Hoje nas notícias: Novobanco, contratos públicos e Vitorino
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O grupo chinês Haitong abriu um processo milionário contra o Novobanco, por alegadas irregularidades na venda do antigo BESI. O ministro Adjunto e da Coesão revelou que o Governo quer alterar a lei dos contratos públicos para impedir bloqueios aos concursos de obras financiadas com fundos europeus pelos concorrentes que perderam os concursos. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
Haitong abre processo milionário contra Novobanco
O Haitong avançou com uma ação judicial milionária contra o Novobanco, devido a alegadas irregularidades no processo de venda do antigo BESI, em 2014. O grupo chinês acusa o Novobanco de omitir informação relativa à real situação de algumas empresas que eram clientes do seu banco de investimento. Para já, o Haitong exige uma indemnização de 150 milhões de euros, mas, se tiver mais danos, promete dar entrada com novos processos na Justiça contra o Novobanco, elevando o valor global para 700 milhões.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Lei dos contratos públicos vai mudar para impedir litigância de travar obras públicas
O Governo quer alterar o Código dos Contratos Públicos no verão, tendo em vista reduzir os casos em que a contestação dos concorrentes que perderam pode atrasar a adjudicação e o avançar das obras. “Não podemos correr o risco de deixar de executar os fundos por causa da burocracia e da litigância pré-contratual”, sustentou o ministro Adjunto e da Coesão, apontando que a medida ainda está a ser desenhada e deverá ser apresentada durante o verão, de modo a acelerar a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) — cujo quinto cheque foi solicitado a Bruxelas esta semana.
Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago)
Empresas de Luís Bernardo e João Tocha faturam 7,1 milhões de euros com Estado
As empresas de comunicação de Luís Bernardo, empresário e consultor que já foi assessor de José Sócrates, e de João Tocha, consultor e amigo de Bernardo, que foram alvo de buscas na quinta-feira por suspeitas de corrupção, faturaram 7,1 milhões de euros com o Estado entre 2012 e 2024. A Wonderlevel Partners, empresa de Luís Bernardo, ganhou 3,6 milhões de euros desse valor, através de 100 contratos por ajuste direto e consulta prévia, enquanto a First Five Consulting, de Tocha, faturou uma quantia idêntica (3,5 milhões).
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Vitorino defende plano do Governo para migrações: “É feito com bom senso”
António Vitorino, que durante seis anos liderou a Organização Internacional para as Migrações (OIM), considera que o plano do Governo para as migrações “é feito com bom senso” e constitui “uma base de trabalho positiva, no tom e na narrativa”. Segundo o responsável, “falta agora passar aos detalhes”, em primeiro lugar, “limpar” os 400 mil processos de regularização pendentes na AIMA. Afirma, por outro lado, que não é fã da manifestação de interesse, embora confesse que “é um método possível”, por ter a vantagem de “regularização contínua”.
Leia a entrevista no Diário de Notícias (acesso pago)
Pandemia fez aumentar taxas de abandono no Ensino Superior
As taxas de abandono das licenciaturas e mestrados integrados aumentaram em todas as áreas científicas durante a pandemia de Covid-19, ao mesmo tempo que caíram as taxas de conclusão dos cursos dentro dos prazos esperados, concluiu um estudo da Fundação Belmiro de Azevedo. Nesse período, surgiram novas dificuldades que pesaram no abandono do Ensino Superior, entre as quais a insuficiente preparação académica associada ao ensino remoto, as dificuldades financeiras agravadas pela pandemia e a deterioração da saúde mental.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
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