Hoje nas notícias: Pilotos da TAP, IRC e rendas em atraso

  • ECO
  • 3 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os pilotos reformados contratados pela TAP vão poder acumular o salário com a pensão no período em que a companhia aérea era privada. A taxa média de IRC ultrapassou os 20% em 2022. O dono da promotora que organiza o Nos Alive comprou uma plantação de canábis medicinal por 1,4 milhões de euros. Estas e outras notícias estão em destaque nos jornais esta quarta-feira.

Pilotos reformados contratados pela TAP podem acumular pensão entre 2015 e 2020

A Caixa Geral de Aposentações (CGA) terá de pagar as pensões a seis oficiais da Força Aérea que, depois de se reformarem, foram contratados pela TAP como pilotos, decidiu o Supremo Tribunal Administrativo (STA). Segundo o acórdão proferido pelo tribunal, durante os anos em que a companhia aérea esteve nas mãos de privados, entre 2015 e 2020, os pilotos podiam acumular a pensão que já lhes estava atribuída com o salário. A CGA, que deixou de pagar a pensão aos pilotos em 2014, terá que repor os valores em falta aos militares aposentados.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Taxa média de IRC passou os 20% em 2022

A taxa média efetiva de imposto suportada pelas empresas em 2022 aumentou 1,4 pontos percentuais face ao ano anterior e atingiu 20,3%. Já a derrama estadual registou um aumento de 57,7%, com mais 22,4% de empresas a suportar este acréscimo aos impostos sobre o rendimento, mostram as estatísticas do IRC relativas aos resultados fiscais das empresas registados em 2022 e declarados ao Fisco no ano passado. Apesar de a taxa média efetiva ter ultrapassado pela primeira vez desde 2018 os 20%, as sociedades têm aproveitado os benefícios e incentivos fiscais disponíveis na lei. Em 2022, 22,7% das empresas usufruíram de benefícios fiscais e o valor superou 1,1 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 18,8% face a 2021.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Dono do Alive compra plantação de canábis

Álvaro Covões, o principal acionista da Everything is New, a promotora de espetáculos que organiza o Nos Alive, e a mulher, Cristina Covões, compraram uma plantação de canábis medicinal em São Teotónio, no concelho de Odemira, por 1,4 milhões de euros. A plantação pertencia à multinacional norte-americana Clever Leaves, que, no ano passado, decidiu encerrar as operações em Portugal, concentrando-as na Colômbia. A empresa estimava, na altura, que o encerramento em Portugal teria um custo entre 19 milhões a 21 milhões de dólares, dos quais 700 mil a 900 mil dólares relacionados com indemnizações aos trabalhadores.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).

Quase um quarto dos senhorios têm rendas em atraso

Quase um quarto dos senhorios tem rendas atrasadas a receber por parte dos inquilinos, revela um barómetro da Associação Lisbonense de Proprietários (ALP). Segundo a associação, 23,6% dos senhorios veem-se confrontados com situações de incumprimento no pagamento de rendas, um fenómeno que se tem mantido “sustentadamente alto” ao longo das sete edições do inquérito. “A maior alteração face às seis últimas edições é o facto de a fatia de senhorios que têm mais de seis meses de incumprimento de rendas liderar globalmente junto daqueles que estão a suportar perdas”, nota a associação.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

Submarino Arpão em missão inédita no Ártico para controlar navios russos

O submarino português Arpão inicia esta quarta-feira uma missão até às águas geladas do norte do Atlântico, onde vai participar durante dois meses na Operação “Brilliant Shield” da NATO. O comandante da Esquadrilha de Subsuperfície, Batista Pereira, explica que esta é uma missão que passa por fazer o acompanhamento de navios e submarinos ‘não NATO’ no Atlântico Norte, com o objetivo de “provocar no opositor [Rússia] a enorme vontade de não interferir”, sublinhando que “a dissuasão é o caminho para a paz”. “Se olharmos para esta área, os navios não NATO desaguam numa linha que une a Gronelândia e a Islândia ao Reino Unido, e quem passa essa linha vem desaguar a norte do arquipélago dos Açores. É, obviamente, muito importante para Portugal disponibilizar meios da Marinha para ajudar a Aliança Atlântica no patrulhamento desta área estratégica”, afirma o comandante.

Leia a notícia completa no site da Renascença (acesso livre).

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