Hoje nas notícias: Subsídio de doença, médicos de família e sondagem
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O Ministério das Finanças vai reforçar o controlo da despesa do Estado com o subsídio de doença, que este ano deverá ter 838 mil beneficiários. O atraso na contratação de jovens médicos especialistas está a agravar o número de cidadãos sem médico de família. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Ministério das Finanças aperta controlo ao subsídio de doença
O Ministério das Finanças vai apertar a fiscalização ao subsídio de doença, na sequência do enorme aumento da despesa com este apoio nos últimos anos. Entre 2016 e 2023, os gastos dispararam 89%, de 453 milhões de euros para 882 milhões de euros, sendo que o Governo prevê uma subida da despesa de 10% este ano, para 972 milhões de euros, e para cerca de 1,1 mil milhões de euros em 2026.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Atrasos nos concursos fazem aumentar número de cidadãos sem médico de família
Os dados disponíveis no Portal da Transparência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) indicam que havia 1.605.000 pessoas sem médico de família atribuído em junho, mais 75 mil do que em fevereiro. Esta situação está a agravar-se devido ao atraso no primeiro concurso deste ano para a contratação de recém-especialistas. “Pode piorar, e muito, até ao final deste ano”, avisa o presidente da associação que representa as unidades de saúde familiares (USF-AN).
Leia a notícia completa no Público (acesso pago)
Maioria dos portugueses não acredita que Governo dure os quatro anos
Uma sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF revela que a maioria (53%) dos portugueses não acredita que o atual Governo se mantenha em funções até ao final da legislatura, em 2028. Além disso, 56% dos inquiridos estão insatisfeitos com a situação política do país, sendo que 40% considera que Pedro Nuno Santos será o mais beneficiado se houver uma crise que precipite eleições, 27% acha que será André Ventura e 15% Luís Montenegro.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso indisponível)
Banca aperta crédito a empresas sem progressão na transição energética
Os bancos têm vindo a apertar os critérios de concessão de crédito às empresas com maiores emissões de carbono por unidade produzida e que ainda não começaram ou pouco progrediram na transição energética, segundo revela o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito publicado pelo Banco de Portugal. Simultaneamente, as empresas mais amigas do ambiente contam com maior facilidade na obtenção de crédito, tendo associadas a esse financiamento condições mais favoráveis.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago)
Direção do INEM arrisca multa por manter helicópteros de emergência no ar
O presidente e o vogal do conselho diretivo do INEM arriscam pagar uma multa, que pode ir de 2.550 euros até 18.360 euros, por terem assinado um segundo ajuste direto para manter os helicópteros de emergência médica, depois de o Tribunal de Contas ter avisado que não voltaria a dar ‘luz verde’ a um contrato nos mesmos termos. De saída do instituto, Luís Meira é ouvido esta quarta-feira na comissão parlamentar de Saúde, mostrando-se disponível para mostrar a documentação que prova os “insistentes” pedidos de solução à tutela que ficaram sem resposta.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
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