova não só tem uma política de uso mínimo de papel como se compromete a plantar uma árvore por cada apólice subscrita através da sua plataforma – procurando contrariar assim a utilização intensiva deste recurso, característica deste setor tradicional.
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