Hoje nas notícias: Pensões, crédito e entendimentos
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
“Há espaço para o diálogo político” entre o PS e o PSD em temas estratégicos, diz o deputado socialista José Luís Carneiro. As famílias com menores rendimentos apenas acederam a 3% do crédito. E as seguradoras vão dar aumentos entre 4,3% e 8%. Estes são alguns dos destaques que pode ler na imprensa nacional esta sexta-feira.
Pedir fatura com NIF deve dar bonificação na pensão, defendem peritos
Pedir fatura com número de contribuinte poderá vir a dar uma bonificação na pensão. O Livro Verde para a Sustentabilidade da Segurança Social propõe que um ponto percentual do IVA das faturas pedidas pelos consumidores com número de contribuinte seja canalizado para Planos Poupança-Reforma, públicos ou privados, e sirva para reforçar o valor futuro das pensões. O documento, a que o Expresso teve acesso, foi entregue no final da semana passada ao Governo cessante e será também encaminhado ao novo Executivo. Propõe ainda que os contribuintes escolham o produto de poupança para onde esse dinheiro será canalizado e, caso o contribuinte não demonstre uma preferência, a Autoridade Tributária transfere-o para Certificados de Reforma do Regime Público de Capitalização, propõem os peritos.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Carneiro diz que “há espaço para o diálogo político” entre PS e PSD
O antigo ministro da Administração Interna e candidato derrotado à liderança do PS, que agora regressou ao Parlamento como deputado, defende que “há espaço para o diálogo político” entre o PS e o PSD. Em entrevista ao Público, José Luís Carneiro considera que o PS deve ser oposição, mas salienta que há áreas estratégicas em que os socialistas devem negociar com o Governo. Além das “áreas de soberania, da política externa, de defesa e de segurança”, aponta a “consolidação da reforma do Estado”, a “reforma do sistema político e eleitoral” e o encontro de um “consenso nacional para a reforma da Justiça”. O agora deputado realça que o PS mantém “uma função estratégica central no sistema político” e diz que Luís Montenegro revelou “sinais de alguma altivez”, tendo mesmo sido “relativamente ofensivo”.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Famílias de menores rendimentos acederam só a 3% do crédito em 2023
As recomendações do Banco de Portugal da medida macroprudencial no crédito à habitação “continuaram a ser cumpridas em 2023”, diz o regulador. No entanto, estão a impedir as famílias de menores rendimentos de acederem a novos empréstimos. “A proporção de crédito concedido a mutuários de risco elevado diminuiu de cerca de 32% no terceiro trimestre de 2018 para apenas 3% em 2023″, mantendo-se nesta percentagem pelo segundo ano consecutivo, adianta o BdP. A inacessibilidade das famílias de menores rendimentos ao crédito à habitação torna-as dependentes do mercado de arrendamento, onde as rendas permanecem em níveis muito elevados.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Seguradoras garantem aumentos salariais médios entre 4,3% e 8%
As principais seguradoras a operar em Portugal fecharam as negociações sobre as atualizações salariais dos trabalhadores dos seguros para 2024, com aumentos médios entre os 4% e os 8%. Os níveis mais baixos de remuneração nos trabalhadores dos seguros mereceram, por parte da maioria das seguradoras, um aumento percentual superior, afirmou ao Expresso Patrícia Caixinha, do Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Seguradora (STAS). Entre as maiores, a Generali, que comprou a Tranquilidade, é a que em termos médios dá a maior atualização salarial aos seus trabalhadores, de 8,09%. Já a Fidelidade é a companhia que concedeu o menor aumento salarial, de 4,44%.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).
Portugal conta com menos 2,3 mil milhões do BCE
O peso do Banco Central Europeu (BCE) enquanto detentor de dívida pública portuguesa vai cair novamente em 2024. A estratégia de não reinvestir os montantes que atingem o prazo a nível europeu deverá abranger 2,3 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro (OT) portuguesas. Segundo dados avançados pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP numa apresentação a investidores datada de março, a estimativa de aquisição líquida de OT portuguesas pelo BCE no total deste ano é negativa em 2,3 mil milhões de euros. 2024 deverá, assim, seguir a mesma tendência do ano anterior, período em que saíram 2,8 mil milhões de euros de OT portuguesas do balanço do BCE.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Hoje nas notícias: Pensões, crédito e entendimentos
{{ noCommentsLabel }}